Automitridatismo

O automitridatismo é a autoparavacinação holossomática progressiva, através do energossoma, vivenciada de modo lúcido pela conscin parapsíquica veterana, notadamente quando ectoplasta, a partir do atendimento diuturno às neorrequisições interassistenciais fraternas da desassedialidade, alcançando a imunidade cosmoética despertológica, decorrente da autoimperturbabilidade crescente perante energias conscienciais (ECs) tóxicas e / ou holopensenes patológicos.

Você, leitor ou leitora, vem experimentando o automitridatismo gradual explícito? Desde quando? Quais proveitos tirou da experiência?

      AUTOMITRIDATISMO
                                  (AUTOPARAIMUNOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O automitridatismo é a autoparavacinação holossomática progressiva, através do energossoma, vivenciada de modo lúcido pela conscin parapsíquica veterana, notadamente quando ectoplasta, a partir do atendimento diuturno às neorrequisições interassistenciais fraternas da desassedialidade, alcançando a imunidade cosmoética despertológica, decorrente da autoimperturbabilidade crescente perante energias conscienciais (ECs) tóxicas e / ou holopensenes patológicos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. Surgiu no Século XX. O termo mitridatismo vem do idioma Latim Científico, mithridatum, “designação de contraveneno”, adaptado do idioma Grego, Mithridátés, “Mitrídates VI, rei do Ponto Euxino, a quem era atribuída a invenção de tal mistura”. Surgiu no Século XVIII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos.
          Sinonimologia: 01. Automitridatização. 02. Autenergodiálise. 03. Autoparavacinação interassistencial. 04. Assimilação voluntária autoparaterapêutica. 05. Imunização energética autodefensiva. 06. Autoparaimunidade consciencial. 07. Autoimunidade holossomática. 08. Autovacinação holossomática. 09. Autorrefratariedade assediológica. 10. Autodefensividade gradual holossomática.
          Neologia. O vocábulo automitridatismo e as duas expressões compostas automitridatismo rústico e automitridatismo sofisticado são neologismos técnicos da Autoparaimunologia.
          Antonimologia: 1. Cascagrossismo. 2. Antiautomitridatismo. 3. Autassedialidade. 4. Autointoxicação bioenergética. 5. Assim holossomática ignorada. 6. Perturbabilidade holossomática. 7. Intoxicação autopensênica. 8. Baixa autoimunidade holossomática. 9. Bloqueio energossomático.
          Estrangeirismologia: a conscin rudi cortice inconsciente; a holosfera venom-resistant da conscin ou consciex desperta; as iscagens assistenciais instantâneas en passant; a identificação e cuidados com o locus minoris resistentiae; o savoir-faire energético autevolutivo; a importância do rapport interconsciencial; a consciência go-between interassistencial; a maîtrise de soi, indispensável para o desempenho energético avançado; a importância do know-how interassistencial; a proatividade na démarche cosmoética pró-assistência; as ECs na condição de mot de passe interdimensional; o Serenarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Autoparaimunologia.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Desconfortos denotam imperícia. Autoincorruptibilidade: autodefesa cosmoética. Assimilações reclamam ações. Assim, não dá. Desassim: prontidão energossomática.
          Coloquiologia: nos processos interassistenciais, importa identificar a conscin “pau mandado” ou “bucha de canhão”, mensageira patológica inconsciente dos assediadores exaurindo reservas bionergéticas do assistente inexperiente, para desarticular o atendimento ao verdadeiro alvo-assistencial. Em se tratando de energias, se não fizer bem, faz mal.
          Citaciologia: – Dosis sola facit venenum (Philippus Auréolus Théophratus Bombast von Hohenheim, Paracelsus, 1493–1541).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesperticidade; os holopensenes tóxicos; os energopensenes; a energopensenidade; os imunopensenes; a imunopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a pensenosfera hígida filtrante.
