Alucinação

A alucinação é a percepção (visão, audição ou sensação) aparente de objeto externo, não presente no momento, ao modo de erro mental na percepção dos sentidos, sem fundamento na realidade objetiva.

Você ainda é vítima de algum engano rotineiro quanto às percepções dos próprios sentidos rudimentares do corpo humano? Qual tipo de engano? Qual sentido?

      ALUCINAÇÃO
                                 (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A alucinação é a percepção (visão, audição ou sensação) aparente de objeto externo, não presente no momento, ao modo de erro mental na percepção dos sentidos, sem fundamento na realidade objetiva.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo alucinação deriva do idioma Latim, alucinatione, “alucinação; engano”. Surgiu no Século XVIII.
         Sinonimologia: 1. Alucinamento. 2. Ilusão. 3. Percepção sem objeto. 4. Amência consciencial.
         Neologia. Os 2 vocábulos minialucinação e maxialucinação são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
         Antonimologia: 1. Hiperacuidade consciencial. 2. Taquipsiquismo sadio. 3. Clarividência. 4. Cosmoconsciência.
         Estrangeirismologia: a alienatio mentis.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à autolucidez.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da hiperacuidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
         Fatologia: a alucinação; o alucinamento; a alucinação hipnagógica; a alucinação hipnopômpica; a percepção sem objeto; a percepção do inexistente; a sensação sem objeto; o engano dos sentidos; a autodisplicência quanto ao detalhismo; o empirismo artístico edulcorador; a minipercuciência pessoal; o desvairamento; o desvario; o tresvario; a afronésia; a amência; a deliração; a psicopatia; as drogas; os alucinógenos; a drogadição.
         Parafatologia: a interpretação errônea entre os fenômenos neurológicos e os parapsíquicos.


