Autexpressão

A autexpressão é a capacidade da consciência, conscin ou consciex, exteriorizar para os outros, ou comunicar para o Cosmos, as próprias manifestações pensênicas, a intencionalidade, a autodeterminação ou o autoposicionamento a respeito da realidade e da pararrealidade, dos fatos e dos parafatos, na vida ou nos experimentos da evolução consciencial.

No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, em qual nível você se situa quanto à autexpressão dentro do Cosmos? Qual setor ou faceta você ainda precisa aperfeiçoar quanto à autexpressão?

      AUTEXPRESSÃO
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autexpressão é a capacidade da consciência, conscin ou consciex, exteriorizar para os outros, ou comunicar para o Cosmos, as próprias manifestações pensênicas, a intencionalidade, a autodeterminação ou o autoposicionamento a respeito da realidade e da pararrealidade, dos fatos e dos parafatos, na vida ou nos experimentos da evolução consciencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo expressão deriva do idioma Latim, expressio, de exprimere, “apertar com força; espremer, tirar espremendo; reproduzir; representar; retratar; exprimir; dizer; expor; enunciar claramente; declarar formalmente”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Afirmação pessoal. 2. Assinatura pensênica. 3. Autocomunicabilidade. 4. Autorrealização.
          Eufemismologia. A autexpressão, quando recheada de eufemismos, evidencia autocorrupção franca.
          Neologia. Os 2 vocábulos miniautexpressão e maxiautexpressão são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Heterexpressão. 2. Alienação pessoal. 3. Autoincomunicabilidade.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade evolutiva.
          Unidade. A autexpressão é a unidade de medida da consciência comunicativa.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da intercompreensão; a dinamização das automanifestações pensênicas; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os neopensenes; a netopensenidade.
          Fatologia: a autexpressão; a comunicabilidade pessoal; a verbalização; a fala; a linguagem; o coloquialismo; a extroversão; a comunicação escrita; a transcendência pessoal dos convencionalismos escravizantes; a interfusão cognitiva lúcida; a associação de ideias.
          Parafatologia: o conscienciês como expressão consciencial máxima.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Binomiologia: o binômio liberdade-responsabilidade.
          Trinomiologia: o trinômio palestra-curso-congresso.
          Antagonismologia: o antagonismo informador de verpons / impositor de ideias; o antagonismo palestra / monólogo; o antagonismo teoria / prática.
          Filiologia: a sociofilia.
          Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autopensenologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parapedagogiologia; a Interassistenciologia; a Verbaciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o comunicólogo; o escritor; o jornalista; o professor.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a comunicóloga; a escritora; a jornalista; a professora.
          Hominologia: o Homo sapiens communicologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautexpressão = o choro do recém-nascido; maxiautexpressão = a publicação da obra-prima, tratado representando a consecução da megagescon (maxiproéxis) da conscin.
          Culturologia. Dentro da Intrafisicologia, a autexpressão é a evidência natural da bagagem cultural da conscin e do nível da autocosmoeticidade vivenciada.
          Taxologia. Há múltiplas categorias de autexpressão, no entanto, duas são extremamente relevantes:
          1. Oral. A autexpressão oral, da fala ou do coloquialismo, com o emprego do laringochacra, caracteristicamente comunicativa.
          2. Gráfica. A autexpressão escrita ou desenhada própria da elaboração das ideias originais, por exemplo, do autor ou autora de livro, caracteristicamente mentalsomática e mnemossomática em função dos registros mais comuns.
          Explicitação. Dentro do abertismo consciencial, as verdades relativas de ponta (verpons)
há de serem sempre explícitas, objetivas e claras através da autexpressão.
          Conformática. Sob a ótica da Teaticologia, na autexpressão a conscin não deve repudiar ou menosprezar a forma sabendo, ao mesmo tempo, ser o conteúdo o mais relevante.
          Extensões. As máquinas são, muitas vezes, instrumentos de aperfeiçoamento e extensão da autexpressão, por exemplo: o celular, o interfone, o faxe, o E-mail, a dobradinha microfone /
altofalante.
          Fatuística. A autexpressão fundamental, mais simples, é a comunicação não-verbal, interanimal, do ponto de vista cosmoético, por exemplo, estas 6 atitudes, dispostas na ordem alfabética:
          1. Abraço carinhoso.
          2. Aceno amigo.
          3. Aperto de mão.
          4. Braços abertos.
          5. Cumprimento afetuoso.
          6. Sorriso franco.
          Projeto. Dentro da Autopesquisologia, o projeto lógico e fácil de autexperimentação é a ratificação prática do fato da autexpressão: em 20 segundos a conscin comum consegue falar até 100 palavras inteligíveis.
