AUTOCRÍTICA IDEOLÓGICA (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autocrítica ideológica é a capacidade de a conscin intermissivista, homem ou mulher, avaliar, discernir, paraperceber e julgar as origens, características e influências, atuais e seriexológicas, de ideias, valores, filosofias e conceitos manifestados no desenvolvimento da programação existencial pessoal em curso para promover a profilaxia e a terapêutica de conflitos, por meio de posicionamentos cotidianos mais lúcidos, cosmoéticos, interassistenciais, universalistas e convergentes com a Evoluciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo crítica deriva do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Surgiu no Século XIX. O termo ideológico procede do idioma Francês, idéologique, de idéologie, “Ciência aplicada ao estudo das ideias; conjunto de ideias trazidas com a realidade; doutrina que inspira ou parece inspirar governo ou partido”. A palavra ideologia foi cunhada pelo francês Antoine Louis Claude, Conde Destutt de Tracy (1754–1836). Apareceu, no idioma Francês, em 1796. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. Sinonimologia: 1. Autatilamento ideológico. 2. Autodiscernimento ideológico. 3. Autojulgamento crítico ideológico. 4. Autopercuciência ideológica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo ideológico: antideologismo; autoideologia; Homnideologia; Ideologia; ideológica; ideologismo; ideologização; ideologizar; ideóloga; ideólogo; ideofrenia; ideogenia; ideograma; Neoideologia; paleoideologia; paraideologia; retroideologia; retroideológica; retroideológico; subideologia. Neologia. As duas expressões compostas miniautocrítica ideológica e maxiautocrítica ideológica são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Crença ideológica. 2. Autocomplacência ideofrênica. 3. Autacobertamento ideológico. Estrangeirismologia: o mobilization bias; o softpower; os landlords; o marketing político se utilizando de fake news para distorcer os fatos; o welfare state society; a legitimação do establishment; o breakthrough mentalsomático; o selfcriticism. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocognição. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Religião: prisão ideológica. Dissidente: descolado ideológico. Fato: autoridade inquestionável. Ideologia: intenção politizada. Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazista convicto nem o comunista convicto, mas aquele para quem já não existe diferença entre o fato e a ficção (isto é a realidade da experiência) e a diferença entre o verdadeiro e o falso (isto é, os critérios do pensamento)” (Hanna Arendt, 1906–1975). “Todo mundo tem direito a ter suas próprias opiniões, porém não os próprios fatos” (Daniel Patrick Moynihan, 1927–2003). “O óbvio é a verdade mais difícil de se enxergar” (Clarice Lispector, 1920–1977). “O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas cheias de certezas” (Bertrand Russel, 1872–1970). Proverbiologia: – Em terra de cegos, quem tem 1 olho é rei. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autocrítica levando ao abertismo ideológico; a oxigenação pensênica através da análise dos opostos; a empolgação com o status quo “da hora” igual onda holopensênica anuladora do autodiscernimento; a profilaxia e terapêutica da pensenidade apriorista; o megaesforço individual na análise do próprio materpensene ideológico; o posicionamento pensênico íntimo e constante ao lado e a favor da reurbex e do maximecanismo interassistencial, eliminando gaps proexológicos e conflitos cotidianos; a reflexão profunda promovendo a agudez dos autopensenes na análise cotidiana dos autoposicionamentos. Fatologia: a autocrítica ideológica; a noção do passado ideológico; a observação atenta aos múltiplos lados da mesma questão; a capacidade de extrair facetas homeostáticas de qualquer lado ao se eliminar a apriorismose; a construção lenta e gradual de convicção errada, desconectada dos fatos; a falta de lucidez quanto ao Zeitgeist; as vítimas do espírito de época; os profissionais liberais, durante os anos de 1930, apoiadores do nazismo na Alemanha e do fascismo na Itália; o “passaporte” para a Baratrosfera; as bolhas ideológicas herméticas das redes sociais reforçando o distanciamento da realidade; o eclipse da cosmovisão; a hipertrofia do monoideísmo; a opinião distorcida e a inversão do fluxo observacional; a sobreposição da opinião e da convicção diante da realidade dos fatos em detrimento da observação cautelosa e dos critérios científicos; a liberdade de expressar a própria ideia até o limite da responsabilidade nas palavras, gestos e omissões e do respeito ao outro; os crimes de calúnia, injúria e difamação; a violência de origem ideológica; o ódio disfarçado, oculto e ignorado em meio à confusão de ideias, princípios e conceitos históricos; a dificuldade de autodiagnosticar a própria ideologia; a limitação na autoidentificação da intenção; o “óculos ideológico” distorcedor dos