Bagulho Energético

O bagulho energético é o objeto acumulador e emanador de energias negativas, atravancadoras da evolução, fazendo evocações nocivas a conscins e consciexes, influenciando o holopensene local.

Você, leitor ou leitora, ainda possui bagulhos energéticos? Em caso positivo, por qual motivo?

      BAGULHO ENERGÉTICO
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O bagulho energético é o objeto acumulador e emanador de energias negativas, atravancadoras da evolução, fazendo evocações nocivas a conscins e consciexes, influenciando o holopensene local.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo bagulho vem de bago, derivado de baga, e este do idioma Latim, bacca, “fruto miúdo; bola; tudo o que tem ou lembra a forma de uma baga”. Surgiu no Século XV. O termo energético deriva do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Entulho energético. 2. Objeto inútil. 3. Pertence assediado. 4. Cacareco. 5. Estigmatizador energético.
          Neologia. As 3 expressões compostas bagulho energético, minibagulho energético e maxibagulho energético são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Mimo energético. 2. Objeto útil. 3. Pertence homeostático. 4. Sobressalente. 5. Dádiva.
          Estrangeirismologia: o rapport energético negativo; a presença de bagulhos energéticos predispondo a ocorrência de fenômenos poltergeist; o souvenir carregado de energias doentias; o link através dos objetos facultando episódios de congressus subtilis; a ausência do decluttering; o ambiente clean; o döstädning.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às energias gravitantes patológicas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Eliminemos bagulhos energéticos. Bagulhismo denota imaturidade. Desapego: postura inteligente.
          Coloquiologia: o presente de grego; o elefante branco; o bode na sala.
          Citaciologia. Eis duas citações pertinente ao tema: – “O que se leva da vida é a vida que se leva” (Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, Barão de Itararé, 1895–1971). “O desapego material precede o desapego das ideias” (Kátia Arakaki, 1970–).
          Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos ao tema: – “Cavalo dado não se olha os dentes”. “As aparências enganam”. “As bebidas fortes fazem os homens fracos”.
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 3 ortopensatas concernentes ao tema:
          1. “Antibagulhismo. Qualquer conscin lúcida que for pesquisar a Antibagulhismologia, constatará facilmente que os produtos da Arte monopolizam o universo dos bagulhos energéticos e dos lixões de objetos supérfluos”.
          2. “Bagulhos. Os bagulhos energéticos menos patológicos podem ser recuperados pela exteriorização de energias diretamente sobre o objeto. Antes, porém, vale a pena proceder à anamnese da peça, através da parapsicometria, a fim de verificar a extensão e a profundidade das energias patológicas impregnadas”.
          3. “Presentes. Os presentes inúteis podem se tornar bagulhos energéticos”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do antibagulhismo energético; o holopensene pessoal da Reurbanologia; o holopensene desassediado; a desconexão definitiva dos holopensenes já superados, ultrapassados ou abandonados; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; a fôrma holopensênica suja; a cúpula patopensênica; as assinaturas pensênicas impregnando os objetos; os objetos influenciando o holopensene doméstico.
