A assistência autenganadora é o ato ou efeito da solidariedade autoilusória caracterizada pela condição de subnível interassistencial autoimposto, manifestada pela conscin, homem ou mulher, em detrimento do auxílio prioritário, a maior, evitando desperdício de oportunidade proexológica, já possível para a consciência assistente no atual patamar evolutivo.
Você, leitor ou leitora, está satisfeito(a) com os resultados assistenciais alcançados até o momento? Ainda mantém algum nível de assistência autenganadora na manifestação pessoal?
ASSISTÊNCIA AUTENGANADORA (AUTENGANOLOGIA) I. Conformática Definologia. A assistência autenganadora é o ato ou efeito da solidariedade autoilusória caracterizada pela condição de subnível interassistencial autoimposto, manifestada pela conscin, homem ou mulher, em detrimento do auxílio prioritário, a maior, evitando desperdício de oportunidade proexológica, já possível para a consciência assistente no atual patamar evolutivo. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo assistência vem do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo enganar procede do idioma Latim Vulgar, ingannare, “escarnecer; zombar; ludibriar”, de gannire, “latir; ganir (o cão); regougar (a raposa); chilrear (o pássaro); gorjear (as aves); murmurar; lamentar; grunhir”. As palavras enganar e engano surgiram no Século XIII. Sinonimologia: 1. Assistência autenganosa. 2. Assistência autequivocada. 3. Assistência autoludibriadora. 4. Assistência autoburladora. Neologia. As 4 expressões compostas assistência autenganadora, assistência autenganadora mínima, assistência autenganadora mediana e assistência autenganadora máxima são neologismos técnicos da Autenganologia. Antonimologia: 1. Assistência autolúcida. 2. Assistência autodiscernida. 3. Assistência realista. Estrangeirismologia: a falta de upgrade na automanifestação pensênica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática da interassistencialidade. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Assistencialidade. Você sempre é capaz de assistir mais do que se considera capaz”. 2. “Autengano. Todo autengano é mais fácil de se cometer do que adquirir um autoconhecimento”. 3. “Autenganos. Sob a ótica da Cosmoética, a autocorrupção tem relação estreita com inumeráveis autenganos de múltiplas naturezas, cometidos por legiões de conscins, em todos os Continentes da Terra”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autengano; o holopensene da imaturidade; o holopensene do egocentrismo; o holopensene da vaidade; o holopensene da vitimização; o holopensene da autocorrupção; o holopensene do pessimismo; o monoideísmo pensênico; a inflexibilidade pensênica; a necessidade de neopensenes altruístas; a neopensenidade libertária. Fatologia: a assistência autenganadora; a complacência com o autonivelamento por baixo; a autoconivência com a condição de comodismo regressivo; a subutilização dos trafores; a negligência aos trafares pessoais; a autocorrupção; as justificativas; as coleiras do ego; a intenção secundária; a barganha implícita na prática assistencial; a condição de baixa lucidez quanto aos próprios objetivos assistenciais; a ignorância quanto à autocapacidade assistencial; a limitação da assistência; a desproporção entre os aportes recebidos e a assistência realizada; o loc externo; a valorização do status; o desperdício de oportunidades assistenciais; a predisposição à reciclagem intraconsciencial; a correção de rota; o exercício do antiegoísmo por meio do autaperfeiçoamento interassistencial contínuo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal ignorada; o desleixo quanto à autodefesa energética; a limitação da atuação conjunta com os amparadores extrafísicos advinda da condição de marasmo assistencial; a afinização com os guias extrafísicos amauróticos; a influência de consciexes assediadoras na recusa à recin; a projeção lúcida vexaminosa capaz de promover a autorreflexão sadia; a prática diária da tenepes; o autocomprometimento com o parapsiquismo interassistencial lúcido. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo imaturidade consciencial–repetição desnecessária; o sinergismo vontade-intenção; o sinergismo holopensênico; o sinergismo holossomático. Principiologia: o princípio evolutivo da autossinceridade; o princípio da contradição; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da descrença (PD). Codigologia: a ignorância quanto ao código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de priorização evolutiva. Teoriologia: a teoria da automimese dispensável; a teoria da coerência; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da evolução consciencial. Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial; a técnica da recin; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do conscienciograma; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da dupla evolutiva (DE); as técnicas cosmovisiológicas. Voluntariologia: a priorização da recin no voluntariado interassistencial; a decisão pelo voluntariado tarístico; o voluntariado conscienciológico impulsionador da qualificação da assistência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito do temperamento pessoal na assistência autenganadora; o efeito negativo dos autequívocos recorrentes; o efeito da inautenticidade pessoal; o efeito da dificuldade de compreender a empatia; o efeito da conquista dos trafais no processo de autaprimoramento assistencial. Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses interassistenciais; as neossinapses originadas a partir da recin; as neossinapses altruístas. Ciclologia: o ciclo ausência de autopesquisa–assistência medíocre. Enumerologia: o assistente autenganado conscientemente; o assistente autenganado por ignorância; o assistente autenganado por teimosia; o assistente autenganado por inflexibilidade; o assistente autenganado por insegurança; o assistente autenganado por falta de reflexão; o assistente autenganado por autassédio. Binomiologia: o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio monovisão-cosmovisão; o binômio falta de autocrítica–heterocrítica distorcida. Interaciologia: a interação autodiscernimento–assistência profícua; a interação assistente lúcido–amparador de função. Crescendologia: o crescendo assistente jejuno–assistente veterano; a prática assistencial autenganadora provocando o crescendo autodesconforto–insatisfação íntima frequente; o crescendo patológico incompléxis-melin-melex. Trinomiologia: o trinômio intencionalidade–pré-disposição assistencial–inteligência evolutiva (IE); o trinômio evolutivo egocarma-grupocarma-policarma. Polinomiologia: o polinômio disponibilidade assistencial lúcida–autenfrentamento dos trafares–autossuperação dos autenganos–amparabilidade extrafísica. Antagonismologia: o antagonismo pusilanimidade / autocrítica cosmoética; o antagonismo egoísmo / fraternismo; o antagonismo conscin miserê / conscin large; o antagonismo estagnação evolutiva / experiência autolibertadora. Paradoxologia: o paradoxo de a assistência bem-sucedida trazer maior ganho ao assistente. Politicologia: a assistenciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da interassistencialidade; a lei de causa e efeito; a incompreensão da lei do retorno interassistencial; a lei do menor esforço; a lei da solidariedade cosmoética evolutiva. Filiologia: a egofilia; a autocriticofilia; a experimentofilia; a decidofilia; a conviviofilia; a interassistenciofilia; a lucidofilia. Fobiologia: a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a autorreflexofobia; a neofobia; a reciclofobia; a autodiscernimentofobia; a cosmoeticofobia. Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome do ostracismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome do autodesperdício de oportunidades. Maniologia: a mania de postergar a autopesquisa. Mitomania: o mito da evolução sem autesforço. Holotecologia: a egoteca; a assistencioteca; a criticoteca; a trafaroteca; a psicossomatoteca; a volicioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autenganologia; a Assistenciologia; a Egocarmologia; a Autocriticologia; a Autopesquisologia; a Autorreciclologia; a Autopriorologia; a Autocoerenciologia; a Autodesassediologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin assistencial; a conscin equivocada; a conscin estagnada; a conscin autorrecicladora; a conscin autoimperdoadora; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o assistente autenganado; o assistente imaturo; o assistente amador; o autocorrupto; o acomodado; o egocêntrico; o vaidoso; o autossabotador; o autopesquisador; o autorreeducador. Femininologia: a assistente autenganada; a assistente imatura; a assistente amadora; a autocorrupta; a acomodada; a egocêntrica; a vaidosa; a autossabotadora; a autopesquisadora; a autorreeducadora. Hominologia: o Homo sapiens aequivocatus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens autocorruptor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens evolutivus. V. Argumentologia Exemplologia: assistência autenganadora mínima = a mimética, marcada pelas autojustificativas falaciosas visando atenuar o comodismo infrutífero autoinduzido; assistência autenganadora mediana = a permeada de autointeresse em controlar e assegurar resultados, ao considerar, equivocadamente, o desempenho pessoal superior ao alheio; assistência autenganadora máxima = a do intermissivista com despriorização, desprezo e / ou indiferença à escrita conscienciológica, tarística e evolutiva. Culturologia: a superação da cultura do autengano; a eliminação da cultura da postergação; a inclusão da cultura da autorreflexão; a consolidação da cultura da interassistencialidade cosmoética. Caracterologia. Atinente à Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 traços passíveis de serem identificados na manifestação da conscin predisposta à assistência autenganadora: 01. Apego: dificuldade de fazer concessão cosmoética na assistência, de renunciar às próprias convicções e ideias em favor do bem maior. 02. Apriorismo: dificuldade de acolher ideias divergentes nas tarefas assistenciais por prejulgá-las inadequadas e / ou inconsistentes, com base em suposições arbitrárias. 03. Autoritarismo: dificuldade de buscar consenso grupal e de privilegiar a horizontalidade nas decisões, valendo-se de imposição ou chantagem para prevalecer a vontade pessoal. 04. Controle: dificuldade de assumir a condição de liderado, no revezamento sadio, em prol da otimização da assistência. 05. Egoísmo: dificuldade de superar o egocentrismo infantil ao priorizar o interesse pessoal, em detrimento do melhor para todos. 06. Impaciência: dificuldade de assistir com serenidade e compreensão diante do erro e / ou do tempo de resposta do aprendizado alheio. 07. Inércia: dificuldade de sair da zona de conforto patológica, da condição de comodismo consciente para assumir novos desafios assistenciais. 08. Ingratidão: dificuldade de aplicar teaticamente os conteúdos conscienciológicos em retribuição às benesses recebidas. 09. Irritabilidade: dificuldade de manter o bom humor constante, sem episódios de hostilidade súbita, oriunda de imaturidade afetiva. 