          Fatologia: o automitridatismo; as reações emocionais e consequências energéticas, literalmente em cadeia, enredando a conscin incauta nas interprisões grupocármicas; a tacon patrocinando assins insuspeitadas; a boa intenção e boa vontade do assistente ingênuo, sem autodiscernimento; a premência da conquista da impertubabilidade nas interações conscienciais; a autopensenidade otimista lúcida na condição de autodefesa natural; a tares antigargalo na medida certa neutralizando efeitos das assins; os maus hábitos pesando na economia energética dos ambientes; a decisão providencial de priorizar a desassim, antes, durante e após os trabalhos interassistenciais; a prática da autobenignidade fraterna; a relevância da pacificação íntima, condição essencial para a autoimunidade cosmoética; o parasitismo energético da conscin pessimista; o desbloqueio cortical; o marasmo bioenergético; a verbetografia ao modo de campanha de utilidade pública para a autorretratação muldimensional; a anticonflitividade crescente; a cronicificação de bloqueios e doenças provocados pelas cargas energéticas patológicas aderidas aos órgãos no soma do assistente; o colapso energético; o corpo fechado da conscin cosmoética interassistencial; a capacidade de autorrealização; os convites-armadilha; a tenepes dinamizando a automitridatização do praticante; a falta de sensibilidade energética; a consolidação paciente da autossegurança energética; a erradicação dos traços pessoais de subumanidade; o descarte definitivo da autovitimização; a transafetividade das amizades raríssimas favorecendo o suporte afetivo-assistencial; a autossuperação do cascagrossismo, em todas as modalidades; o rigor prudente e o zelo pela manutenção exaustiva das regras de segurança nos trabalhos de campo; o valor da técnica da mudança de bloco intelectivo na labilidade parapsíquica mentalsomática, afastando influências extrafísicas espúrias; os males advindos da preguiça de proceder às desassins; as paracredenciais da FEP garantindo a assistência explícita dos amparadores ao líder tarístico em serviço; a comemoração silenciosa congratulatória do vintênio autotenepessístico.
          Parafatologia: a perícia energética na promoção dos autencapsulamentos parassanitários; os parabanhos energéticos salutares providenciais; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; o emprego do arco voltaico craniochacral; o circuito coronofrontal facilitando os desbloqueios encefálicos; a familiaridade com a Central Extrafísica de Energia (CEE); a mobilização básica de energias (MBE); a enciclopédia pessoal da sinalética energoparapsíquica; a pronta identificação de intoxicações derivadas de assins; o abortamento das abordagens extrafísicas indesejáveis e / ou desnecessárias; a realidade e identificação das semipossessões malignas e benignas; as sondagens bioenergéticas profiláticas; as aspersões energéticas desassimiladoras; a descoincidência do paracérebro permitindo “vazar” ideias inatas parapsíquicas recuperadas em situações emergenciais; o automitridatismo energoassistencial; os processos criativos desassimilatórios obtidos em neoexperiências parapsíquicas; a lobotomia parapsíquica não preservando o sensitivo das abordagens extrafísicas predatórias; a desatenção do assistente quanto às assimilações de energias gravitantes deletérias; a conexão assídua com as Centrais Extrafísicas; o paramicrochip dinamizando a automitridatização do portador ou portadora; a parabeleza harmoniosa das auras humanas iridescentes; a energodiálise autodesintoxicante; o uso consciente e produtivo das autopotencialidades ectoplásticas; a paraprofilaxia do efeito kriptonita; a sinalética inconfundível da doação de neuroectoplasma; o desenvolvimento da autoparaimunidade; a psicosfera-medicamento; o automitridatismo parapsíquico; o paracérebro mais ou menos “mergulhado” no cérebro físico fazendo a diferença na recuperação de megacons parapsíquicos; os autoparabanhos energéticos desassimilantes; o amparo funcional especializado monitorando a automitridatização gradativa do assistente autolúcido.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo tenepes-automitridatismo; o sinergismo iscagem extrafísica lúcida–desempenho interassistencial máximo; o sinergismo flexibilidade energossomática–desassins profiláticas; o sinergismo holossomático; o sinergismo macrossoma-supersaúde; o sinergismo MBE-EV; o sinergismo do fluxo energético vertical.
          Principiologia: o princípio da economia de males; os princípios universais; o princípio da descrença (PD); o princípio da interassistencialidade; o princípio da contiguidade; o princípio dos megaesforços; o princípio da audácia evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de conduta inato; o código herdado de usos e costumes; o código pessoal de competência; os códigos gerados pelo estilo de vida conscienciológico; os códigos das comunexes evoluídas.
