O autopreconceito é a atitude ou comportamento de a conscin, homem ou mulher, predispor-se ao autojulgamento apriorista e infundamentado, censurando e camuflando os traços-fardo (trafares) ou não admitindo os traços-força (trafores) de modo autoimpositivo, evitando o entendimento, a ressignificação e os ajustes necessários às reciclagens intraconscienciais (recins) pró-evolutivas.
Você, leitor ou leitora, já identificou algum autopreconceito? Com qual frequência? Quais técnicas tem aplicado para superá-lo?
AUTOPRECONCEITO (ANTIEVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autopreconceito é a atitude ou comportamento de a conscin, homem ou mulher, predispor-se ao autojulgamento apriorista e infundamentado, censurando e camuflando os traços-fardo (trafares) ou não admitindo os traços-força (trafores) de modo autoimpositivo, evitando o entendimento, a ressignificação e os ajustes necessários às reciclagens intraconscienciais (recins) pró-evolutivas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo pré provém do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O termo conceito vem do idioma Latim, conceptus,“ação de conter; ato de receber; de reter; germinação; florescência; fruto; feto; pensamento”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autopreconcepção depreciativa. 2. Autocriticidade pejorativa. 3. Autojulgamento pernicioso. Antonimologia: 1. Atitude positiva em relação a si. 2. Respeito às autolimitações. 3. Autocriticidade construtiva. 4. Autaceitação cosmoética. Estrangeirismologia: o modus vivendi conflituoso; o know-how evolutivo; o modus operandi estagnado; a falta de glasnost; o link autassistencial; a autavaliação frequente da performance pessoal; a recusa do self bullying; a intelligentsia desperdiçada; a substituição do modus faciendi patológico pela atuação homeostática. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocriticidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Libertemo-nos das autoimposições. Desdramatizemos nossas limitações. Evolução requer autaceitação. Coloquiologia: – O pior cego é aquele que não quer ver. Citaciologia. Eis duas citações aprofundando as reflexões sobre o tema: – Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros (Confúcio, 551–479 a.e.c.). Aquilo a que você resiste, persiste (Carl Gustav Jung, 1875–1961). Proverbiologia. Eis provérbio capaz de explicitar o tema: É preciso conhecer os erros para evitar os erros. Ortopensatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 ortopensatas referentes ao tema, enumeradas em 3 subtítulos: 1. “Autorreciclagem. Ninguém dinamiza a evolução sem a ousadia da autorreciclagem”. 2. “Autorreflexões. Quem se dedica às autorreflexões, diminui o percentual das ações automáticas, e acerta mais”. 3. “Evolução. No caminho da evolução, a sensatez consiste em a consciência dominar a si mesma”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autopreconceito; o holopensene pessoal da autorrepressão; o holopensene da autogestão dogmática; o holopensene pessoal anticosmoético; os autopensenes apriorísticos; a autopensenização irrefletida; a acriticidade autopensênica; os patopensenes; a patopensenidade; a autescravidão pensênica; o autesforço mudando a pensenidade por meio da vontade; a mudança de bloco pensênico favorecendo o autodesassédio; a mudança na pensenidade levando à autodesrepressão; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; o holopensene pessoal da autorreflexão evolutiva. Fatologia: o autopreconceito; a utilização de mecanismos de defesa do ego (MDEs) para esconder fragilidades e vulnerabilidades; a defesa da autoimagem distorcida, automática, acrítica e repetitiva; a autoexigência; o padrão comportamental pré-estabelecido; a baixa tolerância ao desconforto; as dificuldades autoimpostas; a autorrepressão da vontade; o ato de refrear as automanifestações; a autocastração; a supervalorização dos trafares; a evitação do contato direto com as próprias dificuldades e necessidades; o ato de esconder os próprios sentimentos; a inaceitabilidade das fissuras da personalidade; a pouca flexibilidade consigo; a autodepreciação como mecanismo de reforço das dificuldades e inabilidades; o ato de frear a própria evolução; as ideias fixas; a primazia do orgulho sobre o autodiscernimento; o orgulho disfarçado; a hostilidade reprimida; a rememoração de equívocos trazendo à tona o sentimento de