Aprisionamento Holopensênico

O aprisionamento holopensênico é o estado de encarceramento, confinamento, reclusão ou detenção da conscin ou consciex, em determinado momento evolutivo, resultante da pressão coercitiva de pensamentos, sentimentos e energias de ambientes e consciências circundantes.

Você, leitor ou leitora, sucumbe a algum tipo de holopensene? Quais técnicas ou posturas aplica na superação de tal condição antievolutiva?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                           APRISIONAMENTO HOLOPENSÊNICO
                                         (HOLOPENSENOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O aprisionamento holopensênico é o estado de encarceramento, confinamento, reclusão ou detenção da conscin ou consciex, em determinado momento evolutivo, resultante da pressão coercitiva de pensamentos, sentimentos e energias de ambientes e consciências circundantes.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo prisão vem do idioma Latim, prehensionis, de prehensum, “prisão; presídio; cárcere”. Surgiu no Século XII. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo aprisionamento apareceu no Século XV. O elemento de composição holo procede do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. A palavra pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia procede do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Confinamento holopensênico. 2. Enclausuramento da atmosfera pessoal. 3. Cativeiro holosférico.
             Cognatologia. Eis em ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo prisão: antiaprisionamento; antiprisão; aprisionada; aprisionado; aprisionador; aprisionamento; aprisionante; aprisionar; aprisionável; autaprisionamento; prisional; prisioneira; prisioneiro.
             Neologia. As 3 expressões compostas aprisionamento holopensênico, aprisionamento holopensênico intrafísico e aprisionamento holopensênico extrafísico são neologismos técnicos da Holopensenologia.
             Antonimologia: 1. Libertação holopensênica. 2. Autonomia holopensênica. 3. Emancipação holopensênica. 4. Autogoverno holopensênico. 5. Alforria holopensênica. 6. Reclusão intrafísica.
             Estrangeirismologia: o oubliette da mente; o arrestment voluntário; o bullying encarcerador; o throwback evolutivo; o nonsense autopensênico; o Pensenarium; o Melexarium; o Despertarium.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade evolutiva.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Somos nossos pensenes.
             Coloquiologia: o xilindró holopensênico; a jaula pensênica; o xadrez dos pensamentos; o estarim dos sentimentos; o enquadramento das energias; a cana intraconsciencial; a solitária da autopensenização; a gaiola autopensênica.
             Proverbiologia. Eis provérbio francês referente ao tema: – Não existem prisões bonitas, nem amores feios.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o aprisionamento holopensênico; o holopensene pessoal da sujeição; o holopensene impregnado; o holopensene do autencarceramento; o holopensene das interprisões; o holopensene entrópico; a atmosfera pensênica predispondo links conscienciais; o materpensene atrator; a sujeição ao holopensene dominante; a afinidade pensênica interdimensional; os xenopensenes; a xenopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os intrusopensenes; a intruso2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pensenidade; a subjugação pensênica; a ausência de assepsia autopensênica; os grilhões pensênicos; a autopensenidade tóxica predispondo à melin; a manutenção do holopensene nosográfico contribuindo para alimentação da Baratrosfera Pessoal.
