Arco Voltaico Craniochacral Extracorpóreo

O arco voltaico craniochacral extracorpóreo é a técnica de transmissão e assimilação intensa de energia consciencial (EC) com a palma da paramão esquerda da conscin assistente projetada pelo psicossoma, homem ou mulher, na área nucal e a outra palma da paramão direita junto ao frontochacra da consciex assistida, objetivando eliminar bloqueios de energias gravitantes por meio de assim e desassim, pelo emprego vigoroso de energia entre os 2 chacras parencefálicos do assistido e parencéfalo do assistente.

Você, leitor ou leitora, desenvolve ou tem interesse em desenvolver efetivamente a aplicação da técnica do arco voltaico craniochacral extracorpóreo? Quais resultados interassistenciais já obteve ou busca obter através dela?

      ARCO        VOLTAICO CRANIOCHACRAL EXTRACORPÓREO
                           (PROJECIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O arco voltaico craniochacral extracorpóreo é a técnica de transmissão e assimilação intensa de energia consciencial (EC) com a palma da paramão esquerda da conscin assistente projetada pelo psicossoma, homem ou mulher, na área nucal e a outra palma da paramão direita junto ao frontochacra da consciex assistida, objetivando eliminar bloqueios de energias gravitantes por meio de assim e desassim, pelo emprego vigoroso de energia entre os 2 chacras parencefálicos do assistido e parencéfalo do assistente.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo arco vem do idioma Latim, arcus ou arquus, “peça longa e curva usada como arma rudimentar para atirar setas; toda e qualquer espécie de objeto curvado em forma de arco; construção circular”. Surgiu no Século XIII. O termo voltaico deriva do idioma Francês, voltaique, e é antropônimo do físico italiano, Alessandro Volta (1745–1827), conhecido especialmente pela invenção da bateria. Apareceu no Século XIX. A palavra crânio procede do idioma Grego, kraníon, “crânio; cabeça”. Surgiu no Século XV. O vocábulo chacra provém do idioma Sânscrito, chakra, “roda; círculo”. O prefixo extra vem do idioma Latim, extra, “na parte de fora; além de”. O termo corpóreo deriva também do idioma Latim, corporeus, “que tem corpo; material; pertencente ao corpo; corpóreo”. Apareceu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Arco voltaico craniochacral extrafísico. 2. Arco voltaico craniochacral projetivo. 3. Arco voltaico craniochacral do projetor lúcido. 4. Para-arco voltaico craniochacral. 5. Arco voltaico craniochacral projecioterápico.
         Neologia. As 3 expressões compostas arco voltaico craniochacral extracorpóreo, arco voltaico craniochacral extracorpóreo imediato e arco voltaico craniochacral extracorpóreo mediato são neologismos técnicos da Projecioterapeuticologia.
         Antonimologia: 1. Arco voltaico craniochacral na vigília física. 2. Arco voltaico craniochacral intrafísico.
         Estrangeirismologia: o approach assistencial inteligente para com a consciex assistida; o new breakthrough assistencial; o rapport interconsciencial conscin assistente–consciex assistida; o Projetarium sistematizado; o know-how projetivo.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especialmente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade na projeção consciencial.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da assistência extrafísica; o holopensene pessoal organizado; a pensenidade organizada e em consonância com o amparo extrafísico; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal coerente com os valores intermissivos; o holopensene pessoal técnico; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; o holopensene pessoal paradireitológico; a pensenidade paradireitológica.
         Fatologia: o registro técnico contínuo das projeções assistenciais; a intencionalidade assistencial; a autodisciplina; o autesforço; a vontade inabalável; a autodeterminação; a autorganização; a repetição técnica projecioterápica; o aprimoramento técnico; a experimentação; o foco nos estudos prioritários relativos à Projeciologia; a priorização evolutiva; a autocoerência intermissiva; o primeiro discernimento.
         Parafatologia: o arco voltaico craniochacral extracorpóreo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inteligência projeciológica; a autoprojetabilidade lúcida; a projetabilidade técnica; a projetabilidade diária; o uso interassistencial da projeção consciente; o encaminhamento interassistencial; a natureza holobiográfica da condição de projetor lúcido; o contato crescente com amparadores extrafísicos de função; a autotaquirritmia extrafísica; o autodesenvolvimento da assistencialidade extracorpórea; a repetição constante facultando o desenvolvimento das técnicas assistenciais extracorpóreas; o ataque extrafísico; a autodefesa energética; a fuga da consciex ao sentir o incômodo gerado por energias mais sadias; a intuição promovida pelo amparo de função auxiliando na identificação da consciex predisposta à assistência; o respeito à consciex assistida; o acolhimento extrafísico; a adaptação do discurso a depender de cada consciex; o paradiálogo com a consciex parapsicótica antes do arco voltaico comparado ao paradiálogo com a consciex lúcida após o arco voltaico; o estudo sistemático da abordagem a consciexes assistidas; a intuição sobre aquilo a pensar no momento da assistência extrafísica; o acoplamento com o amparador extrafísico; o incômodo gerado pelas energias do assistente; o movimento frenético da paracabeça da consciex no momento do arco voltaico; a mudança no olhar da consciex denotando maior lucidez após a aplicação do arco voltaico; o despertamento da parapsicose pós-dessomática; a segunda dessoma; a abordagem extrafísica eficaz; o pararresgate; a Ciência da assistência extrafísica; a Heterodesassediologia Extracorpórea.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo projetabilidade lúcida–interassistencialidade; o sinergismo lucidez extracorpórea–amparo de função.