vergonha; o medo de errar; o erro interpretado como sendo fracasso; o distanciamento das próprias emoções; a opinião contrária velada; a manifestação com base no loc externo; o autassédio consciencial provocado pela autodiscriminação; o megautassédio da alienação de si mesma; a criação da própria “prisão”; a autopunição; a autescravidão; o ato de desprezar-se; a autenganação; o autoconflito; a autossabotagem das potencialidades; a capacidade consciencial ociosa; a falta de Higiene Consciencial; o descaso com os aportes recebidos; a razão apenas na interpretação dicotômica do certo / errado; o apriorismo impedindo a análise das nuances da situação e do contexto; a ausência de autoquestionamentos podando a razão; a irracionalidade íntima; as auto e heteranálises limitadas e trafaristas; a limitação da autassistência; a opção pelo autodesassédio; o investimento nas recins; o fim da criticidade acrítica; o aumento progressivo da autodespreconceituação; o ato de reconhecer erros e acertos; a percepção do próprio crescimento; o respeito a si próprio enquanto consciência em evolução; a tarefa do autesclarecimento; a ponderação para melhor aproveitamento das oportunidades de auto e heterassistência; o curso Conscin-Cobaia Voluntária do Conscienciograma da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); a redefinição do autoposicionamento pessoal; a autorreflexão constante sobre a autenticidade comportamental; a autotransparência; o destravamento das emoções reprimidas; a desestigmatização exitosa do autoconceito aproximando a autoimagem da própria realidade consciencial; a assunção das potencialidades; a autonomia evolutiva; o autoconvívio cosmoético proporcionando a consecução da proéxis. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na prevenção do autopreconceito; o monopólio do cardiochacra; a supremacia do psicossoma; o padrão da autopensenização preconceituosa, denunciado pelas energias conscienciais (ECs) pessoais; a autointoxicação energética; o inescondimento multidimensional; o autassédio consciencial facilitando os heterassédios; as interferências de assediadores extrafísicos; o acidente de percurso parapsíquico; o parapsiquismo funcional na paraprofilaxia dos autenganos; o desassédio de consciexes promovendo a autopesquisa; a abertura íntima para captação de inspiração extrafísica dos amparadores; o autodesassédio desfazendo o link entre consciências extrafísicas patológicas do passado; o afastamento de assediadores extrafísicos reforçadores dos autestigmas; o parauxílio de amparadores nos investimentos cosmoéticos desestigmatizadores; o desassédio mentalsomático estimulado pelos amparadores extrafísicos na compreensão de fatos; o resgate extrafísico na Baratrosfera (resgatex); o paraencaminhamento das companhias extrafísicas patológicas do assistido; o afastamento da consciex dominadora (ou consciexes) da holosfera da conscin; o atendimento aos credores e paracredores evolutivos na tenepes; a conexão com as Centrais Extrafísicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico ideia fixa–emoção fixa; o sinergismo baratrosférico autassédio-heterassédio; o sinergismo disfuncional autodesrespeito-autagressão; o sinergismo nosológico raiva-assédio; o sinergismo patológico autoconflitos–conflitos interconscienciais; o sinergismo homeostático autenticidade-lucidez; o sinergismo autocognição–autotares acolhedora; o sinergismo autobenevolência-autassistência. Principiologia: a falta do princípio do posicionamento pessoal (PPP); a ausência do princípio da autenticidade cosmoética; o princípio de não abrir mão da coragem nas automanifestações. Codigologia: a elaboração e aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do autassédio; a teoria da dissonância cognitiva. Tecnologia: a técnica da autovigilância pensênica ininterrupta; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica da autoortopensenização; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da análise dos autoconflitos; a técnica da cosmovisão favorecendo a percepção das atitudes egoicas arraigadas; a técnica de autexposição da conscin-cobaia; a técnica de pacificar-se diante das provocações beligerantes. Voluntariologia: os voluntários atualizados e eficientes em decorrência das recins. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: os efeitos antievolutivos das crenças e dogmas de todos os tipos; o efeito da rigidez pensênica; o efeito do autengano; os efeitos da pusilanimidade no comportamento pessoal; o efeito da ausência de respeito aos próprios limites; o efeito das cobranças exageradas a si e às demais conscins; o efeito dos posicionamentos cosmoéticos nas reciclagens intraconscienciais (recins). Neossinapsologia: as autocorrupções sendo empecilho na aquisição de neossinapses; a construção de neossinapses a partir do abertismo para o neoconhecimento; as neossinapses desconstrutoras de convicções autointoxicantes; as neossinapses adquiridas por meio das neoconquistas evolutivas; a criação de neossinapses a partir do autoconvívio cosmoético. Ciclologia: o ciclo patológico dos vícios comportamentais; o ciclo patológico autanálise tendenciosa–autengano–autocegueira–autassédio; o ciclo construção–desconstrução de convicções inapropriadas; o ciclo reconhecer-reciclar-recomeçar. Enumerologia: o ato apriorista; o ato precipitado; o ato dramático; o ato irreflexivo; o ato irrefutável; o ato equivocado; o ato idealizado. O autoconceito lúcido; o autoconceito ressignificado; o autoconceito realinhado; o autoconceito aprimorado; o autoconceito legitimado; o autoconceito autêntico; o autoconceito pró-evolutivo. Binomiologia: o binômio máscara social–autengano crasso; o binômio imaturidade consciencial–encolhimento consciencial; o binômio autengano-idealização; o binômio autorrepressão-desrepressão; o binômio autorrespeito consciencial–enfrentamento tarístico; o binômio harmonia intraconsciencial–harmonia interconsciencial; o binômio autoconvívio cosmoético–heteroconvívio cosmoético; o binômio posicionamento cosmoético–força presencial vigorosa; o binômio autenticidade-legitimidade; o binômio autoconfiança–autopropulsão evolutiva. Interaciologia: a interação preconceito-precipitação; a interação visão dogmática–mentalidade disfuncional; a interação captação-reflexão-reciclagem; a interação experiência pessoal homeostática–aquietação íntima; a interação equilíbrio intraconsciencial–equilíbrio interconsciencial; a interação falta de autorreflexão–conflito íntimo. Crescendologia: o crescendo autorrepressão latente–autorrepressão manifesta–autorrepressão superada; o crescendo autorrespeito–harmonização íntima; o crescendo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o trinômio estereótipo-autopreconceito-autodiscriminação; o trinômio emoção–conflito–embotamento da racionalidade; o trinômio equívoco–interpretação–autojuízo errado; o trinômio demonização do conflito–dramatização das posições–polarização das situações; o trinômio acriticismo-apriorismose-interiorose; o trinômio inexcitabilidade-inabalabilidade-imperturbabilidade; o trinômio paciência-equilíbrio-serenidade; o trinômio autenfrentamento–tomada de consciência–redirecionamento cosmoético; o trinômio autorreflexão–autoconhecimento–reciclagem íntima. Polinomiologia: o polinômio defesa do ego–camuflagem de trafares–ocultação de erros–postergações; o polinômio autassédio latente–raiva reprimida–esquiva convivencial–omissão deficitária; o polinômio vontade-intenção-autenfrentamento-autassistência; o polinômio maturológico autocrítica-autoincorrupção-autodesassédio-autocosmoética. Antagonismologia: o antagonismo autoliderança / submissão; o antagonismo autorrespeito / bifrontismo; o antagonismo liberdade de expressão / censura; o antagonismo naturalidade / artificialismo; o antagonismo progressão / regressão; o antagonismo pusilanimidade / discernimento; o antagonismo domínio intelectual / domínio emocional. Paradoxologia: o paradoxo das armadilhas antievolutivas criadas para si mesmo; o paradoxo de assistir aos outros e não ser assistencial consigo; o paradoxo de sair de si para compreender-se melhor. Politicologia: a lucidocracia; a conscienciocracia; a autodiscernimentocracia; a meritocracia evolutiva exigindo posicionamentos definidos. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo na busca de recins sucessivas. Filiologia: a emocionofilia; a egofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a autocriticofilia; a harmoniofilia; a autoconscienciometrofilia; a cosmopensenofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a raciocinofobia; a fobia de demonstrar fraqueza; a conviviofobia; o fim da reflexofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da despriorização evolutiva; a síndrome do impostor. Maniologia: a mania de não refletir sobre o prioritário assistencial; a mania de não prestar atenção aos próprios pensenes; a mania da esquiva do autenfrentamento. Mitologia: o descarte do mito da certeza absoluta inabalável; o mito da perfeição desconstruído; o mito da aceleração evolutiva sem autodesassédio; o mito da mudança de patamar sem autocrítica; o mito de a admissão de fraquezas “enfraquecer”. Holotecologia: a egoteca; a psicossomatoteca; a patopensenoteca; a conflitoteca; a autopesquisoteca; a energossomatoteca; a mentalsomatoteca; a coerencioteca; a discernimentoteca; a mnemoteca; a cognoteca; a ortopensenoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Antievoluciologia; a Parapatologia; a Pseudologia; a Autenganologia; a Imaturologia; a Automimeticologia; a Incoerenciologia; a Autorregressiologia; a Desviologia; a Autassediologia; a Autocriticologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia; a Voliciologia; a Decidologia; a Teaticologia; a Autossuperaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin preconceituosa; a conscin dogmática; a conscin antievolutiva; a conscin precipitada; a conscin apriorista; a pessoa acrítica; o indivíduo sem reflexão íntima; a conscin não questionadora; a conscin omissa deficitária; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin autestigmatizada; a consciência regressiva; a conscin autassediada; a conscin heterassediada; a conscin eletronótica; a consciência assistível. Masculinologia: o aprioropata; o apriorista; o sectarista; o autocondenado; o encolhedor da consciencialidade; o retardador da evolução consciencial; o autenganado; o autocorrupto; o autoperturbado; o emotivo; o ansioso; o irritadiço; o impaciente; o intolerantista; o distímico; o depressivo; o pré-serenão vulgar; o voluntário; o retomador de tarefa; o evoluciente. Femininologia: a aprioropata; a apriorista, a sectarista; a autocondenada; a encolhedora da consciencialidade; a retardadora da evolução consciencial; a autenganada; a autocorrupta; a autoperturbada; a emotiva; a ansiosa; a irritadiça; a impaciente; a intolerantista; a distímica; a depressiva; a pré-serenona vulgar; a voluntária; a retomadora de tarefa; a evoluciente. Hominologia: o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens psychossomaticus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens autorreeducator. V. Argumentologia Exemplologia: autopreconceito inconsciente = o modus operandi apriorista e autodepreciativo, sem autopercepção do ato discriminatório; autopreconceito autoconsciente = o modus operandi apriorista e autodepreciativo, com autopercepção do ato discriminatório autassediador, em vias de autorreciclagem. Culturologia: a cultura dos vícios ideativos; a cultura do emocionalismo; a cultura da mesmice pensênica; a cultura da autopensenização irrefletida; a falta de cultura da autocriticidade; a cultura da Cosmoeticologia. Caracterologia. Sob a perspectiva da Autodiscernimentologia, eis, na ordem alfabética, 13 traços, posturas ou mecanismos de funcionamento associados ao autopreconceito e acompanhados de ortocondutas otimizadoras pertinentes, para reflexão do leitor ou leitora interessados na autossuperação: 01. Autanulação: a substituição da repressão dos próprios traços considerados inconvenientes ou irrelevantes pela autaceitação cosmoética das próprias diferenças. 02. Autapego: a substituição do apego a conceitos anacrônicos e disfuncionais pela flexibilidade cognitiva. 03. Autapriorismose: a substituição do autojulgamento preestabelecido, precipitado, distorcido, pelo predomínio da autavaliação com discernimento. 04. Autaprisionamento: a substituição da submissão ao padrão íntimo de elevada autexigência, cobrança e criticidade severa pela tentativa de autorredefinição. 05. Autassédio: a substituição da autopatopensenização estigmatizada ou rotulada pelo hábito de não pensar mal dos outros e nem de si mesmo. 06. Autengano: a substituição da criação de barreiras submissas ao autengano e autocorrupções pelo autoquestionamento quanto à prevalência da conduta autocosmoética. 07. Autodogmatismo: a substituição de crenças e dogmas pela prática interassistencial tarística. 08. Autoidealização: a substituição da imagem idealizada pelo autoconceito realista. 09. Autopusilanimidade: a substituição do ato pusilânime frente às demandas autevolutivas pela ousadia cosmoética resolutiva. 