                                          III. Detalhismo

         Principiologia: o princípio da descrença.
         Codigologia: os códigos alucinados de conduta dos fanáticos (religiosos, políticos, esportivos) em geral.
         Teoriologia: a teoria dos assédios intergrupais em série.
         Tecnologia: as técnicas projetivas; as técnicas do desenvolvimento parapsíquico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
         Ciclologia: o ciclo imaginativo de ilusões diante das idealizações frustradas.
         Interaciologia: a necessidade permanente da interação Psiquiatria-Parapercepciologia; a interação patológica imaginação-alucinógeno; a interação morfopensene-clarividência.
         Crescendologia: o crescendo imaginação-ilusão.
         Politicologia: a projeciocracia; a lucidocracia.
         Legislogia: as polêmicas leis da descriminalização das drogas; as leis da supressão das contravenções.
           Holotecologia: a nosoteca; a psicoteca; a imagisticoteca; a pseudoteca.
           Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Psicopatologia; a Psiquiatria; a Neuropatologia; a Acidentologia; a Assediologia; a Antidiscernimentologia; a Autenganologia; a Deficienciologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a pessoa alucinada.
           Masculinologia: o falso perceptor; o delirante; o toxicômano.
           Femininologia: a falsa perceptora; a delirante; a toxicômana.
           Hominologia: o Homo sapiens toxicomanus; o Homo sapiens alucinatus.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: minialucinação = o sonho comum (Onirologia) tido como sendo projeção consciencial lúcida (Projeciologia); maxialucinação = a fantasia imaginativa (Imagisticologia) interpretada como sendo o fenômeno da cosmoconsciência (Cosmoconscienciologia).
           Culturologia: a cultura retrógrada do santo daime; a contracultura tóxica das drogas ilícitas; a cultura regional cancerígena do chimarrão.
           Curiosologia. Havia, em 2007, larga expectativa da liberação de alucinógenos virtuais a fim de os avatares dos ciberespaços diminuírem o impacto social das drogas reais.
           Taxologia. Sob a ótica da Somatologia, a alucinação é dita visual, auditiva, olfativa, gustativa ou tátil, conforme o sentido físico ou somático em foco.
           Contágios. Segundo a Parassociologia, a alucinação pode alcançar âmbitos maiores nas manifestações, contagiando todo o grupo evolutivo de consciências, sendo aí, coletiva, em função dos contágios psicológicos sobre as conscins carentes, susceptíveis e sugestionáveis.
           Autoprojetabilidade. De acordo com a Projeciografia, somente a pesquisa pessoal das alucinações permite ao investigador, homem ou mulher, erradicar, de maneira razoável, as incongruências, inconsistências, inexperiências, ilogicidades e irracionalidades nas manifestações pensênicas, notadamente naquelas correspondentes à autoprojetabilidade lúcida (PL).
           Manifestações. Na análise da Experimentologia, a alucinação – na condição de ocorrência complexa – não deve ser menosprezada, pois pode comparecer, de algum modo, por exemplo, em cada qual destas 20 manifestações insatisfatórias da conscin, com aproximações simples, dispostas, aqui, na ordem alfabética:
           01. Ilogicidade: o autodesvario.
           02. Ilusão: a interpretação pessoal errônea.
           03. Imaturidade: a ininteligência.
           04. Impercepção: a insensibilidade tosca.
           05. Impercuciência: a inscícia.
           06. Impropriedade: a desarmonia.
           07. Incapacidade: a autoinsanidade.
           08. Incoerência: a ausência de nexo.
           09. Incompatibilidade: a discrepância.
           10. Incompetência: a calourice inescondível.
           11. Incongruência: o erro mental pessoal.
           12. Inconsciência: a autoincerteza.
           13. Inconsistência: a inaptidão óbvia.
           14. Inconstância: o ansiosismo insofreável.
           15.   Inconveniência: a imperícia.
           16.   Inexistência: a elaboração da fantasia.
           17.   Inexperiência: o amadorismo pessoal.
           18.   Insciência: o autoindiscernimento.
           19.   Instabilidade: o autodesatino.
           20.   Irracionalidade: a falta de raciocínio no momento evolutivo.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a alucinação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           2. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
           3. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           4. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
           5. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
           6. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
           7. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
     O ESTUDO DAS ALUCINAÇÕES APRESENTA ALTA RELEVÂNCIA EM VISTA DAS ILUSÓRIAS CONDIÇÕES DOS
    SENTIDOS SOMÁTICOS, EXIGINDO A MÁXIMA ACUIDADE
      SENSORIAL, A FIM DE SE EVITAR OS AUTENGANOS.
           Questionologia. Você ainda é vítima de algum engano rotineiro quanto às percepções dos próprios sentidos rudimentares do corpo humano? Qual tipo de engano? Qual sentido?
           Bibliografia Específica:
           1. Alencar, Chico; Iluminação ou Alucinação? Uma Conversa de Vida; Coleção Educar nos Valores; rev. Angela Dias; 4 vols.; 64 p.; Vol. 3; 1 abrev.; 1 encarte; 16 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Editora Salesiana; São Paulo, SP; Brasil; 2001; páginas 8 a 23.
           2. Bailly, J. C.; & Guimard, J. P.; Orgs.; A Experiência Alucinógena (Essai sur L’Expérience Hallucinogène); Antologia; apres. Roger Gilbert-Lecomte; trad. Ligia Junqueira Caiuby; & Aguinaldo Junqueira Filho; 424 p.; 15 citações; 56 enus.; 4 estatísticas; 1 fórmula; 18 ilus.; 19 microbiografias; 6 siglas; 76 refs.; 21 x 14 x 3 cm; br.; Editora Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 1972; páginas 23 a 41.
           3. Nasio, Juan-David; A Alucinação e Outros Estudos Lacanianos; trad. Lucy Magalhães; 106 p.; 9 caps.; 5 entrevistas; 13 enus.; 5 esquemas; 2 fórmulas; 2 ilus.; perguntas e respostas; 9 refs.; br.; 21,5 x 14 cm; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 1997; páginas 26 a 55.
           4. Sangirardi Jr.; O Índio e as Plantas Alucinógenas; 208 p.; 13 caps.; 27 abrevs.; 5 enus.; 17 fotos; 89 ilus.; 26 notas; 288 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editorial Alhambra; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 1983; páginas 65, 181 a 186.
           5. Souza, Denizard; Alucinações; apres. Teresinha Fátima H. Deitos; 80 p.; 6 caps.; 7 abrevs.; 15 enus.; 4 esquemas; 3 tabs.; ono; 20,5 x 15 cm; br.; Imprensa Universitária; Santa Maria, RS; Brasil; 1985; páginas 16, 62, 70, 71, 74 e 75.
           6. Spice, Byron; Computing the Mathematics of Hallucinations; San Francisco Examiner; Jornal; Diário; San Francisco, CA; USA; 05.09.99; página A – 12.
           7. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.;
  a 4 Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 159, 233, 235, 504 e 871.
           8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 226 e 466.