          Teoriologia: a teoria do automitridatismo; a teoria da pré-mãe; a teoria da autocognição parapsíquica multividas; a teoria da dragona parapsíquica; a teoria da autoparaperceptibilidade; a teoria da usina consciencial; a teoria da segunda dessoma.
          Tecnologia: a técnica do automitridatismo progressivo; a técnica da soltura energossomática; a técnica da megaeuforização; a técnica da chuveirada energética hidromagnética; a técnica da ectoplasmia; a técnica do amparo extrafísico funcional; a técnica dos nevoeiros bioenergéticos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Energossomática; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Ofiexologia; o Colégio Invisível da Autodespertologia.
          Efeitologia: o efeito desafiador do automitridatismo; o efeito automotivador do automitridatismo; o efeito autossuperador do automitridatismo; o efeito admoestador do automitridatismo; o efeito tranquilizador do automitridatismo; o efeito criador do automitridatismo; o efeito empreendedor do automitridatismo.
          Neossinapsologia: as neossinapses promovidas pela autevolução cosmoética; as neossinapses derivadas da autoconsciência energossomática; as neossinapses obtidas pela autoparaimunidade holossomática; as neossinapses advindas dos cursos de campo; as neossinapses originadas nas dinâmicas parapsíquicas; as neossinapses nascidas da autorreciclogenia; as neossinapses oriundas do curso Acoplamentarium.
          Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo autoprojetivo; o ciclo virtuoso das autodefesas energéticas; o ciclo adrenalina–perda de domínio energético; o ciclo precognição-retrocognição; o ciclo primener-cipriene; o ciclo das extrapolações parapsíquicas.
          Binomiologia: o binômio interassistência-autoparamitridatismo; o binômio tenepes-ofiex; o binômio blindagem energética–heterencapsulamento; o binômio energodiálise-autodessassim; o binômio salvo-conduto–salvaguardas; o binômio imunidade-refratariedade; o binômio parassepsia-neutralização.
          Interaciologia: a interação força presencial–potência energética; a interação consciência-energia; a interação vitalidade-homeostasia; a interação acoplamento energético–assimilação; a interação aura sadia–psicosfera irradiante; a interação gabarito evolutivo–banca energética; a interação bioenergética intoxicante.
          Crescendologia: o crescendo labilidade parapsíquica psicossomática (emocional)–labilidade parapsíquica mentalsomática (intelectual); o crescendo prudência parapsíquica–parassegurança assistencial; o crescendo assistência-maximoréxis; o crescendo miasma-ectoplasmaneurectoplasma; o crescendo intervenções-intercessões.
           Trinomiologia: o trinômio (aliteração) mago-místico-médico; o trinômio energias paradas-estagnadas-tóxicas; o trinômio energias dinâmicas-ativas-vitais; o trinômio parassincronicidade–mensagem–alerta consciencial; o trinômio poluição-contaminação-contágio; o trinômio CCE-CEF-CEV; o trinômio técnica de mais 1 ano de vida intrafísica–tenepes–dinâmica parapsíquica.
           Polinomiologia: o polinômio soma-alimentação-respiração-transpiração; o polinômio tranquilidade-imperturbabilidade-hiperacuidade-sobrepairamento; o polinômio polivalência–versatilidade–multimodalidade–criatividade assistencial; o polinômio ambientes-objetos-vestimentas-energias; o polinômio conscin assimilada–irritada–lábil–semi-possessa; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio pessoa-hora-lugarcontexto.
           Antagonismologia: o antagonismo visão curva / visão turva; o antagonismo ECs profiláticas / ECs predatórias; o antagonismo assédio / desassédio; o antagonismo energosfera potente / energosfera frágil; o antagonismo conscin-assistente / consener; o antagonismo desassim / autointoxicação; o antagonismo automitridatismo lúcido / pusilanimidade interassistencial.
           Paradoxologia: o paradoxo da vacinação; o paradoxo de quanto mais doação de ECs sadias mais energia imanente (EI) para manutenção do assistente; o paradoxo acumulação-saturação; o paradoxo energodefensivo; o paradoxo soma forte–energossoma bloqueado; o paradoxo do macrossoma supersensível; o paradoxo de o automitridatismo (autoparaimunidade) ser obtido através da autexposição às ECs tóxicas.