10. Autorregressão: a substituição da autorregressão predominantemente emocional ou psicológica pela prevalência mentalsomática à progressão autevolutiva. 11. Autorrejeição: a substituição das concepções produtoras de estereótipos autodepreciativos pelo autacolhimento lúcido, fraterno, racional e cosmoético. 12. Autorrepressão: a substituição da postura autorrepressora em coibir a autexpressão natural com autexigências excessivas pela manifestação libertadora autodesrepressora. 13. Autovergonha: a substituição do autoconstrangimento em relação aos trafares improdutivos e aos trafores não assumidos naturalmente pelo autabertismo recompositor. Terapeuticologia. Concernente à Autassistenciologia, eis, na ordem alfabética, 15 condições ou autopredisposições minimizadoras, redutoras ou erradicadoras do autopreconceito: 01. Autevolução: entender a evolutividade a partir da compreensão de si e do outro. 02. Autoafeto: aceitar a autorrealidade consciencial com autafetividade. 03. Autobenignidade: tratar a si próprio com paciência e gentileza. 04. Autocognição: ampliar a autocognição e o raciocínio lógico com autocrítica sincera. 05. Autoconfiança: primar pela coerência, transparência e honestidade consigo próprio. 06. Autoconfrontação: enfrentar as patologias pessoais sem drama. 07. Autocrítica: fazer a discriminação qualitativa de pensamentos e atitudes pessoais. 08. Autoincorruptibilidade: agir cosmoeticamente consigo próprio. 09. Autolibertação: libertar-se de expectativas exageradas em relação a si e aos demais. 10. Autoortopensenidade: manter a ortopensenidade pelo entendimento da responsabilidade interassistencial. 11. Autoposicionamento: demonstrar autenticidade crescente a partir da autexposição cosmoética às situações desafiadoras. 12. Autoqualificação: desenvolver a autoqualificação visando a heterassistência. 13. Autorracionalidade: priorizar a razão e retilinearidade dos pensamentos. 14. Autorretratação: admitir os próprios erros enquanto parte da evolução, retratando-se. 15. Autossobrepairamento: manter a serenidade íntima nos momentos de crise. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autopreconceito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amor incondicional: Evoluciologia; Homeostático. 02. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático. 03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro. 06. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico. 07. Autoconvívio cosmoético: Autoconviviologia; Homeostático. 08. Autorrepressão emocional: Parapatologia; Nosográfico. 09. Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro. 10. Couraça holossomática: Parapatologia; Nosográfico. 11. Covardia existencial: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Hostilidade reprimida: Psicossomatologia; Nosográfico. 13. Máscara social: Parapatologia; Neutro. 14. Murismo: Murismologia; Nosográfico. 15. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico. O AUTOPRECONCEITO DA CONSCIN IMPEDE A PRÓPRIA LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO, DE MODO APRIORISTA, IMPOSITIVO E IRRACIONAL, GERANDO AUTOCONFLITOS COM PREJUÍZOS ÀS RENOVAÇÕES ÍNTIMAS EVOLUTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou algum autopreconceito? Com qual frequência? Quais técnicas tem aplicado para superá-lo? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificações da Consciência; pref. Waldo Vieira; revisores Alexandre Zaslavsky; et al.; 260 p.; 14 seções; 135 caps.; 14 E-mails; 185 enus.; 46 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 7 websites; 403 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 70 e 89. 2. Fernández, Alícia; A Inteligência Aprisionada: Abordagem Psicopedagógica Clínica da Criança e sua Família; Trad. Iara Rodrigues; 261 p.; Artmed; Porto Alegre, RS; 1991; página 31. 3. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; Tamara Cardoso; Erotides Louly; & Helena Araújo; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 23, 63, 59, 477 e 670. 4. Powel, John; Por que tenho Medo de lhe Dizer Quem sou? Insights sobre o Crescimento Pessoal (Why am I Afraid to Tell you Who I am?); trad. Clara Feldman; 156 p.; 6 caps.; 21 x 14 cm; br.; 29a Ed.; Editora Crescer; Belo Horizonte, MG; 1994; páginas 62 a 65. 5. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiograma; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 98 e 110. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 238, 241 e 653. I. C. R.