Autovalidação das Recins

A autovalidação das recins é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, valorizar, ratificar e ajustar o modus operandi melhorando o empenho pessoal no processo de reciclagem intraconsciencial, por meio de autexemplos práticos da autossuperação de trafares e implantação de trafais para a conquista de neopatamar evolutivo.

Você, leitor ou leitora, valida as recins pessoais por meio de autexemplos vivenciados? Desde quando?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                              AUTOVALIDAÇÃO DAS RECINS
                                                 (RECINOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autovalidação das recins é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, valorizar, ratificar e ajustar o modus operandi melhorando o empenho pessoal no processo de reciclagem intraconsciencial, por meio de autexemplos práticos da autossuperação de trafares e implantação de trafais para a conquista de neopatamar evolutivo.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo valer deriva do idioma Latim, valere, “ser forte; valente; vigoroso; ter força; ter crédito; exceder; levar vantagem; ter bom resultado; ser eficaz; valer (com respeito ao dinheiro); ter significação”. Surgiu no Século XII. O termo validação apareceu no Século XVII. O primeiro prefixo re procede também do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O segundo elemento decomposição ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo prefixo intra vem do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra consciência deriva do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Autoautenticação das recins. 2. Autovalidamento das recins. 3. Auto-homologação das recins. 4. Autochancelamento das reciclagens.
             Neologia. As 3 expressões compostas autovalidação das recins, autovalidação elementar das recins e autovalidação avançada das recins são neologismos técnicos da Recinologia.
             Antonimologia: 1. Desvalidação das recins. 2. Posicionamento antirrecins. 3. Resistência às recins. 4 Autocorrupção.
             Estrangeirismologia: o upgrade da maturidade consciencial; o follow up proexológico; o right timing evolutivo; a renovação do modus operandi pessoal; o skill autoterapêutico; o insight amparado; a conquista da glasnost intraconsciencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao exemplarismo pessoal.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autoposicionamento: assertividade cosmoética.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Megadesafiologia. – “Topas? Ou não topas?” Com estas duas interrogações críticas começa o megadesafio da recin”.
             2. “Megarrecin. A esquina da mudança é o momento evolutivo da reflexão magna recinológica”.
             3. “Neoverpon. A neoverpon cosmoética é sempre engrandecedora e jamais diminui o microuniverso íntimo da consciência mais vulgar, apesar do choque inevitável da autorrecin. Renovação não é humilhação”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da legitimação recinológica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade ativa; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a pensenidade sadia por meio da atenção plena diária; o holopensene pessoal da priorização evolutiva. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a autovalidação das recins; a reciclagem acontecendo passo a passo; a qualificação consciencial íntima; a autocosmoética vivenciada no dia a dia; o aprendizado com o grupocarma exemplarista enquanto modelo de reciclagem; a influência benéfica do heterexemplarismo; as mudanças evolutivas de comportamento por meio das relações interpessoais; a maxidissidência de amizades ociosas; o ato de desejar sempre o melhor para todos; a priorização da agenda útil; o bem-estar diário nas atividades desempenhadas; a superação do tabagismo em benefício da adoção de hábitos salutares; a valorização da rotina saudável; a valorização do sono; o despojamento na mudança de cidade para assumir novas tarefas; o ansiosismo atrapalhando o assentamento das experiências; a superficialidade impedindo maior compreensão; a banalização dos fatos; o antiexemplarismo; a dinamização da autevolução; a opção pelo melhor; a decisão pela melhoria contínua; a escolha lúcida na adoção de condutas assistenciais; as decisões proativas; o investimento pessoal pró-evolutivo; a mudança de patamar; a evitação do gap do continuísmo consciemcial; o abertismo consciencial diante das adversidades; a resiliência frente a golpes evolutivos; a autocobrança sadia; a acabativa das tarefas assumidas; a desconstrução de antigos valores; o despojamento para admitir não saber tudo; a autoconsciencioterapia; o esclarecimento substituindo o medo; o autenfrentamento proporcionando a desdramatização dos trafares; a autodisciplina nas atividades mentaissomáticas; a valorização da multidisciplinaridade; o bom humor semdo ferramenta de auto e heterodesassédio; o equilíbrio das emoções desenvolvido em atividades positivas; o desenvolvimento da afetividade sadia; a valorização da dupla evolutiva; a gratidão aos amparadores intrafísicos; o reconhecimento dos aportes recebidos; a certeza do comtrole inteligente do Cosmos; as responsabilidades evolutivas assumidas no Curso Intermissivo (CI) préressomático; a coerência proexológica sendo utilizada ao modo de bússola evolutiva; o destemor na assunção do epicentrismo cosmoético no atual momento evolutivo; a tares realizada no desempenho da docência; o autoinvestimento por meio dos cursos da Conscienciologia; o estudo da Enciclopédia da Conscienciologia; a escrita, defesa e publicação de verbetes conscienciológicos materializando os aprendizados enquanto chancela das recins e recéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, enquanto ferramenta facilitadora das recins; o aprimoramento da autoconscientização multidimensional (AM); a sinalética energética e parapsíquica pessoal confirmando as percepções das recins; o desenvolvimento do parapsiquismo cosmoético com foco na assistência; o rastro energético positivo deixado nos lugares e ambientes frequentados; a paraperceptibilidade otimizada por meio da docência conscienciológica; a parapercepção do fraternismo dos amparadores extrafísicos em sala de aula; a iscagem autoconsciente nas atividades conscienciológicas; a assimilação energética com lucidez; a prática da tenepes encaminhando as assimilações diárias; o trabalho ombro a ombro com a equipe extrafísica de amparadores; a projetabilidade lúcida orientando as autopesquisas recinológicas; a coliderança interassistencial com os amparadores extrafísicos de função validando as reciclagens intraconscienciais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade cosmoética–autodiscernimento evolutivo; o sinergismo autodeterminação pessoal–energização lúcida; o sinergismo autorganização-autexemplarismo; o sinergismo autolucidez-autopriorização.
