O amor patológico é o ato ou conduta codependente, de caráter nosográfico, promotor de sofrimento, explícito ou velado, entre conscins, homens ou mulheres, unidas por vínculo afetivo, consanguíneo ou não, caracterizado pelo cuidado excessivo, compulsório e submisso.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou o amor patológico? Em caso afirmativo, considera buscar auxílio terapêutico em busca da homeostase e equilíbrio da vida afetiva e conviviológica?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AMOR PATOLÓGICO (PSICOPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O amor patológico é o ato ou conduta codependente, de caráter nosográfico, promotor de sofrimento, explícito ou velado, entre conscins, homens ou mulheres, unidas por vínculo afetivo, consanguíneo ou não, caracterizado pelo cuidado excessivo, compulsório e submisso. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo amor vem do idioma Latim, amor, “amizade; dedicação; afeição; ternura; desejo grande; paixão; objeto amado”. Surgiu no Século XIII. A palavra patológico procede do idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Amor codependente; amor possessivo. 2. Adicção emocional. 3. Amor de alto risco. 4. Amor tóxico. 5. Amor errado. Antonimologia: 1. Amor libertador. 2. Amor doador. 3. Amor puro a alguém. 4. Dupla evolutiva (DE). 5. Proéxis a 2. Estrangeirismologia: o compulsory love; o predatory love. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autojuízo crítico acerca da afetividade sadia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Amor patológico desconstrói. Amor saudável constrói. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal dos amores errados; o holopensene do medo da perda do parceiro afetivo; o holopensene conflituoso gerado pelos comportamentos persecutórios; o impacto do holopensene da tríade negra (maquiavelismo, narcisismo, psicopatia) no relacionamento afetivo; o holopensene obscurecido pela intensidade afetiva; o holopensene do excesso de cuidado; o holopensene da mudança da conduta abusiva expresso na busca pelo apoio profissional; o holopensene da parapercuciência afetiva. Fatologia: o amor patológico; a doença do amor; o cérebro dependente; a anatomia da compulsão; a heroína do amor; o apego afetivo; a adicção ao parceiro afetivo; a insegurança afetiva; as distorções afetivas; a terceirização afetiva; o sofrimento afetivo; a psicopatologia afetiva; a compulsão afetivo-sexual; a incompetência afetiva; o legado emocional do abuso infantil; a consciência adormecida; a necessidade de aprovação; os delírios afetivos; as fantasias afetivas; o ciúmes; a relação simbiótica; a degradação conviviológica; o cérebro cheio de sonhos e vazio em conteúdo; as dispersões emociogênicas; os amores trágicos; as escolhas afetivas equivocadas; a ausência de lucidez predispondo aos amores errados; as autocrenças castradoras do afeto saudável; o grupo Mulheres que Amam Demais Anônimas (MADA); o grupo Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA); o grupo Alcólicos Anônimo (AAs); a psicoterapia estruturando a superação da compulsão afetiva; a substituição das queixas pelo equilíbrio amoroso; o neopatamar autafetivo promulgando convívio saudável; a autestima sólida auxiliando na qualificação das interrelações afetivas. Parafatologia: os reflexos do amor patológico no energossoma pessoal; os bloqueios cardiochacrais; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inconstância parapsíquica expondo inseguranças afetivas; a construção de cenários extrafísicos homeostáticos estruturando neopatamares afetivos. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a III. Detalhismo Principiologia: o princípio da prioridade compulsória; o princípio da prioridade número 1 ser o convívio salutar a 2; o princípio do posicionamento pessoal (PPP). Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC) deflagrado pela codependência afetiva. Tecnologia: a técnica da estimulação magnética transcraniana (EMT); as técnicas conscienciológicas em prol da homeostase holossomática. Voluntariologia: o voluntariado produtivo estimulando interações afetivas salutares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Reciclantes Existenciais; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: os efeitos da labilidade emocional; os efeitos da labilidade parapsíquica. Neossinapsologia: a construção de neossinapses saudáveis a partir da maturidade afetiva. Ciclologia: o ciclo vergonha-culpa; o ciclo da sabotagem afetiva intergeracional. Enumerologia: o amor associado à dependência; o amor associado ao medo; o amor associado à submissão; o amor associado à obsessão; o amor associado à idolatria; o amor associado à violência; o amor associado à doença. Binomiologia: o binômio neurotransmissores do vício–neurotransmissores do amor; o binômio dopamina-cortisol; o binômio autestima fortalecida–liberdade de pensamento. Trinomiologia: o trinômio cérebro reptiliano–cérebro límbico–cérebro neocortical direcionando condutas afetuosas. Polinomiologia: o polinômio apego