          Principiologia: os princípios assistenciais; os princípios evolutivos; o princípio cosmoético de não medrar perante a demanda tarística; o princípio da assistencialidade em primeiro lugar; o princípio da descrença (PD) aplicado notadamente por quem ainda não vivencia projeções lúcidas, autocomprobatórias; o princípio do omniquestionamento; o princípio da restauração evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado intra e extrafisicamente pela conscin.
          Teoriologia: a teoria da segunda dessoma.
          Tecnologia: a técnica do arco voltaico craniochacral; a tecnicidade.
          Voluntariologia: a condição de voluntário de equipex, de modo presencial e lúcido.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico Projetarium; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo da postura assistencial inteligente enquanto projetado; o efeito do arco voltaico na lucidez da consciex assistida; o efeito do trabalho diário com as energias na lucidez extrafísica e assistência prestada; o efeito imediato do arco voltaico extracorpóreo.
          Neossinapsologia: a modificação das parassinapses da consciex assistida.
          Interaciologia: as interações inteligentes do projetor lúcido com as consciências assistidas extrafisicamente; a interação projecioterapeuta-paraevoluciente; a interação projetor assistente técnico–amparador técnico de função.
          Crescendologia: o crescendo da maturidade da conscin ao longo do desenvolvimento projeciológico; a aceleração disciplinada do crescendo permanente da atuação extrafísica do projetor consciente.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento.
          Polinomiologia: a amabilidade expressa pelo polinômio assistencial postura-olhar-voz-gesto utilizada extrafisicamente.
          Antagonismologia: o antagonismo projetabilidade inicial / projetabilidade avançada.
          Politicologia: a desassediocracia; a projeciocracia; a amparocracia; a lucidocracia.
          Filiologia: a parapsicofilia; a conviviofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a espectrofobia; a energofobia; a dessomatofobia.
          Holotecologia: a interassistencioteca; a fenomenoteca; a terapeuticoteca; a projecioteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Projecioterapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Amparologia; a Energossomatologia; a Desassediologia; a Encefalologia; a Parapercepciologia; a Parapatologia; a Parafenomenologia; a Sociexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens energisator; o Homo sapiens paraphaenomenicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens amparator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: arco voltaico craniochacral extracorpóreo imediato = aquele com a eliminação instantânea dos bloqueios parencefálicos superficiais, em única seção; arco voltaico craniochacral extracorpóreo mediato = aquele com a eliminação de bloqueios parencefálicos enraizados por meio de duas ou mais seções.
          Culturologia: a cultura projeciológica; a cultura assistencial; a cultura paradireitológica; a cultura da experimentação; a cultura da autorganização; a cultura da autodisciplina; a cultura da cientificidade conscienciológica.
          Autodesenvolvimentologia. Eis, em ordem lógica, de acordo com a Projeciologia, 6 variáveis a serem consideradas no autodesenvolvimento da aplicação do arco voltaico craniochacral extracorpóreo:
          1. Eficácia. Pela Autoprojeciologia, o emprego projecioterápico lúcido do arco voltaico craniochacral extracorpóreo pode ser extremamente assistencial, cirúrgico, em casos de parapsicose post-mortem, passível de atuar na ampliação do nível de lucidez e segunda dessoma da consciex assistida.
          Premência. Com vistas ao mínimo de funcionalidade em favor de maior quantidade de consciexes, é imprescindível o acompanhamento sistemático, repetição, melhoria e aperfeiçoamento contínuo do autodesenvolvimento da projetabilidade lúcida. Urge destravar a autolucidez extrafísica. Os assistidos esperam. A reurbex está em plena atividade. Commodita est consideranda.
          2. Inexperiência. Sob a ótica da Extrafisicologia, pode ocorrer, a quem passa pelas primeiras experiências lúcidas e busca promover a assistência extrafísica, a escolha errônea, ou irresponsável, do momento ou das consciências abordadas. Consequentemente pode-se sofrer ataques extrafísicos e abortar o experimento ou incitar a fuga da consciex assistida.
          Técnica. Desse modo, com a experiência, podem surgir novas técnicas pessoais, facilitadoras deste tipo de assistência.