           Politicologia: a desassediocracia; a parapsicocracia; a energocracia; a conscienciocracia; a meritocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a conviviocracia; a evoluciocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço parapsíquico interassistencial; a lei da sobrevivência do mais apto; as leis da Energossomatologia; a lei da empatia; as leis parassociais; a lei de responsabilidade do mais lúcido; as leis paradireitológicas.
           Filiologia: a parapsicofilia; a imunofilia; a terapeuticofilia; a autocurofilia; a desassimilofilia; a realismofilia; a interassistenciofilia.
           Sindromologia: a síndrome de burnout; a síndrome do pânico; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da despriorização existencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
           Maniologia: a mania de frequentar ambientes absorvedores.
           Mitologia: o mito da santidade; o mito do médium-mártir.
           Holotecologia: a energossomatoteca; a potencioteca; a parapsicoteca; a experimentoteca; a interassistencioteca; a profilaticoteca; a fenomenoteca.
           Interdisciplinologia: a Autoparaimunologia; a Parassanitariologia; a Autoparapercepciologia; a Autexperimentologia; a Energossomatologia; a Parafenomenologia; a Homeostaticologia; a Parassemiologia; a Paraprofilaxiologia; a Autevoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a consciênçula; a conscin lúcida; a conscin pré-desperta, a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a minipeça assistencial lúcida; a conscin macrossômata; a pessoa atenta; a pessoa ambiatenta; a pessoa desatenta; a conscin usina bioenergética; o ser desperto.
           Masculinologia: o acoplamentista, o amparador intrafisico; o energizador; o intermissivista; o desassediador; o compassageiro evolutivo; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o verbetólogo; o verbetógrafo; o projetor consciente; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
           Femininologia: a acoplamentista, a amparadora intrafisica; a energizadora; a intermissivista; a desassediadora; a compassageira evolutiva; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a verbetóloga; a verbetógrafa; a projetora consciente; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens macrossomabilis; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tachypsychicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: automitridatismo rústico = a absorção diária de energias patológicas promovendo ainda a autointoxicação holossomática leve e eventual da conscin-assistente, no processamento automitridatório iniciante; automitridatismo sofisticado = a absorção diária de altos teores de ECs desequilibradas de consciexes enfermas na tenepes 24 horas, sem rebarbas e / ou ressacas energéticas para o tenepessista veterano.
          Culturologia: a cultura da Imunologia; a cultura da parassepsia; a cultura da Paraprofilaxiologia; a cultura geral parapsíquica; a cultura da autopesquisa científica; a cultura das práticas bioenergéticas diárias; a cultura da desassim.
          Biografologia. Com o enfoque da Autoparaimunologia, eis na ordem cronológica, 2 exemplos expressivos na casuística de pré-serenões ilustres, para enriquecer as pesquisas práticas dos interessados na autoparaimunidade cosmoética:
          1. Mitrídades. Caio Plínio Segundo (23–79 e.c.), conhecido por Plínio, o Velho na grande obra História Natural, faz menção ao caso de Mitrídates VI Eupátor Dionísio (132–63 a.e.c.), rei do Pontos Euxino, na Grécia, responsável pelos primeiros estudos sobre antídotos, conhecidos posteriormente por mitridatos. Preocupado com a própria segurança, com vistas à autoimunização, adotou a prática de ingerir diariamente, quantidades mínimas de veneno. Pompeio Magnus (106–48 a.e.c.) venceu Mitrídates e recolheu os apontamentos, traduzidos posteriormente para o Latim por Carolus Linnaeus (1707–1778). O rei dessomou apunhalado pela mão da soldadesca.
          2. Lady. Denominada inicialmente inoculação ou variolação, a técnica paradoxal da vacina tem origem milenar, conhecida pelos antigos chineses. Contudo, os primeiros procedimentos de imunização na Europa são atribuídos à iniciativa da embaixatriz inglesa em Istambul, Lady Mary Wortley Montagu (1689–1762), poetisa e missivista. A versátil escritora descobriu o processo praticado pelos turcos introduzindo o líquido extraído da crosta de varíola do infectado na pele de indivíduos sãos. Imunizou os filhos, popularizou a técnica na Inglaterra e, posteriormente, em toda Europa.