          Homem. Pela Androssomatologia, a autexpressão do homem se faz com predominância dos andropensenes na linguagem masculina.
         ECs. Segundo a Interassistenciologia, apenas o ato aparentemente simples da exteriorização de energias conscienciais já é poderosa forma de autexpressão da conscin, daí cada personalidade humana pode ser classificada em duas categorias quanto às ECs:
         1. Assistencial: fraterna, gregária, didática.
         2. Intrusiva: anticosmoética, exploradora, abusiva.
         Modalidades. À vista da Comunicologia, a autexpressão alcança miríades de formas ou modalidades, por exemplo, estas 5, listadas na ordem alfabética:
         1. Autexpressão da megafraternidade.
         2. Autexpressão hostil.
         3. Autexpressão rudimentar.
         4. Informação útil.
         5. Sedução subliminar.
         Linguagem. A autexpressão mais comum é desenvolvida através do idioma ou da linguagem e implica as variantes nacionais, variedades dialetais, falares, bem como Definologia, Terminologia, Nomenclatura, Orismologia, jargões e falas.
         Conscienciometrologia. De acordo com a Conscienciometrologia, a autexpressão pode ser de duas categorias, nesta ordem evolutiva:
         1. Cerebelar. Primitiva, adstrita ao cerebelo, à psicomotricidade ou à força dos músculos (artes marciais, belicismo).
         2. Dialética. Evoluída, a partir do cérebro, da cognição e do autodiscernimento da holomaturidade (coloquialismo, diálogo, dialética, diplomacia).
         Apedeutismo. Dentro da Consciencioterapia, a autexpressão mais pobre ou inepta é a da pessoa analfabeta (apedeutismo), em função da falta dos implementos básicos da comunicação interconsciencial moderna. Tal fato representa distúrbio comunicativo, básico, cronicificado.
         Conteúdo. Através da Conviviologia, 3 fatores importam na autexpressão quanto ao conteúdo da percepção, o percepto ou à mensagem, nesta ordem lógica:
         1. Mensagem. Qualidade da mensagem.
         2. Mensageiro. Qualidade do mensageiro (ou mensageira).
         3. Público. Qualidade do destinatário ou do público (intrafísico, extrafísico ou ambos)
receptor da mensagem.
         Trafores. Com base na Cosmanálise, a conscin pode ampliar a desenvoltura quanto à autexpressão, quando enriquece ou expande 3 trafores, dispostos na ordem lógica:
         1. Lexicografia. O dicionário cerebral seja de sinônimos ou analógico poliglótico.
         2. Associação. A autocapacidade de associar ideias.
         3. Culturologia. A cultura universalista pessoal.
         Cosmoconsciência. Conforme a Cosmoconscienciologia, a maior autexpressão da consciência é alcançada com a expansão máxima da autoconsciencialidade até o limiar ou vivência do fenômeno da cosmoconsciência, empregando os princípios do conscienciês.
         Codigologia. Considerando a Cosmoeticologia, a qualidade da autexpressão é aferida pelo código pessoal de Cosmoética (CPC) ou a incorruptibilidade vivida pela consciência.
         Heteravaliações. Consoante a Evoluciologia, a qualidade e os efeitos da autexpressão compõem o traço da personalidade sobre o qual se assentam as heteravaliações dos evoluciólogos, a cada período intermissivo da consciência mais lúcida, ou já dispondo da inteligência evolutiva (IE).
          Infância. Aspecto importante na área da Educação quanto à autexpressão é o fato de os meninos e meninas terem o direito de expressar livremente as próprias opiniões, em geral sinceras e sem dissimulações, através de mil perguntas.
          Verbaciologia. Do ponto de vista da Experimentologia, a autexpressão se compõe de duas variáveis indissociáveis:
          1. Verbo. A palavra comandando a ação pessoal ou manifestação pensênica.
          2. Ação. A ação ratificando o verbo, ou a fala da conscin compondo a condição da ação praticada ou da realização concluída antes do anúncio.
          Mulher. Devido à Ginossomatologia, a autexpressão da mulher se faz com predominância dos ginopensenes na linguagem feminina.
          Interprisiologia. Diante da Grupocarmologia, a autexpressão pode ser o primeiro passo em falso dado pela conscin a caminho da interprisão grupocármica, notadamente quanto às afirmações escritas ou gravadas publicamente.
          Laringochacra. Conforme a Holochacralogia, o laringochacra se inclui entre os instrumentos indispensáveis à autexpressão, não raramente mais relevante se comparado às próprias mãos do escritor ou escritora.
          Fala. Depois da pensenização íntima, a fala retrata mais as ações pessoais até além das sensações e gentilezas.