          Fatologia: o objeto nocivo; os itens quebrados; o produto pirata; as falsificações; o trabalho escravo utilizado na confecção e manufatura de bens; os supérfluos; os delírios de consumo; a acumulabilidade doentia; a despensa cheia de trecos, troços, tralhas, quinquilharias, velharias, cacarias, bugingangas e tranqueiras; os cremes, remédios e maquiagens fora do prazo de validade; o sujismundismo; o material sucateado; os brechós, antiquários e leilões; os resquícios de catástrofes sendo utilizados em trabalhos artesanais; o colecionismo patológico; os cristais, o patuá e a figa; o armazenamento excessivo de coisas; a poluição visual; a poluição ambiental; as armas brancas; as armas de fogo; as minas terrestres; as bebidas alcoólicas; a adega; o bar doméstico; o cigarro; o charuto; o cachimbo; o incenso; o cinzeiro; o acúmulo de mofos, bolores e ferrugens; os pré-humanos empalhados; os casacos e tapetes feitos de pele; a antiecologia; os filmes de terror; as revistas e programas televisivos inúteis; os instrumentos de tortura, os objetos ditos sagrados evocadores de sofrimento; as memórias negativas; as tragédias pessoais; o apego aos pertences de conscins dessomadas; as relíquias militares; as fotos de parentes dessomados expostas pela casa; o altar doméstico visando cultuar antepassados; as casas mal assombradas; o microclima doméstico; os ambientes evitáveis; a fadiga constante em locais energívoros; a vida humana energética; os relógios parados; os eletrônicos há meses desligados; os arquivos inúteis; o lixo eletrônico; o videojogo viciante; os jogos online; as publicações e vídeos pornográficos; as lembranças acumuladas ao longo da vida; o estoque; a generosidade e gratidão expressas nos presentes; o recheio decorativo doméstico; o local de poder; a casa arrumada; a casa segura; a residência proexológica; o dia do detalhe; o dia da arrumação; o espaço otimizado; o cenário harmonizado; o minimalismo pró-evolutivo.
          Parafatologia: o bagulho energético; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o duplo dos objetos materiais; a psicometrização dos objetos; os objetos portadores de energias suspeitas; as energias tóxicas dos objetos pessoais; a leitura energética dos ambientes; as energias gravitantes; a alcova contaminada; a alcova blindada; o mimo energético; o antibagulhismo energético; a blindagem energética facilitada pela remoção de bagulhos energéticos; o autodiscernimento energético; o parapsiquismo autodefensivo; a soltura do energossoma; a discriminação das energias conscienciais (ECs); o encapsulamento parassanitário; as práticas diárias da tenepes; a limpeza energética dos ambientes em associação às reurbanizações extrafísicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo objetos–energias gravitantes; o sinergismo patológico Era da Fartura–hiperconsumismo; o sinergismo higiene ambiental–Higiene Consciencial; o sinergismo menos quantidade–mais qualidade; o sinergismo desorganização-assedialidade; o sinergismo reurbanização intrafísica–antiestigma ambiental; o sinergismo falta de uso–estrago.
          Principiologia: o princípio do descarte do imprestável; o princípio da otimização; o princípio do detalhismo; o princípio da utilidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do descarte cosmoético; o princípio da economia de males aplicado à doação de objetos, roupas e utensílios; o princípio minimalista de o menos poder ser mais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas reforçada pelo apego aos objetos materiais.
          Tecnologia: a técnica do antibagulhismo energético; a técnica da ativação do frontochacra permitindo identificar itens suspeitos; a técnica do minicampo interpalmar; a técnica de psicometrizar objetos, segurando-os com as mãos; a técnica de exteriorizar energias pelos palmochacras em direção aos objetos; as técnicas projetivas; a técnica do desapego; a técnica da reciclagem existencial; a técnica do essencialismo.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: os efeitos intoxicantes dos bagulhos energéticos.
          Neossinapsologia: os bagulhos energéticos dificultando a instalação de holopensene desassediado, atravancando a dinâmica geradora de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo arrumação-rearrumação; o ciclo dispensa do obsoleto–neoaquisições; o ciclo aumento do sadio–diminuição do doentio; o ciclo regular das arrumações; o ciclo regular das manutenções; o ciclo evolutivo pessoal (CEP); o ciclo das mudanças de casa.
          Enumerologia: o bagulhismo; o saudosismo; o consumismo; o materialismo; o perdularismo; o misticismo; o sujismundismo.
          Binomiologia: o binômio organização pessoal–organização residencial; o binômio entropia-entalpia; o binômio espaço ocioso–energia parada; o binômio assim-desassim; o binômio arrumação-equilíbrio; o binômio intoxicação energética–desintoxicação energética; o binômio recebimento-retribuição aplicado aos bens materiais.
          Interaciologia: a interação bagulhos energéticos descartados–holopensene desintoxicado; a interação logradouro–holopensene pessoal.
