Autoconfiança Intelectual

A autoconfiança intelectual é a segurança na própria capacidade de interpretar satisfatoriamente as realidades, apreender conhecimentos e tecer raciocínios lógicos capazes de reger, coerente e realisticamente, ponderações, julgamentos, decisões e atuações pessoais, promovendo a convivência intraconsciencial pacífica com certezas relativas e demandas de reavaliações de convicções inerentes à progressão autevolutiva.

Você, leitor ou leitora, já avaliou o percentual de autoconfiança no próprio intelecto? A produtividade gesconológica pessoal condiz com este percentual?

      AUTOCONFIANÇA INTELECTUAL
                                   (MENTALSOMATOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A autoconfiança intelectual é a segurança na própria capacidade de interpretar satisfatoriamente as realidades, apreender conhecimentos e tecer raciocínios lógicos capazes de reger, coerente e realisticamente, ponderações, julgamentos, decisões e atuações pessoais, promovendo a convivência intraconsciencial pacífica com certezas relativas e demandas de reavaliações de convicções inerentes à progressão autevolutiva.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autos, “eu mesmo; por si próprio”. O termo confiança deriva do idioma Latim, confidare, através de confidere, “confiar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo intelectual procede igualmente do idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência; intelectual”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Autoconfiança intelectiva. 02. Confiança no autointelecto. 03. Autossegurança mentalsomática. 04. Autossegurança nos atributos conscienciais. 05. Firmeza na autointeligência. 06. Autointelecto fiável. 07. Autorracionalidade afiançável. 08. Competência intelectual autocomprovada. 09. Autogabarito intelectual reconhecido. 10. Autestima intelectual.
          Neologia. As duas expressões compostas autoconfiança intelectual adolescente e autoconfiança intelectual veterana são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 01. Autossubestimação intelectual. 02. Megalomania intelectual. 03. Autoinsegurança mentalsomática. 04. Incapacidade intelectiva. 05. Deficiência cerebral. 06. Preguiça mental. 07. Subserviência psíquica. 08. Teimosia dogmática. 09. Autointeligência desacreditada. 10. Autovitimização intelectual.
          Estrangeirismologia: o strong profile intelectual; o selfmade man or selfmade woman autodidatas; a open mind; a credibilidade do background cognitivo e experiencial; a fiabilidade dos insights oportunos; a esnobação cosmoética aos best-selers dermatológicos; o upgrade intelectivo autoplanejado.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da hiperacuidade mentalsomática.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ponderação racional; os intelectopensenes; a intelectopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade pesquisística; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade sincera; os autografopensenes; a autografopensenidade original; o materpensene mentalsomático; a resistência racional às pressões holopensênicas patológicas; a autodisciplina pensênica; a flexibilidade pensênica para a admissão imediata do incontestável; a presteza no redirecionamento da autopensenidade diante do inquestionável; a elaboração pensênica desreprimida e pautada na lógica dos fatos e parafatos.
          Fatologia: a autoconfiança intelectual; o acervo de acertos intelectuais; a solidez intelectual enquanto fruto de vasto conhecimento teático acumulado; a autestima intelectual ancorada não apenas no conteúdo cognitivo, sempre relativo, mas também na eficácia intelectiva; o abertismo à reciclagem ideativa; a renovação serena das autoconvicções; a prontidão para o autodesassédio mentalsomático; a insegurança intelectual na raiz das teimas dogmáticas e da fuga às heterocríticas; a conscientização quanto à relevância de se aprimorar os atributos mentaissomáticos; o empenho permanente pela depuração autocrítica; a noção autêntica dos autolimites intelectivos; a credibilidade do autodiagnóstico intelectual fundamentando a autossegurança intelectiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o dinamismo mentalsomático e a motivação autodidata em quaisquer dimensões de automanifestação; a pesquisa das paracognições e concausas extrafísicas dos fatos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal assegurando a amparabilidade das produções intelectuais; a aceitação das achegas amparadoras irresistíveis; o banho energético concomitante à inspiração amparada.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo erudição humana–erudição parapsíquica; o sinergismo racionalidade científica–racionalidade paracientífica; o sinergismo cérebro dicionarizado–paracérebro receptivo; o sinergismo autodisposição física–autodisposição intelectual; o sinergismo talento investigativo–paciência; o sinergismo técnicas intelectivas–técnicas comunicativas–paratécnicas assistenciais; o sinergismo autossuficiência intelectual–autossuficiência práxica.
          Principiologia: o princípio da verpon; o princípio da descrença; o respeito ao princípio de contra fatos e parafatos não haverem argumentos nem parargumentos; o princípio da insaturabilidade cognitiva quanto ao Cosmos; o princípio antielitista de toda consciência ter algo a ensinar e a aprender; o princípio da heterocrítica beneficiar a quem sabe receber; o princípio cosmoético de não se medrar perante a demanda tarística; o princípio da admiração-discordância.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) depurando a autointencionalidade na utilização do próprio cabedal intelectivo.
