O antagonismo linguagem erudita / linguagem informal é a manifestação da dualidade da oposição entre códigos linguísticos técnicos, cultos e aqueles coloquiais, comuns.
Você, leitor ou leitora, utiliza linguagem mais erudita ou mais informal? Identifica a necessidade de adequação linguística a cada contexto no cotidiano?
ANTAGONISMO LINGUAGEM ERUDITA / LINGUAGEM INFORMAL (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O antagonismo linguagem erudita / linguagem informal é a manifestação da dualidade da oposição entre códigos linguísticos técnicos, cultos e aqueles coloquiais, comuns. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo antagonismo vem do idioma Francês, antagonisme, e este do idioma Grego, antagonisma, “antagonismo; oposição; contrariedade”. Surgiu no Século XIX. O termo linguagem deriva provavelmente do idioma Provençal, lenguatge, sob influência do termo do idioma Português, língua, e este do idioma Latim, lingua, “língua como membro ou órgão animal; língua como órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de um povo”. Apareceu no Século XIII. A palavra erudita provém do idioma Latim, eruditus, “que obteve instrução; conhecedor; sábio”. Surgiu no Século XVI. O prefixo in procede também do idioma Latim, in, “negação; privação”. O vocábulo formal vem do mesmo idioma Latim, formalis, “relativo a ou que serve de molde ou forma; formal”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Linguagem formal versus linguagem coloquial. 2. Antipodia linguagem culta / linguagem comum. 3. Incompatibilidade Estilística Erudita / desleixo linguístico. 4. Antagonismo linguagem culta / linguagem de massa. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo informal: informalidade; informalismo; informalista; informalístico; informalizar. Neologia. As 3 expressões compostas antagonismo linguagem erudita / linguagem informal, antagonismo nosográfico linguagem erudita / linguagem informal e antagonismo homeostático linguagem erudita / linguagem informal são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Conciliação entre a linguagem erudita e a comunicação inculta. 2. Concordância entre códigos linguísticos. Estrangeirismologia: o emprego de code-switching sintático, técnico e erudito; a finesse erudita da jovialidade sem idade; o politeness principle das máximas conversacionais (Linguística); o Cognodiluculum erudito proveitoso; o upgrade da erudição conscienciológica da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o Tertuliarium proporcionando debates eruditos; as performances coloquiais evolutivas em eventos conscienciológicos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicofilia cosmoética. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cultivemos erudição cosmovisiológica. Linguagem: nosso mundo. Saibamos compartilhar neoexperiências. Sejamos dicionários coloquiais. Sejamos eruditos multidimensionais. Coloquiologia: a cara de conteúdo silenciosa aparentando erudição; as caras e bocas; o falatório desprovido de zelo linguístico; a conversa ociosa descuidada de preceitos vocabulares; a linguagem coloquial possibilitando quebrar o gelo em determinadas situações sociais; os momentos de bate-papo informal e, ao mesmo tempo, tarístico. Citaciologia: – Toda atividade humana ocorre em conversações que entrelaçam fazeres e desejos (Humberto Maturana, 1928–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Erudição. A erudição torna-se secundária ante o prioritário evolutivo”. 2. “Giriologia. O melhor ou o ideal é a redação da comunicação técnica, mesmo coloquial ou, em último recurso, até giriesca, do ponto de vista evolutivo. O que importa é o nível do esclarecimento exposto”. 3. “Polimatia. Pouco adianta uma erudição culminante ou uma pletora de conhecimentos enciclopédicos, no universo da polimatia, de todo o holopensene humano ou de toda a Filosofia atual, sem a conscin lúcida, homem ou mulher, se inteirar da plenitude dessa autanálise 2 Enciclopédia da Conscie nciologia consciencial, incluindo a autorreciclagem cosmoética evolutiva, por meio da autovivência do princípio da descrença”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade polivalente; o holopensene pessoal da Comunicologia Interassistencial; o holopensene grupal da informalidade comunicativa; a autobiografia multiexistencial consistente dentro de holopensenes científicos; os autopensenes; a autopensenidade; a amplitude autopensênica; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os poliglotopensenes; a poliglotopensenidade; os traduciopensenes; a traduciopensenidade; os batopensenes excessivos; a batopensenidade homeostática; os ortopensenes; a ortopensenidade comunicativa; o verbetograma enquanto recurso de reestruturação