seguro–apego evitante–apego ambivalente–apego desorganizado definindo vínculos. Antagonismologia: o antagonismo afeto sólido–afeto frágil; o antagonismo compreensão afetiva–cegueira afetiva. Paradoxologia: o paradoxo da solidão a 2. Politicologia: a conviviocracia; a lucidocracia; a interassistenciocracia; a recexocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a proexocracia. Legislogia: as leis da Cosmoética. Fobiologia: a monofobia; a pistantrofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); o espectro de síndromes de abstinência. Maniologia: a vitimomania. Mitologia: a posse constitui mito. Holotecologia: a patopensenoteca; a fobioteca; a nosoteca; a egoteca; a anticosmoeticoteca; a psicoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Psicopatologia; a Obsessivologia; a Assediologia; a Desviaciologia; a Errologia; a Procrastinaciologia; a Parapsicopatologia; a Terapeuticologia; a Equilibriologia; a Reciclologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin insegura; a conscin fragilizada; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana consciente. Masculinologia: o parceiro desestruturado emocionalmente; o companheiro instável; o amigo; o conviviólogo; o duplólogo; o exemplarista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Femininologia: a parceira desestruturada emocionalmente; a companheira instável; a amiga; a convivióloga; a duplóloga; a exemplarista. Hominologia: o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens desorientatus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens holomaturologus. V. Argumentologia Exemplologia: amor patológico ignorado = aquele desconhecido, acobertando autenganos e necessidades recinológicas; amor patológico identificado = aquele conhecido, expondo autenganos e etapas recinológicas. Culturologia: a predisposição cultural à dependência afetiva; a cultura do convívio sadio. Personalidade. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), o transtorno mental é padrão persistente de comportamento e de experiência interna difusa e inflexível, normalmente inicia-se na infância, adolescência e se mantém ao longo do tempo ge gerando sofrimento e prejuízo ao portador. O Transtorno da Personalidade Dependente caracteriza-se pelo comportamento submisso e apegado, relacionado com a excessiva necessidade de cuidar. Tais comportamentos exemplificam o amor patológico. Gargalos. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 11 posturas passíveis de serem identificadas nas conscins com a vivência do amor patológico, podendo funcionar ao modo de deflagradores da patologia: 01. Ansiedade. 02. Apego. 03. Ciúmes. 04. Desconfiança. 05. Descontrole. 06. Inconstância. 07. Insegurança. 08. Medo. 09. Obsessão. 10. Sofrimento. 11. Submissão. Dependência. Eis, em ordem lógica, 5 etapas do percurso realizado pela conscin portadora do amor patológico, no autenfrentamento do transtorno: 1. Fase da crise: a assunção da enfermidade; o início do tratamento. 2. Fase do choque: a ansiedade; o realinhamento de sintomas e expectativas. 3. Fase da negação: a inconstância; a negação do processo; a tristeza; a fase de aprofundamento na compreensão da enfermidade. 4. Fase da reparação: o início dos cuidados consigo mesmo; a valorização da saúde e da vida; o fortalecimento de laços afetivos; a descoberta do comedimento e equilíbrio afetivos. 5. Fase de crescimento: a retomada de valores pessoais; a autoconexão; a qualificação da autestima; o ato de aprender a dizer “não”; o desenvolvimento da vida sexual segura; a construção da maturidade. Terapeuticologia. A autopercepção da dependência não é tarefa fácil, porém é o passo inicial para remissão da patologia. A assunção da enfermidade e a busca de apoio profissional es4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pecializado, aliado às técnicas consciencioterápicas existentes na Conscienciologia, são imprescindíveis para a terapêutica, pois o amor patológico tem tratamento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o amor patológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 02. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático. 03. Apego inseguro: Psicossomatologia; Nosográfico. 04. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro. 05. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Binômio afeto-cognição: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Ciúme: Psicossomatologia; Nosográfico. 08. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático. 09. Construção do autoafeto: Evoluciologia; Homeostático. 10. Papel de vítima: Conviviologia; Nosográfico. 11. Parafetividade terapêutica: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 12. Possessividade: Parapatologia; Nosográfico. 13. Romantismo: Sociologia; Neutro. 14. Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico. O AMOR PATOLÓGICO PODE MATAR. EXISTEM LEGIÕES DE CONSCIÊNCIAS DISSIMULANDO OU NEGANDO TAL REALIDADE. OBSERVAR AS PRÓPRIAS EMOÇÕES É ATO LÚCIDO E PROFILÁTICO EM PROL DA SAÚDE AFETIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o amor patológico? Em caso afirmativo, considera buscar auxílio terapêutico em busca da homeostase e equilíbrio da vida afetiva e conviviológica? Filmografia Específica: 1. À procura de Mr. Goodbar. Título Original: Looking for Mr. Goodbar. País: EUA. Data: 1977. Duração: 135 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto-e-branco; & Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Richard Brooks. Elenco: Alan Feinstein; Alex Courtney; Brian Dennehy; Caren Kaye; Carole Mallory; Diane Keaton; Eddie Garrett; Joel Fabiani; Julius Harris; Laurie Prange; LeVar Burton; Marilyn Coleman; Marilyn Roberts; Priscilla Pointer; Richard Bright; Richard Gere; Richard Kiley; Tom Berenger; Tuesday Weld; & William Atherton. Produção: Freddie Fields. Roteiro: Judith Rossner. O filme conta o longo declínio autodestrutivo de Theresa Dunn, a jovem e calma professora durante o dia, mas durante à noite busca incansavelmente o "homem perfeito", a quem ela chama de "Mr. Goodbar". Em meio aos ambientes decadentes dos bares noturnos dos anos 70, ela acaba se viciando em bebidas e drogas e os relacionamentos pessoais vão se tornando cada vez mais instáveis e perigosos. 2. Dormindo com o Inimigo. Título Original: Sleeping with the enemy. País: EUA. Data: 1991. Duração: 90 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto-e-branco; & Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Joseph Ruben. Elenco: Julia Roberts; Patrick Bergin; & Kevin Anderson. Produção: C. Tad Devlin, Jeanne Van Cott. Roteiro: Nicholas Kazan. Sinopse: Em um casamento que já dura quatro anos Sara e Martin personalizam o par mais perfeito, feliz e próspero, mas na realidade o marido espanca regularmente a mulher. Assim, para escapar desta tortura diária, ela simula a própria morte e foge para outra cidade, a fim de recomeçar a vida com nova identidade. Após algum tempo ela se apaixona, mas o marido descobriu indícios de ela poder estar viva e decide encontrá-la de qualquer maneira. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Bibliografia Específica: 01. American Psychiatric Association (APA); Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders: DSM-V; Artigo; Journal; Quarterly; 948 p.; 3 seções; 29 caps.; 21 enus.; 3.221 refs.; alf.; ono.; 26 x 20,5 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; American Psychiatric Association; Arlington, VA; USA; 2013; páginas 645 e 669 a 672. 02. Bereczkei, Tamás; Mentes Maquiavélicas: A Psicología da Manipulação (Maquiavellianism: the Psychology of Manipulation); tradução Renan Marques Birro; 312 p.; 324 citações; 40 enus.; 13 fotos; 75 ilus.; 202 refs.; ono.; 23 x 16 cm; Vozes Nobilis; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 97 a 224. 03. Caminha, Renato; & Caminha, Marina; Emocionário: Dicionário das Emoções; 80 p.; 80 ilus.; 30 x 23 cm; br.; Synopsis; Novo Hamburgo, RS; 2018; páginas 1 a 80. 04. Carnes, Patrick J.; Isto Não é Amor (Don´t Call it Love); tradução Maria Ercília Britto; 444 p.; 186 enus.; 719 ilus.; 22 x 14 cm; br.; Nova cultural; São Paulo, SP; páginas 110 a 230. 05. Cosenza, Ramon M., Guedes, Leonor B.; Neurociência e Educação: Como o Cérebro Aprende?; revisor Marcelo de Abreu Almeida; 23 x 15 cm; br.; Artmed; São Paulo, SP; 2011, páginas: 68 a 72. 06. Goleman, Daniel; Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente (Emotional Intelligence); revisores Fátima Tereza Jorge Fadel; Isabel Cristina Aleixo; & Domício Antônio dos Santos; trad. Fabiano Morais; 384 p.; 5 partes; 16 caps.; 156 enus.; 1 ilus.; 411 notas; 6 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 10 a Ed.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 17 a 131. 07. Silva, Ana Beatriz Barbosa; Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado; revisor Marcela Miller, Cristiane Pacanowski, Lilia Zanetti & Héllen Dutra; 218 p.; 1 citação; 9 enus.; 5 ilus.; 12 websites; 68 refs.; 23 x 16 cm; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 49 a 55. 08. Stamateas, Bernardo; Paixões Tóxicas: Como Atravessar as Crises e Enriquecer a Vida a Dois; 174 p.; 12 caps.; 156 ilus.; 70 enus; 105 refs.; 23 x 16 cm; br.; Academia de Inteligência; São Paulo, SP; 2010; páginas 58 a 100. 09. Shenk, David; O Gênio em Todos Nós: Por que Tudo que Você Ouviu Falar Sobre Genética, Talento e QI está Errado (The Genius in all of us: Why Everything you’ve Been Told About Genetics, Talent, and IQ is Wrong); trad. Fabiano Morais; 360 p.; 10 caps.; 23 ilus.; 23 x 16 cm; br.; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 114 a 156. 10. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996, páginas: 98, 99, 247 e 251. 11. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 20 cenografias; 24 discografias; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 103 musicografias; 25 pinacografias; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 a 117. 12. Wilmot, William W.; & Hocker, Joyce L.; Interpersonal Conflict; 364 p.; 11 caps.; 24 x 17 cm; br.; 7a Ed. rev.; McGraw-Hill; New York, NY; 2004; páginas 88 a 101. F. M. C.