fatos; a distorção cognitiva; a rigidez, a arrogância e o orgulho intelectual diante do não reconhecimento da fala, defesa ou posição errada; a incapacidade de ver o outro lado; a sensação arrogante e ilusória de superioridade perante os outros, em função do autojulgamento a maior do próprio posicionamento filosófico; o espectro de ferradura utilizado nos anos de 1950 e 1960, e ainda altamente atual, mostrando a união por afinidade dos extremos ideológicos; o apriorismo conceitual; a ingenuidade política; a vaguidão ideológica; a ignorância e a amnésia impedindo a observação da repetição histórica acachapante dos fatos; o estudo aliado ao abertismo intelectual na condição de molas propulsoras da autocrítica e da cosmovisão; a identificação da “autobolha” ideológica mater seriexológica; o surgimento do público-alvo assistencial seriexológico a partir do autenfrentamento ideológico; a aceleração evolutiva gerada a partir do abertismo consciencial e neutralização da autapriorismose; a participação ativa nas atividades do Círculo Mentalsomático no Tertuliarium e nos debates da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a captação de neoverpons; os primeiros passos rumo ao Universalismo; a construção da Holofilosofia a partir da desconstrução de filosofias anacrônicas e ultrapassadas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as projeções conscientes vexaminosas; as inspirações dos amparadores extrafísicos na agudização do pensamento, promovendo expansão da autocrítica durante a escrita verbetográfica ou gestação consciencial; a libertação dos grilhões interconscienciais milenares e multidimensionais a partir da autocrítica ideológica máxima. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo estudo-cosmovisão; o sinergismo ignorância-monovisão; o sinergismo descrença–análise factual lúcida; o sinergismo patológico passado nosográfico–presente inconsciente gerando a ectopia proexológica. Principiologia: o princípio de os fatos orientarem as pesquisas e mudarem convicções, até se tornarem inócuos diante da crença; o princípio da descrença (PD) descartando toda sujeição ideológica; o princípio evolutivo de suar sangue na busca da autolibertação das filosofices; o princípio básico de não se achar o dono da verdade; o princípio do contraditório. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no respeito aos debates e interações sociais; o código de conduta do pesquisador parapsíquico autocrítico; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: as teorias sociológicas, econômicas, políticas e filosóficas contrapostas à neovisão política proposta pela teoria do Estado Mundial Cosmoético; a teoria do teleguiamento autocrítico. Voluntariologia: a importância de autoposicionar-se diante do passado ideológico dos voluntários da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vigil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Efeitologia: o efeito evolutivo das reflexões autocríticas intelectuais; os efeitos cosmoéticos das autocríticas profundas; os efeitos nosográficos no âmbito familiar e social da coerção, patrulhamento e controle ideológico. Neossinapsologia: a formação de paraneossinapses autocríticas. Ciclologia: a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante a própria ideologia mater. Binomiologia: o binômio autocrítica-evolução; o binômio autocrítica-autonomia; o binômio autocrítica–integridade consciencial; o binômio ideologia–engessamento consciencial. Interaciologia: a interação ideologia-Baratrosfera; a interação autocrítica-inteligência evolutiva (IE); a interação autocrítica-Cosmoética; a interação amparador-amparando na expansão da autocrítica ideológica multidimensional e multiexistencial. Crescendologia: o crescendo ideologia política sectária–Universalismo; o crescendo autocrítica–autoconvicção sadia vivenciada. Trinomiologia: o trinômio crença-ideologia-sistema; o trinômio social ideologia-poder-política; o trinômio verdade absoluta–mito–convicção errada; o trinômio ideológico anacrônico religião-monarquia-belicismo. Antagonismologia: o antagonismo crença / análise factual lúcida; o antagonismo ideologia baratrosférica / Universalismo. Paradoxologia: o paradoxo da crença na Ciência; o paradoxo de a revolução intraconsciencial ser subversão ideológica pacífica. Politicologia: a convivência pacífica do “animal político” com a consciência cosmoética; a autocrítica e o autodiagnóstico das ideologias políticas na megagescon; o Universalismo como ideologia mater da implantação do Estado Mundial; a democracia sendo o menos pior de todos os regimes políticos atuais. Legislogia: as leis reguladoras dos crimes de calúnia, injúria e difamação. Filiologia: a autocriticofilia; a cosmoeticofilia; a cogniciofilia; a interassistenciofilia; a verponofilia; a seriexofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a alodoxafobia; a politicofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de Estocolmo; a síndrome do complexo de vira-lata; a