pensênica através da erudição cosmoética; a habilidade pensênica para comunicar-se de modo esclarecedor; a Ortopensatologia enquanto elemento de amplificação do nível de erudição das conscins pré-intermissivistas e intermissivistas; o materpensene da Erudiciologia. Fatologia: a linguagem generalista e cosmovisiológica; a flexibilidade linguística visando a comunicação interassistencial; o abertismo mentalsomático eliminando as incompatibilidades comunicativas; a antipodia entre os ganchos didáticos bem humorados e a rigidez expressiva; a incompatibilidade entre a simplicidade funcional e o requinte ignorante nas interlocuções assistenciais; o dicionário cerebral amplificado qualificando a articulação de frases e orações; a busca da palavra mais apropriada; a linguagem adaptada ao interlocutor; a comunicação na hora certa, com a pessoa certa, no local certo e do modo adequado; os cultismos; os preciosismos; a normapadrão; os jargões; as variáveis incultas; as gírias; os estrangeirismos; as abreviações; a formalidade antievolutiva; a improdutividade egocêntrica da erudição para si próprio; a defesa da autoimagem erudita; a erudição sem parapsiquismo conduzindo à automimese existencial; o limite da linguagem erudita e o emprego dosado da linguagem informal na comunicação modular; as formas mais cultas da linguagem; as palavras mais usadas pela maioria; a autoconsciência verbal; a auteridade linguística na desinibição comunicativa; a oposição da lexicografia aos regionalismos idiomáticos; a contraposição da polimatia à ignorância; o comprometimento em superar as autocorrupções comunicacionais; as metáforas técnicas; as metáforas conscienciológicas; o ato de deixar fluir naturalmente a erudição necessária, sem gabolices; a macrocognição; a maxiautocognição; a ampliação da erudição acima das conversas frívolas; o colecionismo sadio ampliando a erudição; a facilidade de escrever diferentes tipos de textos, com vocabulário homeostático; a erudição favorecendo a tarefa do esclarecimento (tares); a contraposição linguística necessária ao esclarecimento de pessoas com bagagens culturais diferentes; a erudição compartilhada informalmente com os demais; a irreverência tarística; a conversa revigorante; o autodidatismo enquanto erudição autodisciplinada sem heterodependências; o enciclopedismo conscienciológico; o uso cosmoético do vocabulário pessoal na comunicação cotidiana. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o uso da autossinalética energoparapsíquica enquanto instrumento de comunicação interdimensional; o banho energético confirmando a assertividade da abordagem; os aportes eruditos recebidos ao longo dos séculos; as retrovidas em ambientes eruditos ou laicos; o nível e a abrangência da erudição holobiográfica; a erudição parapsíquica inerentemente autexperiencial; a autanálise crítica das parapercepções exigindo flexibilidade mental; a paratelepatia polimática; o pararrecado erudito entrelinhado em diálogo informal; a desinibição laringochacral; o coloquialismo telepático com o amparador da tenepes; o improviso amparado extrafisicamente, quando necessário; a escuta parapsíquica; a influência do ambiente extrafísico na comunicação; a paracerebralidade vivenciada; a Parelencologia assídua na Cognópolis Foz incentivando a parerudição. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoconsciencialidade erudita–autoconsciencialidade pragmática; o sinergismo flexibilidade pensênica–erudição; o sinergismo vasta dicionarização cerebral–taquipsiquismo–fluência comunicativa; o sinergismo da erudição paraperspectiva vasta–dicionários paracerebrais extensos; o sinergismo interassistencial parerudição–desenvoltura assistencial; o sinergismo intelectualidade comunicativa–erudição seletiva; o sinergismo intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade. Principiologia: o princípio de pensar antes de falar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inteligibilidade; o princípio de adequar a linguagem para o entendimento do interlocutor; o princípio da compreensão interassistencial; o princípio da descrença (PD) patrocinador de impactoterapia cosmoética; os ortoprincípios pessoais expressos no autoneuroléxico. Codigologia: o código de ética dos comunicadores; o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando o uso dos vocábulos na autexpressão; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código duplista de Cosmoética (CDC) na interlocução compreensível por ambos; o código pessoal de convivialidade sadia; o código pessoal do bom-tom expressando o autodiscernimento na comunicação lúcida; o autodiscernimento comunicativo implícito no código de prioridades pessoais (CPP) propiciando miniacertos reconciliatórios