A autodesidentificação da patologia consciencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, promover voluntariamente desafinização e distanciamento de bagulhos energéticos, patopensenes, hábitos antievolutivos e posturas convivenciais nosográficas presentes na manifestação pessoal, gerando espaço mental reciclogênico e contextos sadios pró-assunção e consecução da programação existencial.
Você, leitor ou leitora, reconhece as próprias patologias conscienciais ou finge inexistirem? Em caso afirmativo, quais as ações implementadas para vivenciar a autodesidentificação da patologia consciencial?
AUTODESIDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA CONSCIENCIAL (AUTORRECICLOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autodesidentificação da patologia consciencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, promover voluntariamente desafinização e distanciamento de bagulhos energéticos, patopensenes, hábitos antievolutivos e posturas convivenciais nosográficas presentes na manifestação pessoal, gerando espaço mental reciclogênico e contextos sadios pró-assunção e consecução da programação existencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo identificar tem origem controversa. Para Antenor de Veras Nascentes (1886–1972), é constituído pelas palavras do igualmente do idioma Latim, identicu, “idêntico; semelhante”, e facere, “fazer; executar; efetuar; levar a efeito; desempenhar; cumprir; cometer”. Segundo José Pedro Machado (1914–2005) e Antônio Geraldo da Cunha (1924–1999), o étimo procede do idioma Latim Medieval, identificare, “identificar”. Surgiu no Século XVII. O termo identificação apareceu em 1881. A palavra patologia provém do idioma Francês, pathologie, constituída pelos elementos de composição do idioma Grego, páthos, “doença; paixão; sentimento”, e logia. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo consciência origina-se do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Autodesafinização da patologia consciencial. 2. Autafastamento da nosografia pessoal. 3. Autodistanciamento do desvirtuamento consciencial. Neologia. As 3 expressões compostas autodesidentificação da patologia consciencial, autodesidentificação básica da patologia consciencial e autodesidentificação avançada da patologia consciencial são neologismos técnicos da Autorreciclologia. Antonimologia: 1. Afinização à patologia consciencial. 2. Conservação dos maus hábitos da consciência. 3. Manutenção do desvirtuamento consciencial. Estrangeirismologia: o turning point pró-recéxis; a recin all time; o upgrade assistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao esforço teático da autorreciclagem consciencial. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Recéxis: autenfrentamento diário. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relacionadas ao tema: 1. “Autorrecexologia. A Autorrecexologia comprova que sem perdas não há ganhos; os maus hábitos têm de ser substituídos por bons hábitos”. 2. “Autorreciclagens. Uma das maiores provas ou evidências da inteligência é adaptação da conscin às autorreciclagens existenciais ou evolutivas”. 3. “Desperticidade. Enquanto houver autoassédio, não se alcança a condição para a autodesperticidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da reflexão sobre a pensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; a desidentificação dos grupopensenes; a grupopensenidade; a identificação dos xenopensenes; a xenopensenidade; a compreensão dos retropensenes; a retropensenidade; a autorganização pensênica; os ortopensenes; o aperfeiçoamento da ortopensenidade. Fatologia: a autodesidentificação da patologia consciencial; o afastamento de lugares inapropriados para a autevolução; a eliminação do consumo de drogas lícitas e ilícitas; o rompimento com amizades ociosas; a identificação das autocorrupções conscienciais; a dramatização; a autovitimização; a ressignificação das amizades evolutivas; a priorização proexológica; a mudança positiva na manifestação intrafísica; a ativação gradual mentalsomática com estudos e práticas conscienciológicas; a autopercepção somática; a otimização da comunicabilidade sadia; as neovivências existenciais sendo experiências impulsionadoras reciclogênicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os flashes retrocognitivos; a assimilação simpática por meio de convivências patológicas; as projeções conscientes (PCs) ajudando no rompimento do convívio patológico com conscins e consciexes; a percepção do padrão energético da casa; a desassim geradora de lucidez diária; a sinalética energética e parapsíquica pessoal sustentadora do desenvolvimento do parapsiquismo lúcido; as sincronicidades promovidas por amparadores extrafísicos; a prática diária da tenepes facilitando a identificação de companhias extrafísicas; as extrapolações parapsíquicas decorrentes de viagens nacionais e internacionais; o desenvolvimento técnico do autoparapsiquismo; as rememorações do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático potencializando as reciclagens existenciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitura conscienciológica–reciclagem intraconsciencial; o sinergismo reciclagem consciencial–exemplarismo grupocármico. Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) servindo como bússola norteadora das ações diárias. Teoriologia: a teoria dos bagulhos energéticos; a teoria da Consciencioterapia; a teoria da proéxis. Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da autorreflexão; a técnica do EV; a técnica da leitura de livros conscienciológicos; a técnica da recéxis; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorganização diária; a técnica do descarte do imprestável; a técnica do checkout diário das energias; a técnica do duplismo evolutivo. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o labcon pessoal apresentando novas oportunidades evolutivas. Efeitologia: o efeito da autorganização pensênica; os efeitos da prática energética diária; os efeitos do posicionamento cosmoético; os efeitos dos sonhos projetivos; os efeitos da vontade recexológica; os efeitos das escolhas evolutivas; os efeitos do contato com os amparadores intra e extrafísicos; os efeitos da afetividade sadia; os efeitos do mérito pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes do estudo conscienciológico. Ciclologia: o ciclo de revezamentos interassistenciais papel de assistente–papel de assistido; o ciclo autavaliação-heteravaliação-autorreflexão; o ciclo reconhecimento-reconciliação-gratidão. Enumerologia: a autodesassedialidade permitindo descoberta da autoidentidade assistencial; a autodesassedialidade possibilitando assunção do posicionamento proexológico; a autodesassedialidade propiciando identificação da oportunidade recexológica; a autodesassedialidade criando necessidade do rompimento cosmoético; a autodesassedialidade viabilizando decisão pela virada evolutiva; a autodesassedialidade facultando experiência de libertação renovadora; a autodesassedialidade ensejando consequência do exemplarismo tarístico. Binomiologia: o binômio posicionamento cosmoético–avanço proexológico. Crescendologia: o crescendo da força presencial a partir das reciclagens intraconscienciais; o crescendo estudo-entendimento-afastamento-desidentificação-reciclagem; o crescendo evolutivo na identificação da sinalética energética pessoal; o crescendo evolutivo no reconhecimento das sincronicidades em série; o crescendo esclarecedor das retrocognições; o crescendo desidentificação das patologias–projetabilidade lúcida (PL); o crescendo autopercepção emocional–desrepressão–afetividade sadia–megafraternidade. Trinomiologia: o trinômio autenfrentamento–bom humor–autossuperação. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin intermissivista poder ter resistência à reciclagem existencial. Sindromologia: a superação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: o descarte da mania das drogas; a erradicação da mania de usar álcool; a superação da mania de discotecas. Mitologia: o mito da fórmula pronta; o mito da sorte. Interdisciplinologia: a Autorreciclologia; a Autodeterminologia; a Recexologia; a Recinologia; a Consciencioterapeuticologia; a Assistenciologia; a Interassistenciologia; a Experimentologia; a Projeciologia; a Tenepessologia; a Descrenciologia; a Gesconologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin reciclante; a conscin intermissivista; a conscin tenepessista; a consréu; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador de tenepes; o amparador extrafísico; o amparador intrafísico; o autodidata; o intermissivista; o inversor existencial; o parapsíquico; o paratécnico; o pesquisador; o proexólogo; o recexologista; o tenepessista; o voluntário. Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora de tenepes; a amparadora extrafísica; a amparadora intrafísica; a autodidata; a intermissivista; a inversora existencial; a parapsíquica; a paratécnica; a pesquisadora; a proexóloga; a recexologista; a tenepessista; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens prioritarius. V. Argumentologia Exemplologia: autodesidentificação básica da patologia consciencial = aquela presente nas primeiras autopesquisas e autodistanciamentos dos estados de auto e heterassedialidade; autodesidentificação avançada da patologia consciencial = aquela presente no aprofundamento das autopesquisas e nas autodesafinizações definitivas dos estados de auto e heterassedialidade, rumo à autodesperticidade. Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura do autenfrentamento; a cultura da autossuperação; a cultura seriexológica; a cultura parapsíquica; a cultura multidimensional; a cultura proexológica. Terapeuticologia. Do ponto de vista da Autorrecexologia, eis, em ordem alfabética, 5 exemplos de recursos a serem considerados para o autenfrentamento das patologias conscienciais: 1. Autoprojecioterapia: a projeção consciente como ferramenta de autexperimentação, autoinvestigação e apuro das mudanças necessárias. 2. Cognicioterapia: a leitura conscienciológica como técnica de manutenção da frequência pensênica sadia. 3. Consciencioterapia: a imersão consciencioterápica como investigação e aprofundamento na pesquisa intraconsciencial e respectivos autodiagnósticos, autenfrentamentos e autossuperações. 4. Cursoterapia: os cursos conscienciólogicos como facilitadores do autodiagnóstico. 5. Psicoterapia: as terapias convencionais como ajuda para os ajustes diários iniciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodesidentificação da patologia consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 02. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático. 03. Blindagem energética de ambientes: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 04. Conquista evolutiva: Autodeterminologia; Homeostático. 05. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 06. Fortalecimento de vínculo com amparo extrafísico: Amparologia; Homeostático. 07. Gratidão reciclogênica: Holomaturologia; Homeostático. 08. Interassistência antialcoolismo: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Materpensene proexológico: Proexologia; Homeostático. 10. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 11. Reciclagem antitabagista: Maturologia; Homeostático. 12. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 13. Sinergismo tenepes-autodesassédio: Tenepessologia; Homeostático. 14. Técnica da paradesvinculação: Autodescrenciologia; Homeostático. 15. Viragem intermissiva: Intermissiologia; Homeostático. A AUTODESIDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA CONSCIENCIAL TRADUZ-SE EM POSTURA COGNITIVA INICIAL VALIOSA NA AMPLIAÇÃO DA DEDICAÇÃO AUTOPESQUISÍSTICA RUMO ÀS AUTORRECICLAGENS DIUTURNAS CONTÍNUAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece as próprias patologias conscienciais ou finge inexistirem? Em caso afirmativo, quais as ações implementadas para vivenciar a autodesidentificação da patologia consciencial? Bibliografia Específica: 1. Guzzi, Flavia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; pref. Málu Balona; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 226 p.; 14 caps.; 19 E-mails; 1 entrevista; 11 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 6 técnicas; 3 websites; glos. 300 termos; 20 refs.; alf.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 12 a 155. 2. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; pref. Mabel Teles; revisoras Cathia Caporali; et al.; 230 p.; 3 seções; 21 caps.; 22 citações; 2 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 4 testes; 30 notas; 25 websites;104 refs.; 2 webgrafias; 1 anexo; 2 apênds; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 13 a 169. 3. Mota, Tathiana; Curso Intermissivo: Você se preparou para os Desafios da Vida Humana?; pref. Ana Luiza Rezende; 200 p.; 3 caps.; 14 webgrafias; 83 refs.; 2 anexos; alf.; 24 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 21 a 150. 4. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; pref. Hernande Leite; revisores Mabel Teles; et al.; 296 p.; 4 seções; 55 caps.; 1 citação; 23 E-mails; 153 enus.; 138 exemplos; 1 foto; 1 microbiografia; 55 pensatas; 11 questionamentos; 1 tab.; 11 técnicas; 2 testes; 21 websites; glos. 135 termos (analógicos da Sinaleticologia); glos. 210 termos; 6 filmes; 51 refs.; 1 anexo; 2 apênds.; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 17 a 189. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 238 e 506. 6. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 18 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 19 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 7 a 82. B. F. S.