A autovendagem é a condição da conscin cegueta, vendida ou acomodada a alguma ideologia (política, artística, religiosa, sectária), status social ou relação econômica anticosmoética, inferior à média das próprias potencialidades de realização, mantida pela lei do menor esforço, preguiça mental ou redução da vontade (abulia).
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AUTOVENDAGEM (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autovendagem é a condição da conscin cegueta, vendida ou acomodada a alguma ideologia (política, artística, religiosa, sectária), status social ou relação econômica anticosmoética, inferior à média das próprias potencialidades de realização, mantida pela lei do menor esforço, preguiça mental ou redução da vontade (abulia). Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. Apareceu, na Terminologia Científica, no Século XIX. A palavra venda deriva do idioma Latim, vendere, “vender; gabar-se de; dar valor a; elogiar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo agem procede do idioma Francês, age, formador de substantivos de base verbal ou nominal. A palavra vendagem apareceu em 1858. Sinonimologia: 1. Antirrecéxis. 2. Autoconformismo anticosmoético; autovendição espúria. 3. Incompléxis. 4. Autotraição. 5. Escravidão. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo venda: autovendagem; heterovendagem; vendagem; vendável; vendedeira; vendedor; vendedora; vendedouro; vendeiro; vendelhão; vender; vendição; vendido; vendilhão; vendilhona; vendinha; vendível; vendola. Neologia. O vocábulo autovendagem e as duas expressões compostas autovendagem amadora e autovendagem profissional são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Heterovendagem. 2. Recéxis. 3. Compléxis. 4. Renúncia cosmoética. 5. Autocompra; heterovendição. Estrangeirismologia: a vendeuse. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, especificamente das reações cerebelares. II. Fatuística Pensenologia: os patopensenes; o holopensene da patopensenidade. Fatologia: a autovendagem; a abordagem intraconsciencial; a análise autocrítica; os andaimes egoicos; o antidiscernimento; o antiprofissionalismo; o autodesempenho; as automimeses dispensáveis; as coleiras do ego da Socin; as priorizações conscienciais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio excesso de possibilidades–escassez de discernimento. Trinomiologia: o trinômio corpo-mente-consciência; o trinômio poder-posição-prestígio. Antagonismologia: o antagonismo apego / desapego; o antagonismo células / cédulas; o binômio estadista / populista; o antagonismo liberdade / sujeição; o antagonismo lícito / ilítico. Politicologia: a escravocracia. Filiologia: a hedonofilia; a materiofilia. Fobiologia: a criticofobia. Maniologia: a megalomania. Holotecologia: a criticoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Somatologia; a Parapatologia; a Economia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o subornado; o corrupto. Femininologia: a prostituta; a subornada; a corrupta. Hominologia: o Homo submissus; o Homo genuflexus; o Homo sapiens autovenditor. V. Argumentologia Exemplologia: megavendagem amadora = com megavendagem (grande venda de si mesmo com venda grande nos olhos) em função da inexperiência; megavendagem profissional = sem megavendagem, mas autoconscientemente. Eufemismologia. Na análise da autovendagem podem ser considerados eufemismos certas características destas 3 realidades anticosmoéticas: 1. Murismo: a indefinição pessoal quanto ao melhor. 2. Jeitinho brasileiro: o expediente do falso astuto ou pseudoesperto. 3. Lei de Gérson: a malandragem da contravenção buscando levar vantagem em tudo. Antagonismologia. O neologismo autovendagem, aqui empregado, abarca e casa 2 sentidos ou acepções distintas: 1. Vender. O ato da autovendagem a descoberto ou da pessoa se vender por alguma ideologia ou condição social (status), neste caso, autocorrupção cronicificada. 2. Vendar. O ato da autovendagem ou da pessoa vendar os próprios olhos (venda da razão) evitando intencionalmente enxergar a realidade prioritária, neste caso, avestruzismo, murismo ou regressão intraconsciencial. Filosofia. Há duas linhas filosóficas clássicas atratoras da conscin entregue à autovendagem: 1. Mercenarismo: no comércio. 2. Adesismo: na política. Surpreendência. Outra condição existia até o Século XIX, significando exatamente o contrário da autovendagem na vida dia a dia: a autocompra, a transação do escravo com a capacidade legal de comprar a si mesmo do proprietário ou amo, adquirindo a liberdade ou alforria. Proexologia. A partir da Assistenciologia, a autovendagem consciencial aparece com toda força em certas pessoas, na condição de portadoras da proéxis no universo da tares, mais difícil, acomodadas na automimeticidade da tacon, menos difícil e mais gratificante de imediato. Ao fim, conscins vítimas do incompléxis. Sociologia. No universo da Conviviologia, a autovendagem quanto ao matrimônio há muito tempo recebeu o nome de golpe do baú, seja em relação ao homem ou à mulher quando alpinista social. Evoluciologia. De acordo com a Grupocarmologia, a condição pior em relação à autovendagem é o recorde da vendagem grupal de todos os membros da família (clã) pelo pai alienador, autocrata ou tirano doméstico, impondo à esposa e filhos, a filiação e militância dentro de algum partido político ou a submissão às lavagens subcerebrais de religião ou seita, no regime do patriarcado, mantendo o estigma grupocármico em bases históricas. Priorologia. Dentro da Holomaturologia, a autovendagem é a megavenda de si mesmo, eclipsada pela megavenda da ignorância evolutiva, não deixando a conscin enxergar as autopriorizações mais inteligentes. Cienciologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, a autovendagem é incompatível com o conscienciólogo (ou consciencióloga) porque o cientista não busca a conformidade, nem se submete ao conformismo. Materpensenologia. Pela Pensenologia, é possível identificar a autovendagem na condição de materpensene no holopensene de muitos minidissidentes, homens e mulheres, quanto às verdades relativas de ponta (verpons), por exemplo, da Conscienciologia. Intrafisicologia. Segundo a Proexologia, a pessoa ao se vender a preço baixo, rende-se francamente ao incompléxis, independentemente do nível ou natureza da proéxis pessoal. Perdologia. Em função da Recexologia, a autovendagem é o estado de consciência da conscin, desperdiçada quanto aos esforços, mais antagônico às reciclagens intraconscienciais e existenciais capazes de dinamizar a consecução da proéxis pessoal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autovendagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 2. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 3. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 4. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 5. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático. 6. Conscin displicente: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 7. Travão: Parapatologia; Nosográfico. CONSIDERANDO O UNIVERSO DA EVOLUCIOLOGIA, A AÇÃO DA AUTOVENDAGEM SE INSERE ENTRE AS MAIS ÓBVIAS EVIDÊNCIAS DA AUSÊNCIA DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (IE) NA CONSCIN, HOMEM OU MULHER. Questionologia. Você já teve relação direta com a autovendagem de algum modo? Quais lições você extraiu da experiência? Bibliografia Específica: 1. IstoÉ; Redação; Lei de Gérson; Revista; Semanário; N. 1.578; Ed. Especial; Seção: 100 Fatos que marcaram o Século; 1 ilus.; São Paulo, SP; 29.12.99; página 111 (número 10). 2. Vieira, Waldo; Autovendagem; Boletim de Conscienciologia; N. 3.; Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Dezembro, 2001; páginas 32 e 33. 3. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 100 folhas de avaliação; 2.000 itens; 150 abrevs.; 11 enus.; 4 índices; 7 refs.; glos. 282 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 149.