          Fatologia: o universo consciencial cingido; o microcosmo estancado; a egrégora autocoercitiva; as doenças limitantes do soma; o soma funcionando como escafandro; a clausura dogmática; a detenção dos vínculos patológicos; as interprisões grupocármicas; o medo paralisante; a escassez financeira restritiva; as mordaças do loc externo; o abandono dos autocompromissos assumidos; a cristalização mental; a autofossilização no passado; as amarras das dependências; as fugas bloqueadoras antievolutivas; a conservação de autoconflitos; a postura autassediadora; a manutenção de relacionamentos patológicos encarceradores; a servidão voluntária; a autorruminação mental deteriorante; as ruminações mentais levando a distorções; o ato de não olhar para o cerne do problema; o distanciamento conviviológico; o aprisionamento ao gradiente evolutivo do grupocarma próximo retardando a autevolução; o cárcere privado; a carência afetiva; o sobrecarregamento emocional; as crises existenciais; os duelos internos; as prisões mentais; o ato de rejeitar as autorrealidades; as comparações autassediadoras; as limitações autovitimizadoras; a hipocondria; o infantilismo pessoal na manutenção das mágoas e ressentimentos; a canga autoimposta da solidão ao desprezar os grupos de convívio; o cabresto das alienações na manutenção das ideias fixas; o jugo das imaturidades; as algemas das escolhas antievolutivas; os grilhões dos preconceitos; as rédeas da autorrobotização; a melin; o ato de não assumir o próprio parapsiquismo de modo lúcido; as influências grupocármicas na manutenção das posturas autocoercitivas; o ato de ignorar a condição de prisioneiro até alcançar as fronteiras pessoais; o autodespertamento; o autenfrentamento; o autesforço no posicionamento pessoal; o aprendizado em “dar o basta”; a opção pela autolibertação; a vontade pessoal de superar a moldagem grupal; a mudança de hábitos; o autocompromisso dos reparos diários; a escrita auxiliando nas autossuperações; a reassunção das autorresponsabilidades; a reciclagem em condições desafiadoras; o rompimento do autassédio; o fortalecimento do ego; o realinhamento da autoproéxis; a interassistência libertária; a felicidade íntima gerada pelo autocomprometimento livre à interassistencialidade.
          Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; a falta da desassimilação simpática (desassim); a simbiose no pertencimento às paragangues; a autopermissividade energética; a indiferença perante o amparo extrafísico; o descompromisso com a equipex; a subjugação assediadora pelo vórtice do medo; a simbiose patológica vampirizadora; as parafissuras; os ataques extrafísicos; o autenvenenamento energético; as evocações espúrias; as cobranças extrafísicas; a melex; o Paradireito frente às autescolhas; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as projeções conscienciais elucidativas; as inspirações parapatrocinadas; o despertamento multidimensional; a retomada dos compromissos com a equipex; o ato de dizer não aos assediadores extrafísicos; a autovivência do EV profilático possibilitando a blindagem holossomática pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico antiproéxis-megamelin; o sinergismo patológico assedin-assedex; o sinergismo bolsões holopensênicos–acertos grupocármicos.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; a assunção do princípio do posicionamento pessoal (PPP) superando a lavagem cerebral coletiva.
          Codigologia: a negligência ao código pessoal de Cosmoética (CPC); a ausência do código de prioridades pessoais; o código de ética das máfias; o código de honra dos assediadores.
          Teoriologia: a teoria da acomodação evolutiva; a teoria da interassedialidade; a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da autoconsciencioterapia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do antibagulhismo; as técnicas energéticas; a técnica da madrugada; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica da escrita autodesassediadora; a técnica da tenepes; as técEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                       3 nicas de autovaloração lúcida dos pequenos passos; a técnica da exposição progressiva; a técnica de projetar a situação para o futuro; as técnicas de coaching.
             Voluntariologia: o paravoluntariado auxiliando nas recomposições; o holopensene interassistencial no voluntariado conscienciológico, propício às reciclagens libertárias.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Desassediologia.
             Efeitologia: o efeito paralisante do medo; o efeito dos traumas emocionais; o efeito halo das automanifestações; o efeito do embotamento da lucidez; o efeito das mágoas nas interprisões; o efeito atrator entre consciências com holopensenes afins; os efeitos das escolhas pessoais; os efeitos da mudança de hábitos.
             Neossinapsologia: as retrossinapses bloqueadoras de lucidez; os bloqueios na geração de neossinapses; a construção de neossinapses permitindo desconexões patológicas; as neossinapses catalisadoras de recins; as neossinapses renovadoras de holopensenes.
             Ciclologia: o ciclo fugas-evitações; o ciclo autodesvalorização-vitimização-intoxicação; o ciclo autoisolamento-fuga-alienação; a consciência presa no ciclo vítima-algoz.