          Atos. Em função da Holomaturologia, 3 atos importam sobremodo na autexpressão, aqui dispostos na ordem lógica:
          1. Lucidez. O autodiscernimento específico dos pensenes pessoais.
          2. Reflexão. O ato de refletir antes de falar.
          3. Confor. O ato de ponderar antecipadamente, com detalhes, o confor – conteúdo e forma – dos pensamentos a serem escritos.
          Veículos. Embasado na Holossomatologia, através dos veículos conscienciais é possível classificar as autexpressões em 3 categorias, dispostas na ordem evolutiva:
          1. Somática. O soma permite a autexpressão analítica, mas somática, difusa, atacadista, pessoal.
          2. Psicossomática. O psicossoma oferece a autexpressão transparente, luminescente, emocional, autotransfiguradora.
          3. Mentalsomática. O mentalsoma faculta a autexpressão sobrepairante, universalista, globalizante, sintética pessoal ou, ao mesmo tempo, dualística e sintética real.
          Ideias. De acordo com a Homeostaticologia, a autexpressão mais produtiva para a manutenção do equilíbrio intraconsciencial é a manifestação pensênica carregada no pen (ideias renovadoras).
          Natureza. Segundo a Infocomunicologia, a autexpressão pode ser classificada em 2 tipos quanto à natureza:
          1. Arquivo. Autexpressão medíocre, repetitiva, através da computação como arquivos e rememorações.
          2. Criatividade. Autexpressão didática, refutadora, através da computação criativa e didática. Na fase inventiva impera a espontaneidade da criatividade e não se fazem censuras nem revisões.
          Originalidade. Quanto à Mentalsomatologia, a autexpressão deve ser qualificada pelas ideias originais capazes de fornecer melhoria da qualidade de vida do Homem, ou seja, a Heurística criativa e recicladora.
          Memoriologia. Mediante a Mnemossomatologia, a memória é ferramenta indispensável no desenvolvimento da autexpressão pois, através dela, é possível a eliminação dos excessos e repetições, além das comparações e associações de ideias libertárias da consciência, notadamente da pessoa extrovertida.
          Fenômenos. Na Parafenomenologia, não representam ausência de autexpressão vários estados alterados da consciência (xenofrenia) ou fenômenos complexos da estrutura intraconsciencial, por exemplo, afora outros, estes 5, listados na ordem lógica:
          1. Sono natural.
          2. Animação suspensa.
          3. Coma (comatose física).
          4. Morte cerebral.
          5. Comatose extrafísica.
          Compensação. A comunicabilidade interpessoal, espontânea ou natural, pode até compensar a insuficiência intelectual do jovem e do iletrado.
          Patopensenidade. No estudo da Parapatologia, a autexpressão torna-se doente quando a pessoa se comunica através de patopensenes, palavrões, blasfêmias e energias conscienciais anticosmoéticas.
          Magistério. Observando a Parapedagogiologia, a autexpressão evolui e alcança maior nível quando a conscin torna-se docente ou educadora, notadamente dentro do magistério dedicado à Conscienciologia, envolvendo a inteligência evolutiva, a tares, as gestações conscienciais (gescons) e a policarmalidade.
          Realidades. Pela Parapercepciologia, o fenômeno da aparição intervivos (projetiva) é variante sofisticada, projetiva, multidimensional, da autexpressão da conscin transcendendo 3 realidades:
          1. Física. A Física e toda a parafernália dos instrumentos eletronóticos.
          2. Filosofia. A Filosofia e o imenso acervo de conceitos assentados através dos milênios da História Humana.
          3. Olimpíada. A olimpíada e toda a série de marcas de recordes quanto à comunicação ou inteligência corporal (autexpressão corporal ou somática).
          Evitaciologia. Pelos conceitos da Paraprofilaxiologia, ninguém perde por fazer profilaxia em autexpressão, eliminando ou evitando alguns tipos de pensenes inconvenientes, por exemplo, estes 7:
          1. Circumpensene: o pensamento dispersivo ou com circunlóquios.
          2. Hipnopensene: o pensamento capaz de produzir a sugestão hipnótica ectópica ou extemporânea com dependências das pessoas.
          3. Lateropensene: o pensamento com segunda intenção negativa, dissimulada.
          4. Misopensene: a comunicação pública da praga ou da maldição.
          5. Nosopensene: o pensamento doentio ou patopensene.
          6. Oniropensene: a ideia delirante ou de base irracional.
          7. Pseudopensene: o pensamento de conteúdo mentiroso em forma de verdade.
          Totalidade. Perante a Parassociologia, a autexpressão pode ser simplesmente a exteriorização ou comunicação do pensamento da pessoa, mas também é capaz de significar a verbação total do ponto de vista pessoal no palco do Cosmos, ou a sua ação individual, pessoal, multidimensional, abrangente.