avançados. Teoriologia: as teorias da linguagem; a teoria da constante erudição consciencial; a teoria dos dicionários cerebrais; a teoria da Comunicação de Massa; o 1% de teoria (erudição) desencadeando os 99% da prática (publicação); a teática da comunicação com foco interassistencial; a teoria da responsabilidade pessoal pelo resultado da comunicação tarística. Tecnologia: a técnica da irreverência tarística; a técnica do histrionismo parapedagógico; a técnica da aquisição dos dicionários cerebrais; a técnica dos 50 dicionários; a técnica da circularidade; a técnica da verbetografia; a técnica das assinaturas pensênicas. Voluntariologia: o gosto pelo voluntariado em atividades técnico-científicas; a automotivação dos voluntários verbetógrafos na Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado facilitador da visão cosmovisiológica na Holoteca; o voluntariado amplificador da erudição lexicográfica no Holociclo; o voluntariado no Conselho Internacional de Neologística (CINEO); o voluntário no exercício da interassistência comunicativa; a cortesia fraterna do voluntariado no receptivo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático Holociclo-Holoteca-Tertuliarium; a cosmoética na exposição, erudita ou informal, do labcon; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Erudiciologia; o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia. Efeitologia: os efeitos da paragenética na tendência à intelectualidade; o efeito da prudência cosmoética na comunicabilidade informal; o efeito automotivador da erudição cultivada; o efeito das pensatas multilíngues na erudição pessoal; os efeitos da cosmovisão da erudição; os efeitos ampliadores da erudição de tertulianos e teletertulianos; os efeitos gesconológicos da elevação da média de erudição conscienciológica. Neossinapsologia: o estilo técnico estimulador das neossinapses do leitor ou leitora; as retrossinapses eruditas atuantes na conscin lúcida frente aos aportes beneficiadores da realização da obra evolutiva; as neossinapses desencadeadas pela prática da alteridade consciencial; as neossinapses advindas da expansão ideativa nas interlocuções interassistenciais; as parassinapses construídas pela parerudição neoenciclopédica; as neossinapses provenientes das escolhas discernidoras das palavras; as neossinapses resultantes da ortocomunicabilidade. 4 Enciclopédia da Conscie nciologia Ciclologia: o ciclo intrafísico infância ingênua–juventude inexperiente–maturidade erudita–velhice produtiva; o ciclo erudição humana–erudição paraperceptiva; o ciclo de reuniões evolutivas cotidianas; o ciclo interlocutório pensenizar-enunciar-ouvir-decodificar-repensenizar; o ciclo solilóquio–expansão das ideias–entendimento do problema proposto; o ciclo sadio da comunicação coronochacra-frontochacra-laringochacra; a manutenção automotivada do ciclo autoverbetográfico. Enumerologia: a linguagem erudita nem sempre evoluída; a linguagem informal nem sempre antievolutiva; a linguagem erudita nem sempre confusa; a linguagem informal nem sempre compreensível; a linguagem erudita nem sempre aborrecedora; a linguagem informal nem sempre agradável; a linguagem erudita nem sempre tarística. O ato de palestrar sem monotonia; o ato de falar sem heteroconstrangimento; o ato de conversar sem frivolidades; o ato de esclarecer sem ofensa; o ato de expor sem prepotência; o ato de informar sem imposição; o ato de comunicar sem anticosmoética. Binomiologia: o binômio diálogo-desinibição; o binômio acepção popular–acepção erudita; o binômio aporte de recursos pró-erudição–escolha profissional pessoal; o binômio erudição intrafísica–parapolimatia evolutiva; o binômio autodidatismo profícuo–erudição cosmoética; o binômio maturidade consciencial–erudição multidimensional; o binômio erudição–capacidade crítica. Interaciologia: a interação ideia-linguagem; a interação domínio do léxico–erudição; a interação saber popular–saber erudito; a interação amizade-erudição; a interação dicionários cerebrais–dicionários paracerebrais; a interação erudição-ortopensenidade; a interação ponderação-autodiscernimento-assertividade aplicada à comunicação. Crescendologia: o crescendo leitor crítico–escritor tarístico; o crescendo cultura geral–erudição profunda–parapolimatia cosmovisiológica; o crescendo historiológico academia-liceu-universidade-Tertuliarium; o crescendo escriba-neoverbetógrafo; o crescendo iluminista-conscienciólogo; o crescendo glória intelectual–saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o crescendo da autocomunicabilidade assistencial e interdimensional. Trinomiologia: o trinômio conteúdo–forma–veículo de comunicação; o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio linguagem verbal–linguagem corporal–linguagem gestual; o trinômio jargão popular–jargão científico–jargão paracientífico; o trinômio erudição–parapsiquismo–empreendedorismo evolutivo; o trinômio sadio da comunicação coronocracha-frontochacra-laringochacra; o trinômio palavra exata–contexto adequado–comunicação produtiva. Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio regionalismo-informalidade-sotaque-jargão-tecnoleto; o polinômio coesão-coerência-concisão-compreensibilidade; o polinômio ouvir-raciocinar-discernir-expor; o polinômio autocognição-intelecção-erudição-cosmovisão; o polinômio erudição–abertismo consciencial–assistência eficaz–senso de autovalor inato. Antagonismologia: o antagonismo linguagem erudita / linguagem informal; o antagonismo linguístico nível culto / nível inculto; o antagonismo termo rude / termo erudito; o antagonismo palavra de baixo calão / vocábulo sesquipedal conscienciológico; o antagonismo orgulho / erudição cosmoética; o antagonismo douta ignorância / erudição evolutiva; o antagonismo léxico científico (formalidade) / léxico giriesco (informalidade). Paradoxologia: o paradoxo de a erudição poder criar barreiras à inspiração; o paradoxo de a conscin erudita poder não escrever; o paradoxo de a conscin erudita poder manifestar autassédio mentalsomático pelo fato de não ter inteligência evolutiva (IE); o paradoxo de a informação ampla poder tornar-se restrita quanto à compreensão; o paradoxo do gibi erudito; o paradoxo adolescência-erudição; o paradoxo da informalidade espontânea supercalculada. Politicologia: a autodiscernimentocracia; a pedantocracia; a aristocracia; a sofocracia; a argumentocracia; a cognocracia; a cienciocracia; a paracienciocracia. Legislogia: a lei da ação e reação presente na função do comunicador; a lei do maior esforço na construção simultânea da erudição útil e do histrionismo tarístico; a lei do esforço máximo no desenvolvimento da inteligência linguística pró-evolutiva; a lei da afinidade interconsciencial; a superação da lei do menor esforço linguístico; as priorizações comunicativas ínsitas à lei da maxiproéxis grupal; as paraleis aplicadas à autodepuração refinada da linguagem. Filiologia: a erudiciofilia; a neofilia desinibida; a lexicofilia; a intelectofilia; a cogniciofilia; a taristicofilia; a enciclopediofilia; a tertuliofilia. Fobiologia: a cienciofobia dificultando o desenvolvimento da erudição; a autorremissão da comunicofobia; a evitação da verbofobia; a superação da mentalsomatofobia; a supressão da raciocinofobia; a erradicação da normatofobia; a extinção da traduciofobia. Sindromologia: a síndrome da parerudição desperdiçada; a síndrome de Swedenborg; a síndrome da verborragia; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da exaltação da juventude; a síndrome do infantilismo anulando a erudição útil; a síndrome da despriorização abortando a ortocomunicabilidade. Maniologia: a mania infantil da inibição para conversar, de modo erudito ou informal, com outras conscins; a autocorreção da mania da avidez para demonstrar erudição; a fraseomania; a verbomania; a troca da mania da conversa fiada pelo bom hábito da “conversa afiada”; o fim da mania de falar sem pensar. Mitologia: o mito de a expressão verbal criteriosa ser adquirida apenas pela personalidade erudita; o mito de somente os eruditos serem capazes de escrever verbetes para enciclopédias; o mito da superioridade da erudição eletronótica; o mito de ser inteligente por usar vocabulário difícil; o mito de quanto mais comunicação formal melhor; o mito de a ortocomunicabilidade ser apenas dom de nascença; a erudição consciencial enquanto base da refutação lógica de ilusões e mitos multimilenares. Holotecologia: a comunicoteca; a culturoteca; a linguisticoteca; a lexicoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a argumentoteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Comunicologia; a Sociolinguística; a Erudiciologia; a Orismologia; a Conformaticologia; a Interconscienciologia; a Autoparapolimatologia; a Estilisticologia; a Multitraduciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o pré-serenão vulgar; a conscin aberta; a pessoa neofílica; a conscin lúcida; a conscin poliédrica; a conscin falante; a personalidade erudita; a conscin polímata; a conscin holomemorialista; a conscin-ponte idiomática; a conscin enciclopedista; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o amparador; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o debatedor; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o cientista; o paracientista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o tocador de obra; o homem de ação; o lexicógrafo; o erudito; o polímata; o crítico esclarecido; o amplificador autopensênico; o neoescriba conscienciológico. Femininologia: a amparadora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a debatedora; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a cientista; a paracientista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a tocadora de obra; a mulher de ação; a lexicógrafa; a erudita; a polímata; a crítica esclarecida; a amplificadora autopensênica; a evolucióloga; a neoescriba conscienciológica. Hominologia: o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens polymatha. 