          Aquisição. Consoante a Interassistenciologia, eis na ordem alfabética 5 exemplos práticos de condições delicadas a serem enfrentadas com realismo, mormente pelo docente-assistente parapsíquico, homem ou mulher, quando em itinerância parapedagógica, face à estreita relação com a aquisição sadia do automitridatismo:
          1. Bagulhos. A sondagem acurada para detecção da presença e retirada, quando possível, de bagulhos energéticos dos ambientes (hotéis, residência de voluntários ou de familiares), por exemplo, o quarto de hóspede oferecido, ostentando espada original de samurai.
          2. Desrepressão. A prioridade absoluta na desativação definitiva do viveiro de doenças emocionais e psicológicas, notadamente, no comportamento do próprio docente-assistente parapsíquico, através do desassombro interassistencial, da autopesquisa permanente, da destreza com a desassim e da desrepressão cosmoética gradativas.
          3. Inspirações. O trabalho infatigável de autalerta franco em prol de maior atenção possível aos assistíveis e às inspirações dos amparadores, principalmente em circunstâncias críticas e / ou de risco, tornando possível o melhor para todos.
          4. Projeções. A importância e o valor atribuídos às projeções precognitivas preventivas amparadas na evitação de prováveis situações de risco a serem enfrentadas pelo agente retrocognitor-desassediador ou pelos assistíveis.
          5. Voliciolina. A necessidade do emprego da vontade inquebrantável, da maturidade decisória e do aditivo voliciolina nos desafios da auto e heterodesassedialidade interassistencial.
          Acumulação. A absorção frequente e continuada de substâncias químicas tóxicas pode gerar reações alérgicas graves por acumulação e até a dessoma do organismo biológico, notadamente da conscin parapsíquica inconsciente.
          Saturação. A absorção frequente e continuada de ECs tóxicas dos assistidos pelo assistente cosmoético lúcido pode levar à autoparaimunização holossomática gradual.
          Técnicas. O diferencial entre as duas realidades, para o assistente veterano, é o conhecimento e emprego autolúcido de técnicas, ao modo da desassim e do EV profilático, além do autodiscernimento crescente quanto às pararrealidades.
          Convergência. O ideal é favorecer ao máximo a dinâmica bioenergética e bioquímica, adotando hábitos saudáveis e rotinas úteis, colaborando com a fisiologia e parafisiologia do holossoma, para desonerar os amparadores de função.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o automitridadismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assim: Energossomatologia; Neutro.
          02. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
          03. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático.
          04. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          05. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático.
          06. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          07. Banho energético: Energossomatologia; Homeostático.
          08. Bloqueio zero: Autodesassediologia; Homeostático.
          09. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
          10. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
          11. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
          12. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático.
          13. Paradoxo holossomático: Holossomatologia; Neutro.
          14. Paradoxo autodefensivo: Paradoxologia; Neutro.
          15. Usina consciencial: Energossomatologia; Neutro. O AUTOMITRIDATISMO É DESAFIO EVOLUTIVAMENTE INEVITÁVEL, A SER ENFRENTADO COM AUTOMOTIVAÇÃO
 CRESCENTE PELAS CONSCINS LÚCIDAS INTERASSISTENCIAIS ATENTAS À PARAIMUNIDADE DESPERTOLÓGICA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem experimentando o automitridatismo gradual explícito? Desde quando? Quais proveitos tirou da experiência?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1ª edição Marina Thomaz; pref. da 2ª edição Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 207 a 234.
            2. Idem; Paradoxos da Autodefesa Energética: O Efeito Kriptonita; Artigo; Jornal da Invéxis; Ano 3; N. 6; Seção: A; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; Dezembro, 1997; páginas 10 e 11.
            3. Idem; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bomfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 96 e 169.
            4. Martins, Roberto de Andrade; Contágio: História da Prevenção de Doenças Transmissíveis; Coleção Polêmica; 200 p.; 12 caps.; 44 ilus.; 1 suplemento de trabalho; 21 x 14 cm; br; Editora Moderna; São Paulo, SP; 1997; páginas 15, 16, 31, 84, 85, 87, 116, 126 a 134, 190 e 191.
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                                                                                                                    M. L. B.