          Tecnologia: as mnemotécnicas; a técnica do registro; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas energéticas; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do turno mentalsomático.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das autorretrocognições.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores-Autores da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos da autoconfiança intelectual na admissão e correção imediata de erros lógicos, furos de raciocínio e irracionalidades auto ou heteroidentificados; os efeitos da heterocriticofilia intelectual no autodesassédio mentalsomático; os efeitos dos estímulos familiares, escolares e culturais na autestima intelectual; os efeitos das lavagens cerebrais e das repressões na desconfiança quanto ao próprio valor intelectual; os efeitos da intelectualidade adolescente na longevidade megagesconológica; os efeitos gratificantes do elogio no momento adequado, sem excessos, justificável; o efeito alavanca evolutiva das reflexões autocríticas intelectuais.
          Neossinapsologia: as neossinapses heurísticas das associações ideativas ímpares.
          Ciclologia: o grau de aproveitamento pessoal dos ciclos da educação formal; a prolificidade do ciclo leituras-reflexões-escritos; a aptidão no ciclo análise-síntese; a agilidade no ciclo problema-solução; o zelo pelo ciclo assim-desassim; a performance no ciclo de debates cosmoéticos; o afinco na preservação e ampliação do autointelecto ao longo do ciclo etário humano.
          Interaciologia: a interação autoconfiança-êxito; a interação produtividade cosmoética–autoconfiança intelectual; a interação saturações cognitivas–autoconfiança intelectual; a interação flexibilidade pensênica–criatividade heurística; a interação abertismo cognitivo–mundividência cosmovisiológica; a interação autoversatilidade intelectual–autointelectualidade antidogmática; a interação educação formal–autodidatismo contínuo.
          Trinomiologia: a avaliação do próprio intelecto através do trinômio autodesconfiômetro-automancômetro-semancol.
          Polinomiologia: a vigilância ininterrupta ao polinômio distorções perceptivas–distorções parapsíquicas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas.
          Antagonismologia: o antagonismo pensamento crítico / pensamento tudo ou nada.
          Paradoxologia: o paradoxo da certeza dogmática indicar insegurança intelectual.
          Politicologia: a influência das políticas educacionais públicas e institucionais na confiança intelectual dos alunos.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual; a lei da educação evolutiva permanente; as leis da interassistencialidade; as leis da Cosmoética; as leis da Paradiplomacia; as leis do holocarma; a lei do retorno.
          Filiologia: a bibliofilia; a cogniciofilia; a raciocinofilia; a pesquisofilia; a criticofilia; a debatofilia; a interassistenciofilia.
          Sindromologia: a insegurança cognitiva na síndrome da apriorismose; a insegurança intelectiva por detrás do engavetamento de textos pessoais na síndrome do perfeccionismo.
          Mitologia: o mito da inspiração sem transpiração desconstruído teaticamente.
          Holotecologia: a biblioteca; a encicloteca; a lexicoteca; a hemeroteca; a analiticoteca; a mentalsomatoteca; a argumentoteca; a criticoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Confianciologia; a Intraconscienciologia; a Autocriticologia; a Descrenciologia; a Refutaciologia; a Verbaciologia; a Verponologia; a Gesconologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o intelectual autocrítico; o pensador; o pesquisador; o debatedor; o articulado; o atilado; o atinado; o esclarecido; o instruído; o versado; o conhecedor; o experimentado; o traquejado; o perito; o especialista; o sabido; o sagaz; o professor; o mestre; o preceptor; o reeducador; o superdotado; o erudito; o polímata; o sistemata; o escritor; o autor; o verbetógrafo; o autodidata; o semperaprendente; o intermissivista; o agente retrocognitor; o conscienciólogo; o verponologista.
          Femininologia: a intelectual autocrítica; a pensadora; a pesquisadora; a debatedora; a articulada; a atilada; a atinada; a esclarecida; a instruída; a versada; a conhecedora; a experimentada; a traquejada; a perita; a especialista; a sabida; a sagaz; a professora; a mestra; a preceptora; a reeducadora; a superdotada; a erudita; a polímata; a sistemata; a escritora; a autora; a verbetógrafa; a autodidata; a semperaprendente; a intermissivista; a agente retrocognitora; a consciencióloga; a verponologista.
          Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens intellegens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autoconfiança intelectual adolescente = a do jovem seguro da autocapacidade mentalsomática para haurir cognições diante dos desconhecimentos na vida intrafísica recém-iniciada; autoconfiança intelectual veterana = a do ancião seguro da comprovada autocapacidade mentalsomática para haurir neocognições diante da bagagem autexperiencial da vida intrafísica em acabativa.