síndrome do ostracismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Godot. Maniologia: a criticomania; a politicomania; a mania de terceirizar a responsabilidade. Mitologia: o mito da verdade absoluta no universo ideológico. Holotecologia: a biblioteca; a politicoteca; a criticoteca; a verponoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Ideologia; a Autocriticologia; a Tenepessologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Teleguiamentologia; a Autofiexologia; a Universalismologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; o animal político; a raposa política; a conscin ostracista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin autora megagesconográfica; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autocrítica. Masculinologia: o intermissivista; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o autodecisor; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o autopesquisador; o projetor consciente; o debatedor; o circulista; o telecirculista; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o homem de ação; o voluntário; o tenepessista; o ofiexista; o ideólogo; o filósofo; o intelectual; os escritores britânicos Andrew Heywood (1952–), Alan Ryan (1940–) e Bertrand Russel (1872–1970); o filósofo francês Antoine Louis Claude Destutt, o conde de Tracy, propositor do termo idéologie; o autor conscienciológico; o polímata; o conscienciólogo; o patrulheiro ideológico. Femininologia: a intermissivista; a acoplamentista; a amparadora intrafísicoa; a autodecisora; a cognopolita; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a autopesquisadora; a projetora consciente; a debatedora; a circulista; a telecirculista; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a mulher de ação; a voluntária; a tenepessista; a ofiexista; a ideóloga; a filósofa; a intelectual; a escritora alemã Hanna Arendt (1906–1975); a autora conscienciológica; a polímata; a consciencióloga; a patrulheira ideológica. Hominologia: o Homo sapiens ideologicus; o Homo sapiens justometitor; o Homo sapiens minordirectus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: miniautocrítica ideológica = a da conscin ciente das próprias origens filosóficas, porém ainda sob influência do bolsão ideativo pretérito; maxiautocrítica ideológica = a da conscin com abordagem cosmovisiológica atuando na interassistência lúcida aos múltiplos grupos filosóficos do passado. Culturologia: a cultura de paz; a globalização cultural; as distorções culturais; a cultura da irracionalidade; a cultura da anticiência; a cultura religiosa; a cultura monárquica; a cultura artística; a cultura da politicagem; a cultura belicista; as culturas regionais; as culturas nacionais; a cultura universalista. Interassistência. O diagnóstico das raízes e influências ideativas, axiológicas, filosóficas e conceituais no universo cultural milenar do intermissivista, acrescido da devida postura autocrítica, é o ponto de partida na construção da autonomia consciencial cosmoética, condição crítica para a interassistência grupocármica dentro da Evoluciologia. Taxologia. Considerando a Autoparaprofilaxiologia e a Autoparaterapeuticologia, eis, na ordem alfabética, 80 exemplos de bolsões ideológicos, com as respectivas características, seguidas de determinadas reflexões, a fim de auxiliar o intermissivista a localizar a filosofia mater seriexológica: 01. Absolutismo: o poder completo e irrestrito do soberano ou monarca sobre o povo; a célebre frase “o Estado sou eu!” atribuída a Luís XIV (1638–1715). A ausência retumbante da descensão cosmoética. 02. Anarquismo: o direito de usufruir da liberdade, sem limitação de normas, na qual toda autoridade deve ser rejeitada. O egocentrismo rebelde típico da Baratrosfera; a ausência de subsunção ao grupo evolutivo; a maxipeça no minimecanismo. 03. Antissemitismo: a hostilidade, o preconceito e os apriorismos ao povo judeu. O acumpliciamento com o assédio multimilenar antissemita; a antipacificação. 04. Aristocracismo: a distinção não democrática entre nobres, no poder, e não-nobres, sem direito ao exercício do poder; o status, a casta, a posição e o título nobiliário. A apriorismose do jetset gerando a interprisão da conscin aos mesmos grupelhos. 05. Autoritarismo: o governo exercido a partir da repressão da oposição e da liberdade política. A figura nosográfica e antievolutiva do déspota, do monarca ou do ditador. 06. Belicismo: o poder das armas, das bombas e da guerra. A fixação antievolutiva da ideologia da morte; a carne de canhão; o escravismo da farda; a hierarquia da Baratrosfera; a antievolução. 07. Blanquismo: o movimento radical francês, de raíz jacobina, sectário e violento, indutor das massas à insurreição. O extremismo ideológico demonstrando a obliteração da razão, da Cosmoética e da cosmovisão. 08. Capitalismo: a propriedade privada, dos meios de produção e distribuição, o lucro e a concorrência em mercado livre. A desregulamentação estatal gerando a sociopatia econômica da hiperconcentração de renda; a ilusão da “mão invisível” do mercado; a concentração de renda. 