             Enumerologia: a prisão humana; a prisão familiar-consanguínea; a prisão étnico-geográfica; a prisão linguística; a prisão sociocultural; a prisão profissional; a prisão tecnológica. O aprisionamento planetário; o aprisionamento comunitário; o aprisionamento ideológico; o aprisionamento holobiográfico; o aprisionamento paraprocedencial; o aprisionamento seriexológico; o aprisionamento grupocármico.
             Binomiologia: o binômio evocação-assimilação; o binômio acumpliciamento-interprisão; o binômio autopensenidade patológica–holopensene nosográfico; o binômio autaprisionamento-heterodominação; o binômio recin-recéxis; o binômio interassistência-autolibertação.
             Interaciologia: a interação vítima-algoz; a interação aprisionador-aprisionado; a interação medo-subordinação; a interação autossubjugação-heterassedialidade; a interação pusilanimidade-subserviência; a interação irreflexão-robotização; a interação autopensene-holopensene; a interação pensenosfera-holosfera.
             Crescendologia: o crescendo autovitimização-autoculpa-autopunição; o crescendo pusilanimidade-paralisia-incompléxis.
             Trinomiologia: o trinômio decisão-escolha-ação.
             Polinomiologia: o polinômio perda de tempo–perda de dinheiro–perda de energia–perda da evolução; o polinômio dependência afetiva–dependência emocional–dependência energética–dependência digital; o polinômio intoxicação-fixação-distorção-alienação.
             Antagonismologia: o antagonismo dependências / alforrias; o antagonismo aprisionamento / autencarceramento; o antagonismo assim / desassim.
             Paradoxologia: o paradoxo de a prisão ser libertadora; o paradoxo de a real liberdade começar na intraconsciencialidade; o paradoxo de o autabsolutismo ser interassistencial; o paradoxo da servidão voluntária; o paradoxo de o cárcere do soma poder propiciar libertações multisseculares.
             Politicologia: as políticas grupais espúrias de controle e cerceamento de consciências; o regime de força; a democracia ignorada; a assediocracia; a baratrosferocracia; a manipulocracia; a parapsicocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da autopensenização ininterrupta; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada ao rompimento dos grilhões assediadores.
             Filiologia: a hedonofilia; a egofilia; a materiofilia; a xenofilia; a assediofilia; a acriticofilia; a cosmoeticofilia. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fobiologia: a fobia à responsabilidade de autossustentação energossomática; a conviviofobia fixada na vergonha de mostrar as próprias fraquezas; a adaptaciofobia; a criticofobia; a autocriticofobia; a recinofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Cinderela; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de Estolcolmo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a mania de desacreditar nos próprios potenciais; a mania de ser refém das influências; a mania das ações contraditórias; a mania de não poupar; a egomania; a fracassomania; a toxicomania.
          Mitologia: o mito de estarmos sós; o mito de ter pleno conhecimento sobre a própria condição; o mito da incapacidade de mudar a autorrealidade; o mito de não precisar de ajuda; o mito do sofrimento eterno.
          Holotecologia: a trafaroteca; a pensenoteca; a patopensenoteca; a nosoteca; a regressoteca; a agrilhoteca; a psicopaticoteca; a experimentoteca.
          Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Subcerebrologia; a Desviaciologia; a Autenganologia; a Psicossomatologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapeuticologia; a Extrafisicologia; a Parapercepciologia; a Autodesassediologia; a Interassistenciologia; a Pararreurbanologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência desestabilizada; a consciência baratrosférica; a conscin intermissivista inadaptada; a consciex reurbanisada (consréu); a consciênçula; a consciência assediadora; a conscin subjugada; a isca humana inconsciente; a consener; a isca interassistencial lúcida.