          Culturologia: a cultura da saúde intelectiva; a cultura da intelectualidade cosmoética; a cultura útil; a autoimunidade intelectual aos idiotismos culturais; a cultura do omniquestionamento; a cultura da produtividade intelectual interassistencial; a cultura da Reeducaciologia Evolutiva.
          Comprovações. Sob a ótica da Teaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 qualidades cuja ratificação dos resultados alimenta a autoconfiança intelectual:
          1. Autocomunicabilidade: a comprovação de rendimentos tarísticos nas mensagens pessoais incrementa a confiança na própria clareza didática.
          2. Autocriticidade: a comprovação de aferições fidedignas das realidades intra, inter e extraconscienciais incrementa a confiança no próprio discernimento evolutivo.
          3. Autodesperticidade: a comprovação de eficazes identificações e descartes das heteroachegas patopensênicas incrementa a confiança na própria elaboração pensênica.
          4. Autoparaperceptibilidade: a comprovação de apreensões corretas do contexto multidimensional incrementa a confiança na própria percuciência analítica.
          5. Autorracionalidade: a comprovação da alta compreensibilidade dos constructos criados incrementa a confiança na coerência e coesão da própria lógica associativa.
          6. Autorresolutividade: a comprovação de superações de obstáculos existenciais incrementa a confiança no próprio repertório de soluções teáticas.
          Derivações. Concernente à Confianciologia, eis, em ordem alfabética, 5 exemplos de preferências conscienciais sadias, passíveis de serem conquistadas com o aumento da segurança nas autocapacidades intelectivas:
          1. Heterocriticofilia: a confiança na autocriticidade intelectual; a predisposição ao debate; o destemor perante às refutações ideativas; o compromisso com a exatidão conceitual e elucidativa suplantando qualquer teimosia cognitiva; o reconhecimento tranquilo dos equívocos, superficialidades e incoerências de raciocínio denunciados sem abalos na autestima intelectiva; a proatividade intelectual para a reestruturação corretiva de constructos.
          2. Neofilia: a confiança na autapreensibilidade intelectual; a predisposição à neoaprendizagem; o destemor perante as neotecnologias; a vontade de saber sempre mais suplantando qualquer desânimo diante da rápida obsolescência de conhecimentos na vida moderna; o enfrentamento corajoso dos desafios teáticos sem dramatizações; o desembaraço intelectual para o reaproveitamento do próprio patrimônio de expertises técnicas.
          3. Pedagogofilia: a confiança na autocompetência intelectual; a predisposição para instruir sobre o já sabido; o destemor perante a concorrência atual e futura; a solidariedade suplantando qualquer possível instintividade competitiva; a disposição para cooperar efetivamente para o crescimento cognitivo e intelectivo alheio sem receio por ensinar os pulos do gato; a assistência intelectual valorosa de colaborar na construção da confiança intelectual dos demais.
          4. Recinofilia: a confiança na autorreciclagem intelectual; a predisposição à mudança; o destemor perante a constante reverificação pesquisística das autoconvicções; a curiosidade suplantando qualquer apego desmedido aos saberes agora julgados anacrônicos; o acolhimento às neocognições sem dúvidas quanto à habilidade crítica para validar ou não os autoconceitos; a disponibilidade intelectual para as revisões e expansões periódicas na automundividência.
          5. Verponofilia: a confiança na autocriatividade intelectual; a predisposição às descobertas pioneiras; o destemor perante a divulgação e defesa de conceito inédito; o apreço pela tares suplantando qualquer hesitação em posicionar-se no contrafluxo da Socin Patológica; o despojamento autocrítico para a valoração realista da argumentação proposta sem defesas caprichosas; a desinibição intelectual na apresentação das próprias ideias relativas de ponta.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoconfiança intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Autorraciocinofilia: Autorraciocinologia; Homeostático.
          03. Autossuficiência intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
          06. Eunuco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          07. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
          08. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Inatividade intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          10. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático.
          11. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
          12. Percentual de racionalidade: Autorraciocinologia; Neutro.
          13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
          14. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático.
          15. Saúde intelectual: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
  A SEGURANÇA NA AUTEFICÁCIA PARA A APREENSÃO,
 EXPANSÃO, REVISÃO, REFUTAÇÃO E RENÚNCIA DE AUTOCERTEZAS, MODERADA PELO DISCERNIMENTO EVOLUTIVO, EMBASA A AUTOCONFIANÇA INTELECTUAL REAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o percentual de autoconfiança no próprio intelecto? A produtividade gesconológica pessoal condiz com este percentual?
                                                                                              A. L.