          Abordagem. A abertura para a intuição do amparo extrafísico, a aproximação, o olhar, o discurso, o tom da fala, os insights e a compreensão do contexto no qual a consciex se insere são fatores a serem observados no momento da abordagem.
          3. Lucidez. No âmbito da Paracomunicologia, a orientação esclarecedora, mais direta, sobre os fatos nos quais a consciex abordada pode estar envolvida, por exemplo a dessoma quase sempre ainda ignota para ela mesma, é eficiente quando há receptividade e lucidez por parte da mesma. Estando ainda a consciex assistível em estado de parapsicose, não raro sem se dar conta de onde está ou quem é, corre-se o risco de chover no molhado. O remédio para tal condição postmortem é a exteriorização benévola, voluntária, tarística de energias conscienciais.
          4. Bioenergética. De acordo com a Energossomatologia, a primeira abordagem realmente eficaz, insubstituível, é a das energias conscienciais do projetor, em conjunto com o amparo de função, atuando diretamente sobre o energossoma da consciex paratroposférica, promovendo desbloqueios energéticos e limpeza de energias gravitantes, de preferência diretamente nos chacras parencefálicos através do arco voltaico craniochacral extracorpóreo.
          Despertar. Posteriormente, após a atuação cirúrgica das energias pessoais sobre as energias e a lucidez do assistido, havendo despertar do coma, o diálogo mais franco (com ressalvas)
pode ser extremamente terapêutico e indispensável, agora com o objetivo de esclarecer a consciex.
          5. Choque. Consoante a Projecioterapia, imagine-se despertando de pesadelo, espécie de crise psicótica na qual perdeu completamente os sentidos, com alguém envolvido em aura visível e com 1 cordão ligado a nuca. Quais palavras a pessoa diria e seriam pontuais, dentro daquele contexto, para fazê-lo perceber, sem grandes traumas, a condição hipotética na qual se encontra de recém-dessomado?
          Contextos. Cada ser humano recém-dessomado, necessitado de assistência, possui particularidades advindas especialmente da última ressoma, com a qual ainda se identifica. O assistente ideal considera, compreende, se infiltra e utiliza o contexto no qual a consciex se insere para desferir palavras pontuais para aquele momento específico, incluindo adaptação do vocabulário e da forma de falar.
          6. Encaminhamento. Sob a ótica da Assistenciologia, pode-se refletir sobre a seguinte questão: – A consciex na qual foi aplicado o arco voltaico foi realmente assistida? A assistência decorrente de intervenção desse tipo pode tomar muitas formas, caso a caso. A experiência da segunda dessoma ou o despertamento seguido do encaminhamento a comunex mais sadia são exemplos de efeitos claros da assistência concreta na aplicação do arco voltaico extracorpóreo.
          Indícios. Com base na Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 indícios passíveis de evidenciar a assistência realizada:
          1. Desaparecimento. Verificar o sumiço ou o desaparecimento da consciex outrora obnubilada, presa a determinado ambiente intrafísico, em experiência projetiva futura, no mesmo local.
           2. Equipex. Experimentar a visão clara da aproximação de grupo de consciências fazendo gesto amoroso de agradecimento e acolhendo a consciex assistida.
           3. Olhar. Verificar a mudança no olhar da consciex, antes sonambúlico, agora acordado.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o arco voltaico craniochacral extracorpóreo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
           02. Abordagem extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
           03. Ação extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
           04. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
           05. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático.
           06. Arco voltaico craniochacral: Consciencioterapia; Homeostático.
           07. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
           08. Autovivência pró-ofiex: Ofiexologia; Homeostático.
           09. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
           10. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
           11. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
           12. Impactoterapia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
           13. Inteligência projeciológica: Autoprojeciologia; Neutro.
           14. Lucidez extracorpórea: Projeciologia; Neutro.
           15. Sinergismo projeção lúcida–interassistencialidade: Projeciologia; Homeostático.
   O ARCO VOLTAICO CRANIOCHACRAL EXTRACORPÓREO
  É TÉCNICA POTENTE VOLTADA À ASSISTÊNCIA EXTRAFÍSICA, OPORTUNIDADE PARA OS PROJETORES LÚCIDOS
   BUSCAREM AMADURECER A INTERASSISTENCIALIDADE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, desenvolve ou tem interesse em desenvolver efetivamente a aplicação da técnica do arco voltaico craniochacral extracorpóreo? Quais resultados interassistenciais já obteve ou busca obter através dela?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1 foto; 43 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5 a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 237 a 343, 346, 352, 355, 386, 529, 532, 541 a 550, 560, 580 a 602, 671, 675 a 680, 681 a 691, 701 a 733, 750 a 778 e 778 a 807.
           2. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 234 p.; 60 caps.; 1 cronologia; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 7ª Ed.; rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 27 e 54.
                                                                                                                        J. A. B.