A autodefesa pensênica é a capacidade de a consciência se colocar em condição autoprotetora e cosmoética, perante as pensenizações intrusivas, negativas ou patológicas, a fim de melhorar e potencializar o entendimento do nível autevolutivo atual, de maneira teática, possibilitando a manifestação plena e lúcida da própria consciencialidade.
Você, leitor ou leitora, aplica a autodefesa pensênica quando necessário? Tal atitute holossomática é fácil ou dificultosa? Quais providências tem tomado para melhorar a atenção pessoal no momento presente?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTODEFESA PENSÊNICA (PARAPROFILAXIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autodefesa pensênica é a capacidade de a consciência se colocar em condição autoprotetora e cosmoética, perante as pensenizações intrusivas, negativas ou patológicas, a fim de melhorar e potencializar o entendimento do nível autevolutivo atual, de maneira teática, possibilitando a manifestação plena e lúcida da própria consciencialidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo defesa vem do idioma Latim, defensa, “ação de defender-se; resistir; combater”. Surgiu no Século XII. O termo pensamento deriva também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento procede do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autoprofilaxia holossomática. 2. Autencapsulamento pensênico cosmoético. 3. Autoproteção contra intrusão pensênica. 4. Salvaguarda autopensênica. Neologia. As 3 expressões compostas autodefesa pensênica, autodefesa pensênica mínima e autodefesa pensênica máxima são neologismos técnicos da Paraprofilaxiologia. Antonimologia: 1. Sujeição a ataque pensênico. 2. Autacomodação à intrusão pensênica. 3. Autodefesa pensênica egoica. 4. Desproteção multiveicular. Estrangeirismologia: o upgrade pensênico resultante do autenfrentamento evolutivo; os insights enriquecedores provocados pela preservação pensênica homeostática; o mental trash da patopensenidade autossabotadora; o rapport com a equipe extrafísica especializada na correção cognitiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à segurança pensênica ininterrupta. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Autodesassédio: posicionamento consciencial. Citaciologia: – Cogito ergo sum (Descartes, 1596–1650). Ortopensatologia: – “Autodefesa. O caráter cosmoético é a melhor autodefesa”. “A autodefesa fundamental do cidadão começa pelos atos de saber ler e escrever”. II. Fatuística Pensenologia: a autodefesa pensênica; o holopensene pessoal da autodefesa cosmoética interassistencial; a pensenidade autassistencial; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o desenvolvimento do padrão pensênico a favor da evolução pessoal; a limpeza das rotas patopensênicas por meio da tenepes; a desenvoltura energética exigindo maior organização pensênica; a reorganização do holopensene pessoal; a matriz autopensênica; a conquista da retilinearidade pensênica; o desenvolvimento da flexibilidade pensênica por meio da metapensenização; a valorização dos pensenes harmoniosos; a desafiadora implantação da pensenidade megafraterna. Fatologia: a autoproteção cosmoética; o fio condutor da harmonia intraconsciencial; as recins desencadeadas favorecendo o autencapsulamento cosmoético; a condição de autodefesa como recurso para superar as reações subcerebrais de raiva e impaciência; a autopreservação das manipulações relacionadas à falta de reflexão; a identificação das regras e crenças geradoras de 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pensamentos automáticos; a conduta de proteção frente a influência das mídias; a identificação dos padrões sociais de comportamento esperados embasados nos tradicionalismos; a coragem de realizar a autopesquisa; a postura de conscin semperaprendente atratora de autenfrentamentos evolutivos pró-proéxis; a fixação da pacificação íntima por meio da autorganização da rotina; o desbloqueio gesconográfico a partir da autoria de artigo parapedagógico e verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; as consequências evolutivas da intenção cosmoética; o fato de a mudança de comportamento necessitar reciclagem de pensamento e acolhimento da emoção; a administração e análise sem temor das emoções; a mudança dos pensamentos equivocados por meio do pensar sobre o próprio pensamento; a manutenção do ato de não pensar mal de ninguém em único dia; o autassédio atrás da frustração alheia; a escolha lúcida de não permanecer assediado; as autorreflexões pró-interassistencialidade nas iscagens conscienciais; o enfrentamento dos incômodos holossomáticos nas assistências; as consequências notórias do amadurecimento trazido pelas reciclagens íntimas. Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático; a vivência do parapsiquismo interassistencial cosmoético por meio da tenepes; os fenômenos parapsíquicos exigindo autorganização holossomática; a categorização de sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais úteis; os aportes oferecidos pelos amparadores extrafísicos e intrafísicos para superação da labilidade parapsíquica; a preceptoria dos amparadores extrafísicos em campos bioenergéticos; a desassim por meio da mobilização das energias conscienciais (ECs); o arco voltaico craniochacral desbloqueador de chacras encefálicos; a autovivência teática da Higiene Consciencial no emprego das bioenergias; o apoio ininterrupto dos amparadores extrafísicos de função; a explícita presença de amparo extrafísico na docência, monitoria de eventos e nas produções de gescons. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo tenepes–estado vibracional; o sinergismo cérebro-paracérebro na retroalimentação de ideias renovadoras e criativas; o sinergismo voliciolina-ortopensenidade; o sinergismo ortopensenidade-interassistencialidade; o autequilíbrio gerado pelo sinergismo das ortocondutas cosmoéticas. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do respeito ao nível evolutivo do outro; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de onde há intenção assistencial há o interesse dos amparadores extrafísicos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) em aperfeiçoamento constante. Teoriologia: a teoria e a prática da tenepes; a teoria da evolução pessoal por meio dos autesforços. Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica da checagem pensênica; a técnica da checagem holossomática; a técnica da madrugada; a técnica da autobenignidade; a técnica da antirreação; a técnica de autavaliação do pensene padrão; a técnica autopesquisística antonimológica. Voluntariologia: a vivência da tares no voluntariado conscienciológico da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); a formação docente no voluntariado conscienciológico do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV. Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito da aplicação dos autotrafores na pacificação dos conflitos íntimos; os efeitos da autovontade decidida; o efeito positivo da tenepes. Neossinapsologia: as neossinapses resultantes do exercício do apaziguamento íntimo; as neossinapses geradas pela autodisciplina; as neossinapses criadas pela aplicação da voliciolina; as neossinapses relativas à autodefesa pensênica; as neossinapses exigidas para a obtenção e manutenção da ortopensenidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Ciclologia: o ciclo retroalimentador dos holopensenes homeostáticos; a reciclagem do ciclo recursivo das intrusões pensênicas; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo recinológico da mutação patopensênica. Enumerologia: o ato de não negligenciar a autopensenidade; o ato de desdramatizar a pensenidade; o ato de acolher a emoção a partir da metapensenidade; o ato de práticar a tenepes como limpeza diária de rastro pensênico; o ato de autogerenciar satisfatoriamente os autopensenes; o ato de reciclar-se permanentemente; o ato de conquistar a autopacificação a partir da autodefesa pensênica. Binomiologia: o binômio ortopensenidade-resolutividade; o binômio admiração-discordância; o binômio mobilização básica de energias (MBE)–EV; o binômio apaziguamento íntimo–profilaxia de conflitos; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador. Interaciologia: a interação ortopensenidade intrafísica–amparo extrafísico; a interação interassistencial pensar mal do erro–pensar bem de quem errou. Crescendologia: o crescendo autodesassédio pensênico–autodomínio energético–heterodesassédio; o crescendo introspecção-autorreflexão-autoortopensenidade; o crescendo patopensenizar-pensenizar-ortopensenizar; o crescendo ortopensene–energia consciencial sadia–ação correta; o crescendo da retilinearização autopensênica ao longo da seriéxis. Trinomiologia: o trinômio priorização-dedicação-resultado; o trinômio compreensão-respeito-concessão; o trinômio vontade-intenção-discernimento. Polinomiologia: o polinômio da ousadia evolutiva preciso-quero-posso-faço; o polinômio ortoconduta-ortocognição-ortossinapses-ortopensenidade; o polinômio priorização-reflexão-compromisso-evolução. Antagonismologia: o antagonismo dramatização / desdramatização; o antagonismo evocação do amparador / evocação do assediador; o antagonismo vontade / desmotivação; o antagonismo posturas regressivas / posturas evolutivas. Paradoxologia: o paradoxo de a irritação ser postura de autovitimização; o paradoxo de a acomodação na zona de conforto intrafísico poder gerar extremo desconforto extrafísico. Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autossustentação das energias conscienciais homeostáticas. Filiologia: a atenciofilia; a cogniciofilia; a assistenciofilia; a decidofilia. Fobiologia: a autopesquisofobia; a autorrecinofobia; o medo de errar; a argumentofobia. Sindromologia: a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial (SDC); a superação da síndrome da despriorização evolutiva; a síndrome de bournout; a remissão da síndrome de Gabriela. Maniologia: a mania de não perceber os próprios pensenes; a mania de se autassediar com os contrafluxos do dia a dia. Mitologia: o mito da evolução sem autesforço; o mito da mudança de patamar evolutivo sem autorreflexão e autocrítica. Holotecologia: a cognoteca; a pensenoteca; a autexperimentoteca; a psicossomatoteca; a teaticoteca; a assistencioteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Paraprofilaxiologia; a Desassediologia; a Autodesassediologia; a Holopensenologia; a Autabsolutismologia; a Autodiscernimentologia; a Energossomatologia; a Cosmoeticologia; a Amparologia; a Paracerebrologia; a Mentalsomatologia; a Comunicologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autopesquisadora; o ser desperto; a conscin harmonizada; a conscin anticonflitante; a conscin antiemotiva. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o patológico; o reativo; o submisso; o dependente; o vulnerável; o robotizado; o tenepessista; o sensitivo; o autodecisor; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o proexista; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o autopesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o completista existencial; o homem de ação. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a patológica; a reativa; a submissa; a dependente; a vulnerável; a robotizada; a tenepessista; a sensitiva; a autodecisora; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a proexista; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a autopesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a completista existencial; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autopensenicus; o Homo sapiens orthopensenisator; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens interassistens. V. Argumentologia Exemplologia: autodefesa pensênica mínima = o ato mental de a conscin reconhecer e discriminar a autopensenidade, não permitindo intrusões pensênicas; autodefesa pensênica máxima = o ato de a conscin reconhecer, acolher, assistir, e encaminhar os assediadores do holopensene pessoal. Culturologia: a cultura do autorreconhecimento pensênico; a cultura da autopensenidade cosmoética; a cultura do traforismo; a cultura do autodesassédio; a cultura da anticonflitividade; a cultura da megafraternidade. Autopesquisa. Segundo a Consciencioterapia, identificar os traços-força pessoais, e utilizá-los de maneira lúcida, facilita a autossuperação dos trafares, indicadores de reciclagens prioritárias, a serem enfrentadas pelo autopesquisador empenhado na Autevoluciologia. Qualidades. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 trafores passíveis de serem desenvolvidos, ao longo da existência, como profilaxia às crises sabotadoras do processo de mudança pessoal, a fim de melhorar e potencializar o autentendimento do nível evolutivo atual, de maneira teática e lúcida: 01. Abertismo consciencial. 02. Acalmia. 03. Anticonflitividade. 04. Atenção. 05. Autenticidade. 06. Autoconfiança. 07. Autodirecionamento evolutivo. 08. Autodisciplina. 09. Autorganização. 10. Continuísmo. 11. Parapsiquismo lúcido. 12. Resiliência. Autoimagem. A polivalência da consciência depende do gerenciamento adequado dos papéis sociais e evolutivos de acordo com a temporalidade intencional. Prevenção. A Paraprofilaxiologia, por outro lado, estabelece, com lógica, a necessidade de a conscin se prevenir quanto às energias conscienciais, em geral, objetivando acertar mais e errar menos evolutivamente. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Autodesassédio. No universo da Desassediologia, dentro do corpus científico da Conscienciologia, eis, em ordem alfabética, 5 atividades conscienciológicas específicas do autodesassédio fortalecedor da autodefesa pensênica: 1. Autoconsciencioterapia: a autopesquisa prática, com profundidade e seriedade, por meio da escolha da temática, da técnica e da metodologia envolvendo os processos autoterapêuticos lúcidos. 2. EV: a constância no exercício frequente do estado vibracional profilático. 3. Neoverpon: a autopesquisa e neoideias com a produção de gescons para o trabalho intelectual patrocinadoras do autodesassédio mentalsomático, em particular. 4. Tenepes: a conciliação da assistência aos compassageiros evolutivos prestada na tenepes com o aproveitamento para a pesquisa das necessidades reciclogênicas pessoais. 5. Tertúlias: a participação nas tertúlias conscienciológicas, diárias, gratuitas e sem pré-requisitos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodefesa pensênica indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aprumo cosmoético: Autevoluciologia; Homeostático. 02. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático. 03. Autoconfiança energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 04. Autodefesa cosmoética: Holopensenologia; Homeostático. 05. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 06. Autorreestruturação pensênica: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Conscin semperaprendente: Autorreeducaciologia; Homeostático. 08. Energosfera interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Interação bioenergias-parapsiquismo: Autexperimentologia; Neutro. 10. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 11. Manual Pessoal de Prioridades: Proexologia; Homeostático. 12. Megafoco autopensênico: Autopensenologia; Neutro. 13. Metapensenidade autodiscernidora: Autevoluciologia; Homeostático. 14. Potencial autorreciclogênico: Autorreciclologia; Homeostático. 15. Prumo ortopensênico: Homeostaticologia; Homeostático. A VIVÊNCIA DA AUTODEFESA PENSÊNICA POSSIBILITA A AQUISIÇÃO DE NEOCOMPORTAMENTOS E TENDÊNCIAS PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE HOLOSSOMÁTICA INDISPENSÁVEL À CONQUISTA DE UPGRADE EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a autodefesa pensênica quando necessário? Tal atitute holossomática é fácil ou dificultosa? Quais providências tem tomado para melhorar a atenção pessoal no momento presente? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Roberto; Auto-imagem: Abordagem Conscienciométrica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 5; N. 2; 1 esquema; 1 minibiografia; 31 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2001; páginas 43 a 53. 2. Castanheira, Rosiris; Efeito da Pensenidade Sadia na Automanifestação: Síntese da Experiência Pessoal Efetivando a Autocura; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 20; N. 3; Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2016; páginas 276 a 285. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3. Souza, Simone; Autodefesa Energética na Geração de Saúde Consciencial: Um Experimento Pessoal; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2008; páginas 42 a 47. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos.; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográ ficas; 19 websites; 28,5 x 22,10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 180. J. L.