09. Chauvinismo: o nacionalismo extremado racialista expresso na distinção do “nós contra eles”, a fim de captar os isolados e sem poder. A manipulação dos ingênuos políticos para ridicularizar, odiar e desprezar quem pensa diferente do establishment. 10. Cientificismo: o método científico cartesiano como único meio imparcial e objetivo de estabelecer a verdade. A ignorância quanto à multidimensionalidade e a Seriexologia enquanto ferramentas autopesquisísticas da Ciência neoparadigmática. 11. Climatismo: o clima como elemento terapêutico na melhoria da própria saúde. A distorção político-ideológica extremista e pejorativa de tachar como movimento excessivo a preocupação dos climatólogos; o negacionismo ambiental. 12. Coletivismo: o controle coletivo sobre as instituições sociais e econômicas, especialmente os meios de produção. O erro crasso de desprezar as individualidades e a livre iniciativa. 13. Comunismo: o fim da propriedade privada dos meios de produção, a distribuição igualitária dos bens produzidos pela sociedade, em favor da posse comum; a sociedade sem classes. O ato de ignorar a individualidade perante o coletivo; a utopia da igualdade de classes. 14. Confucionismo: o estudo da virtude (te), da moral, da benevolência (chung), da reciprocidade (shu) e do caminho (tao). A ênfase na tese do soberano-sol; o reforço aos holopensenes dos imperadores, pouco afeitos à sabedoria confuciana. 15. Consequencialismo: a determinação do valor da atitude pelas consequências, dor ou prazer. A estulta eleição da felicidade como objetivo máximo da Filosofia; o surgimento da tese “os fins justificam os meios”. 16. Conservadorismo: o desejo de conservar; a resistência à mudança; a crença religiosa; a tradição; a pauta de costumes; a família tradicional; o antirreformismo; a pobreza intelectual. A ideologia antievolução e antirrecin; a oposição ao Universalismo. 17. Conservadorismo tóri: o desejo de conservar o poder monárquico e a Igreja Anglicana; os landlords. A ideologia monárquica britânica alimentadora do regime de castas e da segregação (Ano-base: 2022). 18. Constitucionalismo: a separação dos poderes executivo, legislativo e judiciário. O Estado Democrático de Direito facilitando as chances de êxito prexológico, a partir da manutenção das liberdades e garantias individuais. 19. Corporativismo: a organização da coletividade fundamentada no interesse das corporações. O peleguismo; a defesa da classe profissional; os acumpliciamentos; a falta de cooperação entre profissionais; o respeito interpares anticomoético. 20. Cosmopolitismo: o entendimento do mundo a partir de alianças mundiais, em detrimento do nacionalismo e do internacionalismo. A mentalidade pró-Estado Mundial; o fim do bairrismo e da interiorose. 21. Darwinismo social: a tese da sobrevivência dos mais aptos usada de maneira apriorota para abordar a questão social; as origens da eugenia nazista. A histórica distorção liberal para ignorar cientificamente a problemática da pobreza. 22. Determinismo: as ações e escolhas individuais determinadas por fatores externos, ou por leis inalteráveis; o desprezo ao livre arbítrio. A amaurose quanto aos efeitos da Cosmoética no livre arbítrio da conscin. 23. Determinismo biológico: a fisiologia enquanto fator determinante do comportamento humano, em detrimento do meio ambiente. A ignorância quanto à paragenética, o holossoma e as influências energéticas oriundas da multidimensionalidade. 24. Determinismo cultural: o meio sociocultural sendo principal ferramenta de interpretação do mundo. A negligência quanto às afinidades e reciprocidades ideológicas promovidas pela paragenética. 25. Determinismo psicológico: os condicionamentos prévios como determinantes das respostas psicológicas; o behaviorismo; o poder do inconsciente. A influência ignorada do paracérebro e da multidimensionalidade na psique. 26. Dinheirismo: o capitalismo selvagem; o cifrão e o lucro em primeiro lugar; a deturpação do capitalismo. Os excessos com o dinheiro; o comportamento sovina; a atitude avarenta; a postura miserê; a apriorismose do dinheiro. 27. Direitismo: a oposição ao comunismo e ao socialismo; o nacionalismo; o conservadorismo; o enfoque na lei, na ordem e na autoridade; a ausência de intervenção do Estado na economia; o partidarismo. O totalitarismo da extrema direita, do capitalismo selvagem. 28. Dualismo: a separação cartesiana entre a mente e corpo físico; a simplificação da realidade humana, forma e matéria, essência e existência, aparência e realidade. A imperceptibilidade das duas realidades universais, a consciência e a energia. 29. Ecologismo: o ativismo pró-Natureza; a ecologia; o holismo; a sustentabilidade; a ética ambiental. A politização do debate ecológico ignorando a questão principal da preservação dos ecossistemas. 