          Masculinologia: o recluso; o prisioneiro; o detento; o refém; o mirmídone; o algoz; o carcereiro; o subjugador; o megassediador; o medroso; o inseguro; o hipocondríaco; o viciado; o assediado; o vampiro energético; o guia amaurótico; o carrasco; o apriorista; o perturbado; o verdugo de si mesmo; o inseguro; o indeciso; o murista; o procrastinador; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o reciclante; o exemplarista; o tenepessista; o pesquisador; o verbetógrafo.
          Femininologia: a reclusa; a prisioneira; a detenta; a refém; a mirmídone; a algoz; a carcereira; a subjugadora; a megassediadora; a medrosa; a insegura; a hipocondríaca; a viciada; a assediada; a vampira energética; a guia amaurótica; a carrasca; a apriorista; a perturbada; a insegura; a indecisa; a murista; a procrastinadora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a reciclante; a exemplarista; a tenepessista; a pesquisadora; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens clausus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: aprisionamento holopensênico intrafísico = aquele decorrente de coleiras do ego prendendo a conscin à mesologia; aprisionamento holopensênico extrafísico = aquele decorrente de conexões baratrosféricas.
          Culturologia: a cultura da antipensenidade acrítica; a cultura da irracionalidade; as culturas alienantes; a cultura da irreflexão; a cultura do medo; a cultura da menos valia; a cultura da dependência; a cultura da autovitimização; a cultura da subjugação; a cultura religiosa. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             Taxologia. Segundo a Pesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 40 categorias de possíveis fatores potencialmente relacionados aos holopensenes aprisionadores:
             01. Acriticismo: a ausência de autodiscernimento; a apriorismose.
             02. Apedeutismo: a ignorância cultural.
             03. Apego: os bagulhismos em geral; as acumulações autassediadoras.
             04. Autocorrupção: os pecadilhos pensênicos; as vantagens indevidas.
             05. Carência: as autocompensações por insuficiências pessoais.
             06. Competitividade: o temperamento bélico.
             07. Conflituosidade: as crises de crescimento.
             08. Crendice: os rituais; os misticismos.
             09. Culpa: os remorsos; os arrependimentos; as lamentações; as autopunições.
             10. Dependências: a afetiva; a emocional; a financeira; a química; a energética; a digital.
             11. Desorganização: a indisciplina; a bagunça; a desordem; a confusão.
             12. Dogma: os fanatismos; as utopias.
             13. Emocionalismo: o sentimentalismo; as comoções; o perfil novelístico.
             14. Fechadismo: a inflexibilidade; a inacessibilidade; a incomunicabilidade.
             15. Grupocarma: o clã; a preservação de círculos; a paraprocedência.
             16. Hábito: os costumes; as manias; os cacoetes.
             17. Hedonismo: o consumismo; o materialismo; o comodismo; o boavidismo.
             18. Holobiografia: as interprisões; as memórias; a paraindentidade.
             19. Idiotismo cultural: os modismos; as tendências grupais.
             20. Imaturidades: a manutenção de trafares.
             21. Individualismo: a egolatria; o narcisismo; o cabotinismo; o subcérebro abdominal.
             22. Intoxicações: a antiassepsia energética pessoal.
             23. Limitações: o monoglotismo; o monoideísmo; as mimeses; o murismo.
             24. Loc externo: o status; o poder; a dominação; a fama; a busca pelo destaque.
             25. Mágoas: os rancores; os ressentimentos; as decepções.
             26. Medos: o pânico; as fobias; as inseguranças; a pusilanimidade.
             27. Mesologia: as lavagens cerebrais da Socin; a robéxis.
             28. Obnubilação: as confusões mentais; as distorções levanto à postura autossuicida.
             29. Orgulho: a soberba; a arrogância; a impetuosidade; a vaidade.
             30. Paixão: os caprichos; os desejos; o descontrole psicossomático.
             31. Preconceito: as discriminações; a segregação; a marginalização; o sectarismo.
             32. Repressões: os bloqueios; as opressões; as inibições; as intimidações.
             33. Sexo: a promiscuidade; a libertinagem; a devassidão; a depravação.
             34. Teimosia: a relutância; a recusa íntima; a rebeldia.
             35. Temperamento: as tendências pessoais.
             36. Terceirização: a fuga das responsabilidades pessoais.
             37. Tradicionalismo: o bairrismo; o paroquialismo; os costumes tribais.
             38. Valores: os interesses; os princípios; o paradigma pessoal.
             39. Vícios: as compulsões; as obstinações; as paranóias.
             40. Vitimização: a autodepreciação; a autodesvalorização.
             Autocriticologia. Sob o enfoque da Autexperimentologia, eis, em ordem alfabética, 5 consequências da manutenção do aprisionamento holopensênico:
             1. Angústia: as preocupações; as autotorturas; as autossabotagens.
             2. Duelo interno: as ideias fixas; as distorções da realidade; a alienação.
             3. Engessamento mental: a estagnação evolutiva; a nostalgia aprisionante.
             4. Fuga: a deserção; o abandono; o isolamento.
             5. Suberviência: a ausência de autonomia; as subjugações; as submissões; as fascinações; as intoxicações; as possessões. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            Resultantes. Pela Holomaturologia, eis, em ordem alfabética, 7 resultantes positivas do autenfrentamento e superação da condição do aprisionamento holopensênico:
            1. Autogoverno: a vontade pessoal de superar a moldagem grupal; o rompimento do heterassédio.
            2. Autorreflexão: o sobrepairamento; a revisão de valores.
            3. Autossustentação: a construção da autoconfiança; o fortalecimento do ego.
            4. Grupocarmalidade: o reconhecimento; o acolhimento; o respeito; o autexemplo; a assistência.
            5. Rapport: a conexão com amparadores extrafísicos.
            6. Reperspectivação: a ampliação da visão multidimensional e da assistencialidade.
            7. Ressignificação: a desmistificação do conceito de solidão; a satisfação positiva; a gratidão.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aprisionamento holopensênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Algema de ouro: Desviaciologia; Nosográfico.
            02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            03. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico.
            04. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
            05. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro.
            06. Desassédio descravizante: Desassediologia; Neutro.
            07. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
            08. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            09. Holopensene: Holopensenologia; Neutro.
            10. Impossibilidade holossomática: Holossomatologia; Neutro.
            11. Indutor holopensênico: Holopensenologia; Homeostático.
            12. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
            13. Reclusão voluntária: Conviviologia; Nosográfico.
            14. Subjugação ao assédio: Antievoluciologia; Nosográfico.
            15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro.
   AO INTERMISSIVISTA LÚCIDO, INTERESSADO NA CONSTRUÇÃO DA AUTOLIBERTAÇÃO HOLOPENSÊNICA, CABE
   A CRITICIDADE MULTIDIMENSIONAL DIANTE DAS ESCOLHAS, AMBIENTES, HÁBITOS E RELAÇÕES COTIDIANAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, sucumbe a algum tipo de holopensene? Quais técnicas ou posturas aplica na superação de tal condição antievolutiva?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bonfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 86 e 104 a 108.
            2. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você tem Certeza sobre Tudo o que Pensa? pref. Márcio Alves; 638 p.; 5 partes; 156 caps.; 150 conclusões; 1 E-mail; 5000 entrevistas; 800 estudos de casos; 81 enus.; 1000 exemplos; 23 filmes; 150 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                          7 frases-sínteses; 1 minicurrículo; 1 questionário; 644 perguntas; 1 pontoação; 12 telenotícias; 6 televisivos; 1 teste; 11 videografias; 1400 websites; 1000 refs.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 441 e 485.
             3. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 72 e 73.
             4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 159, 256 e 345.
             6. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 41, 61, 110 e 127.
             5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2004; páginas 47 e 784.
             8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.165 e 1.166.
             9. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 22 a 24.
             7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 316, 359, 413 e 450.
                                                                                                                     T. O. W.