          Principiologia: o princípio da vontade; o princípio da identidade; o princípio da mutabilidade; o princípio da descrença (PD); o princípio da anulação da procrastinação; o princípio da oportunidade evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da interassistencialidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) levedando a maturidade consciencial.
          Teoriologia: a teoria e prática da reciclagem intraconsciencial (recin).
          Tecnologia: a técnica do enciclopedismo reurbanológico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Voluntariologia: o voluntariado enquanto valor na atual existência; a priorização da recin no voluntariado enquanto qualificação interassistencial; o voluntariado conscienciológico impulsionador da qualificação assistencial; a decisão pelo voluntariado tarístico; a prontidão para o voluntariado.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
             Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisivel da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
             Efeitologia: o efeito do aumento da autolucidez nas interações conscienciais; o efeito da ampliação do autodiscernimento multidimensional; o efeito potencializador da empatia interassistencial.
             Neossinapsologia: as neossinapses necessárias às renovações intraconscienciais.
             Ciclologia: o ciclo evolutivo imaturidade consciencial–maturidade consciencial; o ciclo das reciclagens intraconscienciais decorrentes da prática da interassistencialidade; o ciclo autoconsciencioterápico autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo assim-desassim.
             Enumerologia: a autorreflexão prioritária; o autempenho recinológico; a auto-homologação dos neovalores; a revisão autoconscienciométrica; a dinamização das neocondutas; a exemplificação do autaprendizado; o compartilhamento do autoconhecimento.
             Binomiologia: o binômio autorganização-autoqualificação.
             Interaciologia: a interação vontade-determinação-coragem; a interação egocarma-grupocarma; a interação assistido-assistente; a interação amparador-amparando.
             Crescendologia: o crescendo centrípeto recéxis-recin.
             Trinomiologia: o trinômio determinação-motivação-autorrealização; o trinômio recomeçar-reciclar-validar.
             Polinomiologia: a homeostase do polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma enquanto indicativo validador das recins.
             Paradoxologia: o paradoxo de as crises evolutivas desencadearem momentos aparentemente nosográficos no curto prazo, mas homeostáticos no longo prazo.
             Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a voliciocracia; a exemplocracia; a coerenciocracia; a reciclocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a cognocracia.
             Legislogia: a lei do menor esforço procrastinando a recin; a lei do maior esforço agilizando a recin; a lei da ação e reação.
             Filiologia: a conscienciofilia; a coerenciofilia; a decidofilia; a desafiofilia; a priorofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia.
             Mitologia: o descarte dos mitos pessoais atravancadores da autevolução.
             Holotecologia: a recinoteca; a pesquisoteca; a consciencioterapeuticoteca; a cognoteca; a proexoteca; a traforoteca; a sinaleticoteca; a determinoteca.
             Interdisciplinologia: a Recinologia; a Maturologia; a Autolucidologia; a Autovoliciologia; a Proexologia; a Autoconscienciometrologia; a Autorrecexologia; a Cosmoeticologia; a Criteriologia; a Priorologia; a Intencionologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reedu4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafisico; o atacadista consciencial; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
           Femininologia: a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
           Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: autovalidação elementar das recins = aquela aplicada à superação de 1 trafar, repercutindo positivamente na intraconsciencialidade; autovalidação avançada das recins
= aquela aplicada à superação de grupo de trafares, repercutindo positivamente na extraconsciencialidade.
           Culturologia: a cultura da Autorganizaciologia; a cultura da autocriticidade cosmoética; a cultura da autevolução lúcida.


                                           VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autovalidação das recins, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
           02. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
           03. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático.
           04. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
           05. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
           06. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           07. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
           08. Ciclo autoconsciencioterápico: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
           09. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
           10. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
           11. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático.
           12. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
           14. Reciclagem antitabagista: Maturologia; Homeostático.
           15. Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                               5
  A AUTOVALIDAÇÃO DAS RECINS É DEMONSTRADA POR
     MEIO DO EMPENHO PESSOAL NA AUTOSSUPERAÇÃO
   DOS TRAFARES E DO AUTEXEMPLO PRÁTICO DAS RENOVAÇÕES DE CONDUTAS IMATURAS DA CONSCIN.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, valida as recins pessoais por meio de autexemplos vivenciados? Desde quando?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.038, 1.056 e 1.136.
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