30. Empirismo: o conhecimento derivado da experiência sensorial, por meio dos sentidos biológicos, a partir do qual se dá o início da formulação de ideias e crenças. A ignorância quanto à holomemória. 31. Escravismo: o sistema econômico originado há mais de 10.000 anos, assentado na exploração humana, indigna e atroz, aliado nos últimos séculos ao capitalismo selvagem. O poder extremo da posse sobre o outro e do absurdo abjeto do primitivismo humano. 32. Esquerdismo: a simpatia por princípios de liberdade, igualdade e fraternidade; o assistencialismo; o partidarismo; o fanatismo. O totalitarismo da extrema esquerda, impedindo a compreensão do Universalismo. 33. Existencialismo: a experiência da existência humana; a vontade própria; a experiência singular; a responsabilidade pessoal; a escolha na descoberta de si mesmo. A relação homemmundo como tema único; a interpretação do modo pelo qual o mundo se manifesta ao homem determinando ou condicionando às possibilidades pessoais, sem considerar a inteligência evolutiva. 34. Fascismo: a ausência da individualidade; a força por meio da união; os lemas “acredita, obedece e luta” e “1789 morreu”; o fim do Estado Democrático de Direito. A terra arrasada da democracia; a ausência de instituições livres. 35. Feminismo: a ideia de a mulher estar em desvantagem em relação ao homem, tanto no mercado de trabalho quanto em posições sociais estratégicas. O respeito social pelo feminino e pelas conquistas fundamentais da mulher. 36. Fundamentalismo: a fidelidade cega e a crença em princípios religiosos; a jihad ou a guerra santa; o teoterrorismo. O extremismo radical baratrosférico; as lavagens cerebrais; a conversão em homem ou mulher-bomba. 37. Globalismo: a distorção político-ideológica nacionalista através da qual o mundo é visto como esfera estritamente propícia para influência política. O discurso anti-Estado Mundial. 38. Golpismo: a intervenção abrupta ou tomada inesperada de determinado governo pelo uso da força. A mentalidade belicosa antidemocrata; o não respeito às urnas; o ato de ignorar a vontade da maioria da população. 39. Hedonismo: o prazer e a dor sendo elementos opostos em termos axiológicos. A protointeligência subcerebral de liberar a busca pelo prazer como maneira de evoluir. 40. Hegelianismo: a experiência da percepção da própria existência dependente do reconhecimento externo e da interação com o outro; o legado teórico de o erro da escravidão ser do escravizado, não do senhor. A legitimização filosófica da escravidão. 41. Igualitarismo: a igualdade social, política e econômica. O mito da igualdade de oportunidades diante da fome; os direitos intrafísicos; o paradireito individual regulado pela Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). 42. Iluminismo: o salto do pensamento racional além do misticismo e do obscurantismo medieval; a ênfase na razão e o questionamento da crença. A Parailuminismologia, Ciência aplicada aos estudos específicos e vivências do holopensene da cultura do Iluminismo com bases na multidimensionalidade. 43. Imperialismo: a expansão, domínio e confisco de território; a sujeição do povo dominado à escravidão, visando a construção do império. A subjugação extrema do cidadão títere ao tirano imperador ou nação imperialista. 44. Individualismo: a importância dos direitos e garantias individuais. a Paradireitologia; a progressão indivíduo-coletividade; o paradoxo “ser social”; o desafio de colocar a consciencialidade acima da individualidade. 45. Internacionalismo: a cooperação transnacional; o fortalecimento das nações como unidades internacionais, oposto ao cosmopolitismo. A ilusão do conceito de nação em detrimento do Universalismo. 46. Islamismo político: o conceito de asabiyyyah, espírito comunitário ou solidariedade de grupo; a ideia de o governo evitar a injustiça, menos a cometida por ele (Ibn Khaldun, 1332–1406). As distorções belicistas e fundamentalistas. 47. Jacobinismo: a intransigência, o extremismo, a violência e o sectarismo diante da destruição do modelo monárquico-feudal em busca da república francesa. A convulsão social gerada pelos excessos da monarquia absolutista. 48. Jingoísmo: o entusiasmo nacionalista presente na celebração pública provocada por expansão militar ou conquista imperial. A cultura bélica no culto à guerra e à violência. 49. Keynesianismo: o empreendimento privado irrestrito inviável em sociedades complexas; a intervenção do Estado na Economia capitalista visando solucionar o problema do desemprego. A modulação do capitalismo selvagem e a profilaxia da desregulamentação da economia. 50. Liberalismo: a oposição ao absolutismo dos reis; o laissez-faire (deixe-os agir); a “mão invisível” do mercado; o Estado ausente na economia. A dose correta de intervenção estatal, evitando o caos e a asfixia do mercado. 51. Meritocracia: o mérito enquanto único critério de progresso evolutivo; a escolha do governante pela habilidade e competência; o mérito como critério falho em populações carentes. A meritocracia evolutiva aplicada no acolhimento a quem ainda não anda pelas próprias pernas. 