Ato Clandestino

O ato clandestino é a ação feita às escondidas, longe dos olhos do público ou das pessoas, em geral, notadamente das mais íntimas.

Este ano você cometeu algum ato clandestino digno de nota? A qualificação do ato clandestino era cosmoética ou anticosmoética?

      Enciclopédia da Cons cienciologia                                                                   1
                                   ATO CLANDESTINO
                                     (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O ato clandestino é a ação feita às escondidas, longe dos olhos do público ou das pessoas, em geral, notadamente das mais íntimas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo ato provém do idioma Latim, actus, “movimento; impulso; andamento; ação do orador e do ator; ato de peça teatral; direito de passagem sobre propriedade de outro; medida agrária; ato; ação; feito”. Apareceu no Século XV. O termo clandestino procede também do idioma Latim, clandestinus, “clandestino”, relacionado a celare, “ocultar; esconder”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Ato escondido; ato oculto. 2. Ação acobertada; ação oculta.
          Neologia. As duas expressões compostas miniato clandestino e maxiato clandestino são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Ato público. 2. Ato escancarado. 3. Ação explícita; ação ostensiva.
          Estrangeirismologia: o Opus Dei patológico (Opus Diaboli); a glasnost.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autenticidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inexiste clandestinagem extrafísica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da lucidez consciencial; o ato autopensênico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: o ato clandestino; a conveniência do ato clandestino; a inconveniência do ato clandestino; o ato clandestino e a interassistencialidade; o ato clandestino traidor; o ato sub-reptício; os bastidores do teatro da vida humana; o encapsulamento energético impressentido; o ato de sonegar a verdade; a clandestinidade; os contrabandos; as contravenções; as dissimulações; o esconde-esconde; a camuflagem; as cartas marcadas debaixo dos panos; o desviacionismo; a identidade falsa; o comportamento antijurídico; a máfia; as prisões estadunidenses clandestinas no Estrangeiro; o terrorismo ou militarismo clandestino; as maquinações furtivas; a emboscada; a tocaia; a cilada; o cemitério clandestino; a sabotagem; o ônus do segredo; os constrangimentos gerados pelo segredo; a dificuldade de se manter segredo nesta Era da Comunicação Global; a extrapauta; a atipicidade; a singularidade; a surpreendência; a autocrítica; a Autoconscienciometrologia; o autodesassédio; a sinceridade; a honestidade; a amizade; a lealdade; a autenticidade; a transparência pessoal; a regularidade cosmoética da conduta pessoal; a isonomia das ações do holocurrículo pessoal; o ato clandestino interassistencial.
          Parafatologia: o ato clandestino e o autoparapsiquismo; o ato clandestino e a projetabilidade lúcida (PL).


                                          III. Detalhismo

          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Enumerologia: o ato de engolir a língua; o ato de calar a boca; o ato de guardar silêncio; a zona de silêncio; o toque de silêncio; o silêncio sepulcral; a leitura silenciosa.
          Binomiologia: o binômio juramento-mentira; o binômio magnitude-descrição.
          Antagonismologia: o antagonismo lícido / ilícito.
          Fobiologia: a proexofobia.
          Maniologia: a cleptomania.
          Holotecologia: a psicopatoteca; a nosoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Etologia; a Egocarmologia; a Grupocarmologia; a Evoluciologia; a Intencionologia; a Verbaciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a consréu acobertadora; a consbel acobertadora; a pessoa bifronte; a conscin incógnita; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o contrabandista; o imigrante ilegal infringindo a lei da imigração; o clandestino do navio, avião ou trem, viajando sem passagem ou documento; o agente secreto; o espião; o pré-serenão vulgar; o evoluciólogo.
          Femininologia: a contrabandista; a imigrante ilegal infringindo a lei da imigração; a clandestina do navio, avião ou trem, viajando sem passagem ou documento; a agente secreta; a espiã; a pré-serenona vulgar; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens clandestinus; o Homo sapiens esotericus; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniato clandestino = a ação natural, fisiológica, de praticar a masturbação; maxiato clandestino = a ação evoluída da condição do anonimato do Homo sapiens serenissimus.
          Autopensenologia. De acordo com a Cosmoeticologia, a manutenção da retilinearidade autopensênica ou da Homeostática no microuniverso da intraconsciencialidade, forma a condição da consciência tranquila, exigindo coerência, coesão e continuidade sem hiatos espúrios ou atos clandestinos quando ilegais ou anticosmoéticos.
          Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 10 categorias distintas – plotadas em contrapontos – de atos clandestinos de homens e mulheres:
          01. Ato clandestino legal: a ação honesta desenvolvida em silêncio e sem ostentação, por exemplo, o casamento sem comunicação pública.
          02. Ato clandestino ilegal: a ação escondida ilegítima, espúria ou corruptora, representando dolo ou crime, por exemplo, o roubo de objeto de valor.
          03. Ato clandestino perante conscins: a ação escondida das pessoas, por exemplo, o negócio comercial.
          04. Ato clandestino perante consciexes: a ação suposta ou ingenuamente interpretada como sendo escondida das consciexes. Ato, a rigor, impossível.
          05. Ato clandestino individual: a ação escondida desenvolvida sozinha, isolada, pela pessoa.
          06. Ato clandestino grupal: a ação escondida desenvolvida simultaneamente por duas ou mais pessoas.
          07. Ato clandestino-padrão: por exemplo, a assistência interconsciencial anônima, pela tarefa consoladora (tacon), comum, da doação do prato de comida.
          08. Ato clandestino-exceção: por exemplo, a intercessão assistencial, anônima, decisiva, à instituição beneficente na iminência crítica de fechar as portas. Enciclopédia da Cons cienciologia                                                                                            3
            09. Ato clandestino racional: por exemplo, a ação escondida refletida, ponderada e calculada, da qual não é gerado nenhum constrangimento anticosmoético.
            10. Ato clandestino irracional: por exemplo, a ação escondida, impensada, precipitada, impulsiva e causadora de constrangimento e arrependimento posteriores.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ato clandestino, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Anomalia: Parafenomenologia; Neutro.
            2. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
            3. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            4. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
            5. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
            6. Direção megafocal: Proexologia; Neutro.
            7. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
  OS PROBLEMAS DOS ATOS CLANDESTINOS SOBREVÊM
  COM O EMPREGO DE MENTIRAS E SEGREDOS TRAZENDO ARREPENDIMENTOS, AUTOCULPAS, ACUMPLICIAMENTOS E, O PIOR, A INTERPRISÃO GRUPOCÁRMICA.
            Questionologia. Este ano você cometeu algum ato clandestino digno de nota? A qualificação do ato clandestino era cosmoética ou anticosmoética?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 144, 227 e 291.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 38, 58, 238, 474, 475, 477, 480, 483, 524, 550, 652, 694, 714, 744, 986 e 1.065.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 758