          Crescendologia: o crescendo bagulho autopensênico–bagulho energético; o crescendo mais objetos–mais doações; o crescendo limpeza física–limpeza extrafísica; o crescendo bens materiais–bens conscienciais; o crescendo doação de bens–doação de ideias; o crescendo duplicidade de objetos–objetos sobressalentes; o crescendo limpeza energética–blindagem energética.
          Trinomiologia: o trinômio aquisição-acumulação-distribuição; o trinômio energia dos objetos–energias gravitantes–holopensene local; o trinômio descarte de bagulhos energéticos–reurbin–reurbex.
          Polinomiologia: o polinômio consumismo-apego-acumulação-bagulhismo.
          Antagonismologia: o antagonismo desapego voluntário / desapego compulsório; o antagonismo acúmulo sadio / acúmulo patológico; o antagonismo bagulho energético / mimo energético; o antagonismo energias conscienciais (ECs) higienizantes / ECs intoxicantes; o antagonismo bloqueio / desbloqueio; o antagonismo energia assediadora / energia desassediadora.
          Paradoxologia: o paradoxo de o ato de desfazer-se dos objetos do ente querido poder ser ação de altruísmo e carinho.
          Politicologia: a lucidocracia; a parapsicocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a reurbanocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à identificação e descarte dos objetos inúteis.
          Fobiologia: a neofobia; a reciclofobia; a tanatofobia; a conscienciometrofobia; a autopesquisofobia; a evoluciofobia; a parapsicofobia.
          Sindromologia: a síndrome da acumulação; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da desorganização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do desperdício.
          Maniologia: a oneomania; a antiquomania; a mania de colecionar objetos inúteis; a mania de entulhar os ambientes; a mania de comprar antiguidades em leilões e antiquários; a megalomania; a mania de não prestar atenção às parapercepções.
          Mitologia: o mito de o descarte dos objetos eliminar as lembranças afetivas.
          Holotecologia: a intrafisicoteca; a nosoteca; a psicopaticoteca; a consciencioterapeuticoteca; a socioteca; a biografoteca; a consciencioteca; a efemeroteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Parapercepciologia; a Arquivologia; a Autocriticologia; a Autodesorganizaciologia; a Bagulhismologia; a Conviviologia; a Descartologia; a Estigmatologia; a Farturologia; a Higienologia; a Inutilogia; a Recexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin acumuladora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o bagulheiro.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a bagulheira.
          Hominologia: o Homo sapiens obsolens; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens immundus; o Homo sapiens incivilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens parapathologus; o Homo sapiens deseducator; o Homo sapiens relaxatus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minibagulho energético = os objetos supérfluos; maxibagulho energético
= os objetos evocadores de holopensenes nosográficos e retrógrados.
          Culturologia: a cultura inútil; o atraso cultural; os idiotismos culturais; a cultura da desordem; a cultura das aparências; a cultura do ignorantismo; a cultura da Dessomatologia.
          Taxologia. Sob a ótica da Bagulhismologia, eis, na ordem alfabética, 15 exemplos de bagulhos energéticos ainda presentes no cotidiano social:
          01. Adorno: os objetos obsoletos, disfuncionais e sem uso, acumulando poeira.
          02. Aliança: da ex-parceira, utilizada pelo viúvo. Saudade é fome de energia.
          03. Arma: a réplica de katana em exibição na sala de jantar.
          04. Carro: pessoal, envolvido em sequestro relâmpago.
          05. Cartas: do ex-parceiro guardadas no quarto de dormir do casal.
          06. Cinzeiro: de famoso pub londrino, compondo recheio decorativo doméstico.
          07. Computador: contendo conteúdo pornográfico e pedofílico.
          08. Cordão: umbilical, guardado a 7 chaves, dificultando a interdependência mãe-filho.
          09. Dente: de leite, transformado em pingente, reforçando o período infantil da prole.
          10. Diamante: feito com as cinzas do animal de estimação, eternizando a vida do pet.
          11. Flores: de plástico, utilizadas em set de gravação de filme baratrosférico.
          12. Isqueiro: banhado a ouro, de griffe francesa.
          13. Software: não licenciado.
          14. Televisão: os programas predominantemente inúteis (anestesia cerebral).
          15. Tesouro: os objetos recuperados de naufrágio expostos na sala de estar.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, listadas na ordem alfabética, 4 técnicas para organização e desapego de objetos, oriundas de diferentes culturas e países:
          1. Döstädning: a arte da limpeza antes da morte (dö = morte e städning = limpeza), proposta pela sueca Margareta Magnusson (1934–), elenca etapas e sugestões para eliminar a desordem, organizar documentos e reduzir a quantidade de objetos e pertences, visando facilitar a vida dos familiares antes de dessomar. O foco é nos outros.
          2. Fengshui: a arte chinesa de harmonizar os espaços tem por objetivo melhorar o fluxo de energia nos ambientes (feng = vento e shui = água) buscando trazer harmonia, prosperidade e paz aos moradores. Entre as propostas está a organização correta de móveis, o uso de cores, a disposição dos cômodos e tipo de objetos para cada ambiente. O foco é nas energias.
          3. KonMari: o método proposto pela japonesa Marie Kondo (1984–), autora do best-seller A Mágica da Arrumação, consiste em segurar os objetos com as mãos e questionar se o mesmo lhe traz alegria. Se a resposta for afirmativa, o item será mantido; caso contrário, faz-se necessário doá-lo ou jogá-lo fora. O foco é no apreço.
          4. Minimalismo: a proposta do estilo de vida minimalista surgiu nos Estados Unidos, berço da massificação do consumo, e pressupõe práticas de consumo enxutas, eficientes e sustentáveis, evitando compras excessivas e buscando preservar o patrimônio. O foco é no essencial.
          Elucidologia. As práticas listadas podem auxiliar na arrumação, organização e redução dos itens nos espaços, entretanto, não levam em consideração a avaliação da qualidade das energias neles impregnadas.
          Psicometria. O mais inteligente é realizar a leitura energética dos ambientes seguida da psicometrização dos objetos buscando aferir, discernir e identificar o padrão energético predominante. Minimalismo ainda não é antibagulhismo.
          Filantropia. No universo da Interassistenciologia, convém avaliar a possibilidade de doar bens materiais em favorecimento de instituições libertárias, tendo em vista a evolução das consciências.
          Contrapontologia. Consoante a Holotecologia, importa valorizar o trabalho realizado pelos voluntários da Holoteca: reunião técnica e pedagógica das coleções especializadas dos artefatos do saber da Humanidade; armazenando, incubando e expondo tecas dos mais variados assuntos, promovendo a organização do caos cultural. Colecionismo não é bagulhismo.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o bagulho energético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro.
          02. Acumulador compulsivo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Alcova blindada: Intrafisicologia; Homeostático.
          04. Alcova contaminada: Intrafisicologia; Nosográfico.
          05. Antibagulhismo energético: Autorrecexologia; Homeostático.
          06. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          07. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Casa arrumada: Organizaciologia; Homeostático.
          09. Dia da arrumação: Recexologia; Homeostático.
          10. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático.
          11. Mimo energético: Energossomatologia; Homeostático.
          12. Minimalismo pró-evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          13. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          14. Síndrome do hiperconsumismo: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico.
  O DESCARTE SISTEMÁTICO DOS BAGULHOS ENERGÉTICOS PERMITE ERRADICAR CONEXÕES ANTIEVOLUTIVAS,
  ELIMINAR HÁBITOS ANACRÔNICOS E REVISITAR POSTURAS ENRAIZADAS, PROMOVENDO RENOVAÇÕES SADIAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda possui bagulhos energéticos? Em caso positivo, por qual motivo?