52. Maquiavelismo: a substituição dos conceitos de certo e errado por utilidade, necessidade, sucesso, perigo e dano; a expressão “os fins justificam os meios”. A amaurose diante das leis da Cosmoética. 53. Marxismo: a ordem econômica determinante nas relações políticas e sociais; o surgimento das forças sociais de resistência à Revolução Industrial. As ideias radicais alimentadoras da criação de estados totalitários no Século XX. 54. Monetarismo: o controle da economia a partir de variáveis monetárias, controle do crédito, da taxa de juros e a redução de gastos. O estado de bem-estar social; o altruísmo monetarista. 55. Monismo: a oposição ao dualismo; a visão monovisiológica idealista-materialista-neutra. O reducionismo evolutivo primário; a ignorância quanto à existência universal consciência-energia. 56. Multiculturalismo: a arena mundial para o debate sobre a diversidade cultural e a unidade cívica. O respeito às origens culturais diversas no universo da consciencialidade multiexistencial. 57. Nacionalismo: o caráter ambíguo e doutrinário de nação como princípio central da organização política. A imigração como fato antítese ao conceito ilusório de nação; a desconsideração das múltiplas nações seriexológicas; o desconhecimento da consciex sem nação, do Cosmos. 58. Nazismo: o higienismo social. O extremo absurdo abjeto da eliminação de etnias; a alternativa da transmigração interplanetária. 59. Neoliberalismo (Neoconservadorismo liberal): os valores sociais do conservadorismo associados ao liberalismo econômico; o Estado mínimo coligado ao individualismo de mercado. A desregulamentação estatal, origem da crise de 2008. 60. Paternalismo: a maneira paternal de agir do Estado. O risco do autoritarismo e da infantilização da Sociedade; o Estado na função de suposto agente promotor da autonomia do cidadão. 61. Patriotismo: o vínculo psicológico com a nação ou país; o amor à pátria. A contrapartida afetiva do nacionalismo; o conceito ilusório de nação diante dos múltiplos fluxos migratórios; o apego à bandeira como exemplo antiuniversalista. 62. Populismo: a crença nos instintos e desejos populares sendo o principal guia legítimo para a ação política. A demagogia; a manipulação; o discurso fake; o radicalismo; a ruptura democrática. 63. Progressismo: a ideia de progresso, entendido como avanço científico, tecnológico, econômico e social, sendo vital para o aperfeiçoamento da condição humana. O conceito “guarda-chuva” distorcido por múltiplas ideologias. 64. Positivismo: a tentativa de sistematizar a vida humana com base no conhecimento científico disponível; a família como unidade social e não o indivíduo. O engessamento da Ciência; o materialismo eletronótico antiuniversalista. 65. Pós-modernismo: a perda de influência das ideologias tradicionais gerando a expressão “pós-ismos”; o pós-liberalismo; o pós-marxismo; o pós-feminismo. O fracasso de ideologias diversas no Século XX. 66. Racialismo: a tese da existência e da hierarquia das raças. A visão míope e anticosmoética de os seres humanos se diferenciarem pelas raças; a anticonsciencialidade; a amaurose evolutiva. 67. Racionalismo: a primazia da razão além dos sentidos, defendida pelos empiristas, de onde tem origem o conhecimento. A tese dos conceitos inatos; o raciocíno dedutivo; o tangenciamento com a realidade milenar holomnemônica da consciência. 68. Racismo: o preconceito racial. A psicopatia e a sociopatia do preconceito, da xenofobia e do etnocentrismo; a patologia da aversão à consciencialidade por supervalorização de caracteres somáticos. 69. Reacionarismo: a reação contrária à igualdade e ao progresso social; o apoio aos regimes de castas e o retorno ao nacionalismo; a ideologia mãe do fascismo e do nazismo. A filosofia antievolutiva. 70. Realismo: a propriedade e a qualidade das coisas; a teoria dos universais de Platão. A fatuística a partir do paradigma consciencial. 71. Religiosismo: a tese da existência de deus; as questões do mal; a noção de milagres; as preces e orações; a linguagem misteriosa, imprecisa e vaga. As crenças estagnadora e dos dogmas antiautopesquisísticos; a tarefa da consolação. 72. Sectarismo: o espírito de seita; o partidarismo inflexível; a intransigência ideológica. A rigidez consciencial ideativa; a intolerância ao princípio do contraditório; o engessamento da consciência; os caminhos intelectuais opostos à evolução. 73. Secularismo: a separação entre Estado e religião; o fim da influência das leis divinas na Sociedade e o questionamento da plenitudo potestatis. As primeiras ideias universalistas de Marsilio de Pádua (1275–1343) escritas durante a Idade Média. 74. Sionismo: o movimento judeu de criação do próprio Estado, iniciado por Theodore Herzl (1860–1904); a ideia da terra prometida (monte Sião); o “sangue judeu”. A mistura do judaísmo com política e a perenidade de guerras e conflitos milenares. 