6 Enciclopédia da Conscie nciologia V. Argumentologia Exemplologia: antagonismo nosográfico linguagem erudita / linguagem informal = a inflexibilidade linguística restringidora das interlocuções cotidianas; antagonismo homeostático linguagem erudita / linguagem informal = a flexibilidade linguística amplificadora das interlocuções cosmoéticas cotidianas. Culturologia: a erudição supérflua da cultura inútil; a equivocada cultura de verniz; a cultura polimática; a cultura paracientífica; a cultura do desembaraço evolutivo; a multiculturalidade da comunicação interconsciencial evoluída; a cultura da Erudiciologia Comunicativa; a cultura conscienciocêntrica. Mentalsomatologia. Sob a ótica da Conviviologia, é preferível utilizar as palavras mais simples no lugar dos vocábulos empolados em qualquer comunicação interconsciencial, porém privilegiar a erudição técnica quando adequada ao contexto assistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o antagonismo linguagem erudita / linguagem informal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Argumentação cosmoética: Comunicologia; Homeostático. 02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 03. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático. 04. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro. 05. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro. 06. Colóquio evolutivo: Comunicologia; Homeostático. 07. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 08. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático. 09. Diferença semântica: Comunicologia; Neutro. 10. Distorção comunicativa: Comunicologia; Nosográfico. 11. Facilidade comunicativa: Comunicologia; Neutro. 12. Linguagem: Comunicologia; Neutro. 13. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro. 14. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro. 15. Oratória pró-evolutiva: Comunicologia; Homeostático. A AUTEXPRESSÃO COSMOÉTICA REQUER LINGUAGEM DESINIBIDA SEM FORMALISMOS EXCESSIVOS, PRIVILEGIANDO A CIVILIDADE E A POLIDEZ EM PROL DA INTERCOMPREENSÃO E DA COMUNICAÇÃO EFICIENTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza linguagem mais erudita ou mais informal? Identifica a necessidade de adequação linguística a cada contexto no cotidiano? Bibliografia Específica: 1. Bloch, Marc; Apologia da História ou o Ofício de Historiador (Apologie pour l’Histoire ou Métier d’Historien); apres. Lilia Moritz Schwarcz; pref. Jacques Le Goff; trad. André Telles; 160 p.; 15 seções; 5 caps.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2001; página 25. 2. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; Tamara Cardoso; Erotildes Louly; & Helena Araújo; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; página 35. 3. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 171. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.205. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Prínceps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 34 e 363. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 610, 758 e 1.322. 7. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 137, 178 e 232. 8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 125. Webgrafia Específica: 1. Araújo, Luciana Kuchenbecker; Linguagem Coloquial; Artigo; Site; Mundo Educação; Aparecida de Goiânia, GO; Seção: Gramática; Desde 2019; 2 ilus.; 1 locução; 1 teste; 10 webgrafias; disponível em <https://mundoeduca cao.bol.uol.com.br/gramatica/linguagem-coloquial.htm>; acesso em: 21.08.19; 18h55. 2. Pereira Júnior, Luiz Costa; Preconceitos Linguísticos atrapalham o Ensino da Língua Portuguesa; Artigo; Educação; Revista; São Paulo, SP; N. 239; Seção: Formação Docente; Desde 08.05.17; 1 abrev.; 1 foto; disponível em <https://www.revistaeducacao.com.br/preconceitos-linguisticos-atrapalham-o-ensino-da-lingua-portuguesa/>; acesso em: 21.08.19; 21h44. 3. Perez, Luana Castro Alves; Norma Culta x Variações Linguísticas; Artigo; Site; Mundo Educação; Aparecida de Goiânia, GO; Seção: Gramática; Desde 2019; 2 ilus.; 1 locução; 1 teste; 4 webgrafias; disponível em <https: //mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/norma-culta-x-variacoes-linguisticas.htm>; acesso em: 21.08.19; 18h42. W. D. L.