            Filmografia Específica:
            1. Acumuladores. Título Original: Hoarders. País: EUA. Data: 2009. Duração: 45 min. Gênero: Documentário; & Drama. Idade (censura): 12 anos. Elenco: Desconhecido. Sinopse: Esta série real entra no mundo dos acumuladores compulsivos, viciados em aquisições, os quais sufocam não somente os lares, mas as próprias vidas.
            2. Minhas Coisas. Título Original: My Stuff. País: Finlândia. Data: 2013. Duração: 83 min. Gênero: Documentário. Idioma: Finlandês. Cor: Colorido. Direção: Petri Luukkainen. Elenco: Petri Luukkainen. Música composta por: Timo Lassy. Cinematografia: Jesse Jokinen; & Pasi Ylirisku. Sinopse: Conheça Petri Luukkainen, 26 anos. Em meio a crise existencial, ele chega a conclusão de a felicidade poder ser alcançada ao replanejar a própria existência. O realmente necessário – e como encaminhar tanta coisa?
            3. Minimalismo: Um Documentário sobre as Coisas Importantes. Título Original: Minimalism: A Documentary about the Important Things. País: EUA. Data: 2016. Duração: 79 min. Gênero: Documentário. Direção: Matt D'Avella. Elenco: Joshua Fields Millburn; & Ryan Nicodemus. Sinopse: Como seria a vida pessoal com menos? O documentário da popular dupla do site The Minimalists examina os muitos sabores do minimalismo, levando o público para dentro das vidas dos minimalistas de várias esferas da vida.
            4. Minimalismo Já. Título Original:The Minimalists: Less is Now. País: EUA. Data:2021. Duração: 53 min. Gênero: Documentário. Direção: Matt D'Avella. Elenco: Joshua Fields Millburn; & Ryan Nicodemus. Sinopse: Eles fizeram do minimalismo o movimento. Os amigos Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus mostram como a vida pode ser melhor com menos.
            5. O Violino Vermelho. Título Original: Le Violon Rouge. País: Canadá; Reino Unido; & Itália. Data: 1998. Duração: 130 min. Gênero: Comédia dramática. Idiomas: Alemão; Chinês; Francês; Inglês; & Italiano. Cor: Colorido. Direção: François Girard. Elenco: Greta Scacchi, Jean-Luc Bideau, Anita Laurenzi. Produção: Niv Fichman. Roteiro: Don McKellar; & François Girard. Sinopse: No século XVIII, artesão italiano constrói violino perfeito no intuito de homenagear a esposa grávida, mas algo ocorre e ela e o filho morrem no parto. O violino é construído e, ao longo dos 300 anos seguintes, passa de mão em mão por diversos continentes, produzindo belos sons e acompanhado por misteriosa sina.
            6. Rebecca, A Mulher Inesquecível. Título original: Rebecca. País: Inglaterra. Duração: 122 min. Data: 2020. Gênero: Drama; Suspense; & Romance. Idioma: Inglês. Direção: Ben Wheatley. Elenco: Lily James; Armie Hammer; & Kristin Scott Thomas. Sinopse: jovem de origem humilde casa-se com rico nobre e muda-se para intimidadora mansão na costa da Inglaterra. Chegando lá, passa a viver às sombras da falecida Rebecca, a misteriosa esposa anterior do marido, descobrindo, aos poucos, misteriosos segredos sobre o passado de ambos.
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético; Manual; revisores: Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 238 p.; 23 caps.; 13 citações; 1 curiosidade; 24 E-mails; 52 enus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 1 teste; 21 websites; glos. 99 termos; 2 filmes; 110 refs.; alf.; 21 x 21 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 53 a 70 e 102 a 107.
            2. Idem; Antibagulhismo Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 26 enus.; 1 minicurrículo; 1 questionário; 1 tab; 1 nota; 78 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 22 a 25.
            3. Kondo, Marie; A Mágica da Arrumação. A Arte Japonesa de Colocar Ordem na sua Casa e na sua Vida; 160 p.; 14 x 21 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2015; páginas 27 e 39.
            4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 95, 268 e 1.357.
                                                                                                                      K. E.