75. Socialismo: a Sociedade sem classes sociais; a antítese ao capitalismo; a igualdade como valor; o socialismo utópico. A oferta equânime de suporte, apoio e condições de sobrevivência e prosperidade a todos os indivíduos. 76. Socialdemocracismo: o gradualismo na crítica ao capitalismo; a busca pela diminuição das desigualdades e a eliminação da pobreza; a dosagem do capitalismo com a evitação do anarquismo. A busca pelo equilíbrio entre Estado e mercado. 77. Terraplanismo: a defesa da ideia de o planeta Terra ser plano. A extrema estultice amaurótica de negar a Ciência em prol da suspeita ou da própria opinião; o negacionismo extermo da Ciência. 78. Totalitarismo: a subjugação dos direitos individuais em favor dos direitos do Estado; o controle da política e da economia; a prescrição de valores, costumes, atitudes e crenças à população. A fragilidade das instituições democráticas. 79. Tupiniquismo: o complexo de vira-lata da conscin nascida no Brasil; a valorização excessiva do brasileiro ao softpower americano e europeu. A ignorância quanto ao valor do multiculturalismo. 80. Utopismo: a resposta da Filosofia e dos trabalhadores à primeira Revolução Industrial; a crença na sociedade perfeita ou ideal. A necessidade de equilíbrio da sociedade diante da exploração demográfica. Conflitos. O fato comum, na esteira das vidas sucessivas, do ponto de vista ideológico, é a conscin cometer erros crassos por posicionamentos filosóficos com a máxima certeza e convicção e a mínima prudência, alteridade e autocrítica, gerando conflitos grupocármicos e até dessomas precoces. Acostamento. A ausência da autocrítica ideológica torna a conscin facilmente manipulável, levando-a a ser influenciável pelas mais diversas ideologias, semelhante à biruta no aeroporto, colocando-a cada vez mais no acostamento da estrada evolutiva. Consciência. As ideologias hoje são mais culturais e descoladas de classes sociais, abrangendo temas diversos, como Ecologia, feminismo e cultura, mas sempre estiveram relacionadas à Eletronótica, sintetizadas no vil metal e nos meios de produção, no liberalismo à classe média, no conservadorismo à aristocracia agrária e no socialismo à classe operária. Já o Universalismo extrapola a intrafisicalidade e a matéria, é atrelado à consciencialidade. Holofilosofia. A predisposição e o abertismo intelectual ao estudo das múltiplas ideologias humanas faz o intermissivista compreender melhor as complexas facetas da realidade, iniciando os primeiros passos rumo à maxidissidência, à cosmovisão e à profilaxia de ectopias de destino, aproximando-o cada vez mais da Holofilosofia (Universalismo). Universalismo. O Universalismo nasce da cosmovisão holofilosófica e da combinação entre o abertismo consciencial e a postura neofílica autocrítica, fruto do exercício auto e intercognitivo de rupturas ideológicas cotidianas sadias, propiciando retornos ao passado sem apriorismose, interassistências profícuas e a abertura efetiva da conta-corrente policármica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen10 trais, evidenciando relação estreita com a autocrítica ideológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 02. Amaurose ideológica: Politicologia; Nosográfico. 03. Antipolarização política: Politicologia; Neutro. 04. Autocrítica lúcida: Autocriticologia; Homeostático. 05. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro. 06. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático. 07. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 08. Ego político cosmoético: Parapoliticologia; Homeostático. 09. Hibernação política: Politicologia; Nosográfico. 10. Hipocrisia política: Parapatologia; Nosográfico. 11. Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro. 12. Inversão ideológica: Autocogniciologia; Homeostático. 13. Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro. 14. Retroego político: Seriexologia; Neutro. 15. Vaguidão ideológica: Etologia; Nosográfico. A AUTOCRÍTICA IDEOLÓGICA COMPÕE A TERAPÊUTICA, PROFILAXIA E PARASSEGURANÇA DO INTERMISSIVISTA PROEXISTA LÚCIDO NA MAXIDISSIDÊNCIA GRUPOCÁRMICA, SERIEXOLÓGICA, A CAMINHO DO UNIVERSALISMO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou vínculo com algum bolsão ideológico do passado? Consegue pensenizar de maneira autocrítica em relação a tal grupo de consciências? Qual resultado interassistencial vem obtendo com a autocrítica idológica? Filmografia Específica: 1. Trabalho Interno. Título Original: Inside Job. País: EUA. Data: 2010. Duração: 108 min. Gênero: Documentários. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: colorido. Legendado: Português; & Inglês. Direção: Charles Ferguson. Elenco: Matt Damon; Jerome Fons; Barney Frank; Adri Snaer Magnason; Eliot Spitzer; Noriel Roubini; & Gillian Tett. Produção: Charles H. Ferguson; & Audrey Marrs. Produção Executiva: Jeffrey Lurie, Christina Weiss Lurie. Roteiro: Charles Ferguson, Adam Bolt. Edição: Chack Beck; Adam Bolt. Música: Alex Heffes. Cinematografia: Svetlana Cvetko; & Kalyanee Mam. Companhia: Sony Pictures Home Entertainment. Sinopse: Em 2008, a crise econômica de proporções globais levou milhões de pessoas a perderem casas e empregos. Ao todo foram gastos mais de US$ 20 trilhões para combater a situação. Por meio de extensa pesquisa e entrevistas com pessoas ligadas ao mundo financeiro, políticos e jornalistas, é desvendado o relacionamento corrosivo envolvendo representantes da política, da justiça e do mundo acadêmico. Bibliografia Específica: 01. Arp, Robert; 1001 Ideias que mudaram o Mundo (1001 Ideas that changed the Way we think); int. Robert Arp; pref. Arthur Caplan; revisoras Flávia Midori; et al.; trad. André Fiker; et al.; 960 p.; 6 seções; 1.154 abrevs.; 782 citações; 1.703 cronologias; 17 diagramas; 6 enus.; 3 filmes; 6 fórmulas; 345 fotos; 2 gráfs.; 1.230 ilus.; alf.; 21 x 16 x 6 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 41 e 1.813. 02. Bobbio, Norberto; Matteucci, Nicola; & Pasquino, Gianfranco; Dicionário de Política (Dizionario di Politica); trad. Carmem C. Varriale; et al.; coord. trad. João Ferreira; revisores João Ferreira; & Luís Guerreiro Pinto Cacais; 2 Vols.; 1.330 p.; 1 E-mail; 488 enus.; 1 esquema; glos. 526 termos; 1 website; 2.435 refs.; alf.; 18 x 13 x 7 cm; br.; alf.; 13ª Ed.; 4ª reimp.; Editora Universidade de Brasília (UnB); Brasília, DF; 2010; páginas 111 a 113, 204 a 206, 287, 585 a 597, 653 a 655, 1.073, 1074 e 1.188. 03. Bridges, John Henry; Illustrations of Positivism: A Selection of Articles from the “Positivist Review” in Science, Philosophy, Religion and Politics; pref. Edward Spencer Beesly; XIV + 486 p.; 5 partes; 16 caps.; 1 adendo; 32 enus.; 496 refs.; alf.; 23 x 15 x 4 cm; enc.; The Open Court Publishing; Chicago, IL; USA; 1915; página 192. 04. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Muliexistencial Lúcida; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; Tratado; 1.020 p.; 11 Seções; 143 caps.; 163 definições; 610 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 248 estrangeirismos; 66 fichários; 1 fórmula; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 52 homines; 1 ilus.; 190 megapensenes tri11 vocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabs.; 106 verbetes; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 5 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 128, 274, 410 e 813. 05. Heywood, Andrew; Ideologias Políticas (Political Ideologies); pról. Andrew Gamble; revisores Maurício Katayama; revisora Paula B. P. Mendes; & Alessandra Miranda de Sá; trad. Janaína Marcoantonio; & Mariane Janikian; 2 Vols.; 256 p.; 7 caps.; Vol. 1; 16 citações; 7 diagramas; 13 enus.; 55 fichários; 6 questionários; 12 siglas; 9 testes; glos. 165 termos; 237 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; Ed,. Ática; São Paulo, SP; 2010; páginas 15 a 227. 06. Kakutani, Michiko; A Morte da Verdade (The Death of Truth); revisores Victor Almeida; & Ângelo Lessa; trad. André Czarnobai; & Marcela Duarte; 272 p.; 9 caps.; 4 abrevs.; 277 citações; 34 siglas; 320 notas; 39 refs.; 18,5 x 13,5 cm; enc.; Intrínseca; Rio de Janeiro, RJ; 2018; páginas 9 a 19 e 22 a 32. 07. Kelly, Paul; O Livro da Política (The Politics Book); revisora Carmem T. S. Costa; trad. Rafael Longo; 352 p.; 6 caps.; 236 citações; 114 cronologias; 25 diagramas; 73 fichários; 76 fluxogramas; 124 fotos; 191 ilus.; 2 tabs.; glos. 88 termos; alf.; 24 x 20 cm; enc.; Editora Globo S. A.; São Paulo, SP; 2013; páginas 12 a 350. 08. Kleinman, Paul; Tudo o que você precisa Saber sobre Filosofia (Philosophy 101); revisor Vero Verbo Serviços Editoriais; trad. Cristina Sant'Anna; 224 p.; 55 caps.; 7 abrevs.; 9 citações; 19 diagramas; 71 enus.; 8 esquemas; 18 fórmulas; 6 fotos; glos. 10 termos; 10 ilus.; 4 tabs.; 12 notas; alf.; 23 x 16 cm; br.; Gente; São Paulo, SP; 2013; páginas 12, 13, 24 a 27, 57 a 62, 75 a 78 e 163 a 167. 09. Leite, Hernande; Proposta de Descrição e Caracterização da Síndrome de Godot; Artigo; II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.2011; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 15; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 14 enus.; 3 filmes; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 208 a 214. 10. Silva, Juvenal da; Aleia dos Gênios da Humanidade: Panorâmica Biográfica e Estatística; ed. Oswaldo Vernet; revisores Carlos Moreno; & Maria Regina Camarano; 336 p.; 2 seções; 6 caps.; 25 E-mails; 2 enus.; 181 fotos; 177 miocrobiografias; 11 tabs.; 299 websites; 7 filmes; 24 refs.; 1 anexo (verbete da Enciclopédia da Conscienciologia); 25,5 x 20 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2022; página 136. 11. Smith, Clint; How the Word is passed: A Reckoning with the History of Slavery across America; 340 p.; 7 caps.; 74 abrevs.; 714 citações; 1 tab.; 284 notas; alf.; 24 x 16 x 3 cm; br.; Little, Brown and Company; New York; Junho, 2021; páginas 207 a 212. 12. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 453. 13. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 968. E. M.