10. Lamúria: dificuldade de assumir postura antiqueixa, sem reclamações recorrentes, com foco na assistência possível. 11. Manipulação: dificuldade de manter isenção cosmoética, sem uso de interpretatices parapsíquicas, com a finalidade de convencer. 12. Monoideísmo: dificuldade de reconhecer não ser o dono da verdade, de sair dos monoblocos pensênicos, impedidores do rapport com os amparadores extrafísicos de função. 13. Rigidez: dificuldade de interagir com flexibilidade, de considerar novas possibilidades assistenciais, além das autexperimentadas. 14. Vaidade: dificuldade de realizar a assistência espontânea, doadora, sem interesse em agradecimento, elogio ou status, efêmeros e ilusórios. 15. Vitimização: dificuldade de não culpabilizar os outros pelas frustrações advindas de expectativas não atendidas no exercício interassistencial. Recinologia. A reciclagem intraconsciencial é o caminho intransferível e inarredável aos interessados na assunção a neopatamar na interassistencialidade. Implica em assumir a responsabilidade e o protagonismo pela autoqualificação em prol da ampliação das possibilidades assistenciais. Equivocologia. A assistência autenganadora pode ter raiz em processos arraigados do passado, a exemplo da relutância em abrir mão de cargo ou função no trabalho assistencial pelo receio de descontinuidade na organização pré-estabelecida, reflexo do apego e da falta de confiança interpares ainda não superados e pode demonstrar desconforto e insegurança quanto à possibilidade de repetição de autequívocos e omissões deficitárias registradas na holobiografia pessoal. Priorologia. A eliminação dos autenganos está diretamente relacionada à priorização da autopesquisa e à autossinceridade. A convergência de esforços em favor da renúncia à necessidade de qualquer tipo de controle e / ou poder intrafísico, egoicos, confere à consciência maior autonomia para ultrapassar os trafares autolimitantes. Intencionologia. O megadesafio está em identificar a intenção encoberta no desenvolvimento da assistência, não raro, no limiar da inconsciência. A autodeterminação pela explicitação da própria realidade consciencial, sem reservas, permite à conscin definir, com mais propriedade, quais trafares e trafais devem ser trabalhados prioritariamente. Autocriticologia. Urge o autoinvestimento na autocrítica cosmoética, pedra de toque no exercício pleno da interassistencialidade. A determinação em abolir os circumpensenes estagnadores da manifestação pessoal, a exemplo do “não é o momento”, “não quero”, “não consigo”, de base psicossomática e fundamentados em análise superficial, é bom começo para se romper com a prevalência da assistência autenganadora. Autocoerenciologia. É preciso decisão. Não há atalho, pretexto, desculpa ou subterfúgio para o intermissivista esquivar-se da responsabilidade pela autorrecin. O autoposicionamento coerente com o nível evolutivo pessoal e o autoimperdoamento frente às autocorrupções é o pré-requisito mínimo ao interessado na assistência máxima. Terapeuticologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, a seguir, em ordem alfabética, 5 atitudes úteis à conscin motivada em eliminar a condição de subnível interassistencial: 1. Autocentramento: concentrar-se no cumprimento da proéxis, a partir da implantação de rotinas úteis e hábitos sadios, com foco na autoqualificação interassistencial. 2. Autoconfiança: manter confiança inabalável nos autopropósitos assistenciais e autorganizar-se para o preenchimento dos trafais. 3. Autocriticidade: priorizar a autocrítica permanente e a heterocrítica cosmoética nas manifestações autopensênicas, proporcionando maior isenção na assistência. 4. Autodesperticidade: empenhar-se na manutenção do autodesassédio teático e na reverberação do holopensene altruísta, heterodesassediador. 5. Autoparapsiquismo: investir no autodesenvolvimento do parapsiquismo mentalsomático interassistencial, com a priorização da assistência conscienciográfica. Autesforço. Investir na superação da assistência autenganadora permite à conscin ultrapassar a mediocridade na atuação multidimensional e traz oportunidade ímpar de participar, lucidamente, da assistência realista junto aos amparadores extrafísicos de função. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assistência autenganadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acomodação mimética: Automimeticologia; Nosográfico. 02. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Autenganologia: Errologia; Nosográfico. 05. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático. 06. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 07. Autoperdoador: Parapatologia; Nosográfico. 08. Desperdício: Ecologia; Nosográfico. 09. Efeito da autocoerência: Autocoerenciologia; Homeostático. 10. Equívoco: Parapatologia; Nosográfico. 11. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 12. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico. 13. Paradoxo do autengano: Autolucidologia; Neutro. 14. Pseudolimitação autoimposta: Parapatologia; Nosográfico. 15. Recin: Recexologia; Homeostático. A PERMANÊNCIA DA CONSCIN INTERMISSIVISTA NA ASSISTÊNCIA AUTENGANADORA EXPLICITA ATITUDE ANTIPROÉXIS E REPRESENTA CAMINHO ABERTO AO INCOMPLETISMO EXISTENCIAL, PRENÚNCIO DE FUTURA MELEX. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está satisfeito(a) com os resultados assistenciais alcançados até o momento? Ainda mantém algum nível de assistência autenganadora na manifestação pessoal? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 64, 246 a 248 e 691. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 127, 131 e 154. G. S.