          Liberologia. A autexpressão representa liberdade fundamental do Homem.
          Exemplificação. Por meio da Pensenologia, as pessoas e as consciexes leem sem parar as assinaturas pensênicas dos outros, ou os autopensenes criados também sem parar, sendo, por isso, a autexpressão o saldo do autodesempenho evolutivo e da capacidade pessoal de exemplificação.
           Objetivos. Sob a ótica da Projeciografia, a autexpressão é a capacidade de registrar a realidade pessoal a fim de se alcançar objetivos avançados da evolução pessoal, por exemplo: a sinalética energética e parapsíquica, a projeção de consciência contínua (PCC), o epicentrismo consciencial.
           PL. Tendo em vista a Projeciologia, o ato de se projetar do soma com lucidez – a projetabilidade lúcida – é o processo de a conscin expressar a própria condição de liberdade e multidimensionalidade, devendo, por isso, ser cosmoético e assistencialmente construtivo.
           Atitude. Toda autexpressão, a rigor, é atitude projetiva da consciência.
           Impulsividade. A partir da Psicossomatologia, a pior variável dentro da autexpressão é a impulsividade ou a precipitação da conscin inexperiente e imatura dentro do universo da comunicabilidade.
           Recin. Através da Recexologia, toda reciclagem existencial há de expressar, antes de tudo, prioritariamente, a autexpressão da conscin da recin – a reciclagem intraconsciencial – em elevado nível, superior ao discernimento evidenciado na vida intrafísica até aquele momento evolutivo.
           Anonimato. Fundamentado na Serenologia, a autexpressão mais produtiva e capaz de falar alto é, paradoxalmente, na condição do anonimato na assistência multidimensional dedicada às consciências, megatrafor característico do Homo sapiens serenissimus.
           Presenciologia. Como esclarece a Somatologia, a autexpressão tem início com a força presencial da consciência e do próprio corpo humano expondo-se por intermédio das posturas, dos gestos e dos olhares.


                                                  VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, dentro do universo da Comunicologia, com temas centrais neutros, da Enciclopédia da Conscienciologia, evidenciando relação estreita com a autexpressão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Altofalante.
           2. Autoconsciência verbal.
           3. Conformática.
           4. Gancho didático.
           5. Hibridismo.
           6. Orismologia.
           7. Técnica do crescendo.
    A AUTEXPRESSÃO FINAL É A REALIZAÇÃO DA CONSCIN, EVIDENCIADA NA VIDA PRÁTICA, NESTA DIMENSÃO
    INTRAFÍSICA, COMO O OBJETIVO PESSOAL, OU SEJA:
 A FINALIZAÇÃO PLENA DA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL.
           Questionologia. No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, em qual nível você se situa quanto à autexpressão dentro do Cosmos? Qual setor ou faceta você ainda precisa aperfeiçoar quanto à autexpressão?
           Bibliografia Específica:
           01. Folha do Paraná; Editorial: Punição para Bolsonaro (Autexpressão Radical do Deputado); Jornal; Diário; Ano 51; N. 14.667; Seção: Opinião; Londrina, PR; 07.01.2000; página 3.
            02. Frias Filho, Otavio; Livros… Contra a Censura Prévia (John Milton, 1608–1674: “Aeropagítica”); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Mais!; 1 ilus.; São Paulo, SP; 13.06.99; página 5 – 11.
            03. MacDonald, Elizabeth; Analistas de Wall Street correm Risco de Processo por suas Críticas (Autexpressão Radical Crítica); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 121; N. 38.794; Seção: Economia; São Paulo, SP; 04.01.2000; página B 7.
            04. Oliveira, Elza; Falta de Liberdade de Expressão cala Mais da Metade do Mundo (Imprensa Livre: Só em 64 Países); O Globo; Jornal; Diário; Seção: O País; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 28.11.97; página 9.
            05. Oliveira, Roberto de; Literatura de Cordel seduz Celebridades (Espaço de Expressão Sem Deformações); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.898; Caderno: Folha Turismo; 2 ilus.; São Paulo, SP; 28.02.2000; página 8 – 7.
            06. Santos, Lourival J.; Liberdade de Expressão e Diploma de Jornalista; Correio Braziliense; Jornal; Diário; Caderno: Direito & Justiça; 1 ilus.; Brasília, DF; 21.06.99; página 7.
            07. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996;
            08. Idem; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 50, 71, 243, 328, 449 e 572.
            09. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 86, 99, 161, 289 e 342.