Autojustificativa

A autojustificativa é a razão, fato, evidência ou álibi pelo qual a conscin pode comprovar a própria intenção cosmoética quanto a alguma conduta racional ou proposição lógica, personalíssima.

Você ainda aplica algum expediente forçado para justificar os próprios enganos? Em qual área de atividade? Qual a razão lógica?

      AUTOJUSTIFICATIVA
                          (AUTOCONSCIENCIOMETROLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. A autojustificativa é a razão, fato, evidência ou álibi pelo qual a conscin pode comprovar a própria intenção cosmoética quanto a alguma conduta racional ou proposição lógica, personalíssima.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra justificativa provém do idioma Latim, justificare, “fazer justo; tratar com justiça; justificar; absolver”. Surgiu no Século XVIII.
         Sinonimologia: 1. Autocrítica cosmoética. 2. Assistencialidade interconsciencial.
         Neologia. Os 2 vocábulos miniautojustificativa e maxiautojustificativa são neologismos técnicos da Autoconscienciometrologia.
         Antonimologia: 1. Heterojustificativa. 2. Heterocrítica cosmoética. 3. Negligência.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autenticidade dos propósitos da consciência.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade.
         Fatologia: a autojustificativa; a autojustificativa honesta; as justificativas morais e legais; a autojustificativa qual muleta consciencial; o capricho sem justificativa; as justificativas imaturas; as justificativas descabidas; a escusa lógica; o álibi; a razão pessoal; os argumentos pessoais; a demonstração racional; a prova a partir dos fatos; o argumento legítimo; o argumentário; o momento crítico da autorreflexão; a ação correta; os atenuantes; os agravantes; a desculpa esfarrapada; o pretexto insatisfatório; o raciocínio falacioso; o sofisma; o sofismário; a escusa da ignorância pessoal; a autocorrupção; a falácia implícita; a ilogicidade; a ausência de autocrítica; as autodefesas desarrazoadas; o mecanismo de defesa do ego (MDE) primário; a obstinação irracional; a conduta do bifrontismo; o acobertamento autocorrupto; a justificativa irracional para o ato de fumar; o aborto humano sem justificativa racional; a tentativa de justificar o crime; a mentira exigindo mais mentiras; o emprego do dicionário de eufemismos.
         Parafatologia: os heterassédios; a heterassedialidade.


                                           III. Detalhismo

         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
         Binomiologia: o binômio razão-vivência.
         Trinomiologia: o trinômio desculpa-melin-melex.
         Antagonismologia: o antagonismo cuidado / negligência; o antagonismo verdade incontestável / mentira indefensável.
         Politicologia: a vulgocracia.
         Sindromologia: a síndrome da mediocrização.
         Holotecologia: a fatoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca; a psicossomatoteca.
         Interdisciplinologia: a Autoconscienciometrologia; a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Criteriologia; a Coerenciologia; a Verbaciologia; a Holomaturologia; a Psicossomatologia; a Eufemística; a Parapatologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin bifronte.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o politiqueiro; o doleiro; o lobista; o golpista; o espertalhão.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a lobista; a golpista; a espertalhona.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autocohaerens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautojustificativa = a justificativa do atraso pessoal ao compromisso devido ao congestionamento do trânsito da metrópole; maxiautojustificativa = a justificativa espúria fabricada, em detalhes, para acobertar o ato ilícito pessoal.
          Caracterologia. No contexto da Autodiscernimentologia, as autojustificativas podem ser classificadas em duas categorias básicas:
          1. Cosmoética pessoal: a transparente, correta, tranquila e enriquecedora.
          2. Anticosmoética pessoal: a escusa, incorreta, mentirosa e antievolutiva.
          Decisões. Segundo a Holomaturologia, há autojustificativas muito difíceis e complexas, ou decisões extremamente críticas de se tomar na vida humana.
          Isolamento. Dentro do universo da Fatuística, por exemplo, o viúvo Walter Carson ficou preso em pequena cabana nas montanhas de Champex, na Suíça, devido à tempestade de neve, permanecendo isolado completamente da Civilização, junto com o cão de estimação Terry.
          Salvação. O mesmo cachorro da raça Terrier, salvou a vida do dono frente ao ataque de outro grande cão – molosso – havia cerca de 2 anos, e estava sempre ao lado, inclusive durante as viagens.
          Comida. Depois de 10 dias sem se alimentar, naquela solitária de neve, o viúvo não encontrou outra alternativa para sobreviver: matou o querido cão e o comeu. Deste modo, o cão realmente salvou a vida do dono duas vezes.
          Cão. Segundo Walter Carson, o cão percebia os fatos críticos em andamento: – “Nunca chegou a correr de mim”. Você faria o mesmo? A consciência do leitor, ou leitora, ficaria em paz? Como se observa, a autojustificativa é procedimento, não raro, complexo e delicado em função das consequências intraconscienciais.
          Princípio. Na análise da Cosmoeticologia, perante os atos e as justificativas pessoais vale o princípio do realismo cosmoético: – “Se algo não é bom, não adianta fazer maquilagem”.
          Paraprofilaxia. Pela Paraprofilaxiologia, a autojustificativa, quando habitual, é o melhor processo para a conscin evitar no futuro próximo ou mais distante, o arrependimento, o remorso, a necessidade de retratação, a palinódia, a melin, a mea culpa e a própria melex, depois da dessoma.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes – especificamente da Letra A – da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autojustificativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
             02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
             03. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
             04. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro.
             05. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
             06. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
             07. Ato clandestino: Conviviologia; Neutro.
             08. Autenticismo: Intencionologia; Homeostático.
             09. Autoconstrangimento cosmoético mínimo: Cosmoeticologia; Nosográfico.
             10. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
       NA AUTOJUSTIFICATIVA IMPORTA, ACIMA DE TUDO, A COSMOÉTICA OU A INCORRUPTIBILIDADE DA CONSCIN
  NA TOMADA DE DECISÃO, ATITUDE OU POSICIONAMENTO SOBRE O QUAL NÃO VAI SE ARREPENDER AMANHÃ.
             Questionologia. Você ainda aplica algum expediente forçado para justificar os próprios enganos? Em qual área de atividade? Qual a razão lógica?
             Bibliografia Específica:
             1. Semanario de lo Insolito; Redação; Hambriento, se comio al Perro que salvo su Vida! (Walter Carson, Champex, Suíça); Revista; Ano VIII; N. 394; 2 ilus.; México, DF; Agosto, 1999; primeira página (manchete), 14 e 15.
             2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 200.
             3. Idem; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 142 e 223.
             4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 25, 482, 533, 551, 588, 741, 796, 1.027, 1.034 e 1.065.
             5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 351.
             6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 81, 227, 298, 388, 412, 524, 557, 630 e 660.