Agênere

O agênere é a hipótese da existência do ser humanoide, tangibilizado de maneira fugaz, nesta dimensão intrafísica, sem ter sido gerado pelos mecanismos fisiológicos da Genética Humana.

Como considera você, leitor ou leitora, a hipótese da existência dos agêneres? Já presenciou alguma aparição? Você vê racionalidade no assunto ou apenas crendice e folclore?

      AGÊNERE
                                   (AGENETICOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O agênere é a hipótese da existência do ser humanoide, tangibilizado de maneira fugaz, nesta dimensão intrafísica, sem ter sido gerado pelos mecanismos fisiológicos da Genética Humana.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O prefixo a provém do idioma Grego, a, “negação; privação”. O elemento de composição genere vem igualmente do idioma Grego, géinomai, “gerado; engendrado”. O termo agênere foi provavelmente cunhado pelo pesquisador francês Allan Kardec (Pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, 1804–1869), através do vocábulo do idioma Francês, agènére.
         Sinonimologia: 01. Ser agenético. 02. Ser agerato. 03. Ser humanoide. 04. Aparição tangível. 05. Aparição humanoide; manifestação assomática. 06. Forma ectoplástica. 07. Parandroide. 08. Consciex. 09. Paravisual. 10. Força parapresencial.
         Neologia. As duas expressões compostas agênere compreendido e agênere incompreendido são neologismos técnicos da Ageneticologia.
         Antonimologia: 01. Ser humano. 02. Ser genético. 03. Ser biológico. 04. Pessoa. 05. Conscin. 06. Forma humana. 07. Manifestação somática. 08. Corpo humano; soma. 09. Força presencial. 10. Androide.
         Estrangeirismologia: o parafenômeno walk-in.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à acuidade da Autoparafenomenologia.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Agêneres seriam Serenões?


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Parafenomenologia; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
         Fatologia: a hipótese de tentativa nas pesquisas avançadas; a agênese como sendo a crença pela qual as consciexes evoluídas podem assumir, por momentos, a forma de pessoa viva, fenômeno denominado de seres entrantes.
         Parafatologia: o agênere; a forma humanoide sem Genealogia; a manifestação assomática na dimensão intrafísica; as aparições fugazes; as tangibilizações ectoplásticas; as transfigurações do psicossoma; a fugacidade característica dos agêneres; a forma transparente; a forma vaporosa; a forma opaca; os sensitivos ectoplásticos e a relação com os agêneres; o parafenômeno da materialização de consciexes; os parafenômenos de efeitos físicos; a psicoplastia e o psicossoma; a tendência da incidência das aparições dos agêneres serem mais frequentes com a evolução parapsíquica da Humanidade na Terra; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a proposição do vocábulo agênere para especificar o fenômeno apresentado, no Século XIX, por Allan Kardec; o fenômeno agênere percebido de modo individual ou grupal; a Dessomatologia.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo experimentador-testemunha.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do parapsiquismo transtemporal, transfísico, transespacial e transpessoal; o princípio da evolução consciencial; o princípio do contra parafatos não existem parargumentos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: o agênere se insere no corpus da teoria das aparições.
          Tecnologia: as técnicas das parapesquisas; as paratécnicas das materializações.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores Parapsíquicos.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão.
          Binomiologia: o binômio (dupla) conscin-consciex.
          Interaciologia: a interação agênere-psicossoma; a interação agênere-ectoplastia; a interação agênere–bilocação física; a interação agênere-Cronêmica; a interação agênere-Proxêmica; a interação agênere-Parafenomenologia; a interação agênere–mensagem parapsíquica.
          Crescendologia: o crescendo hiperacuidade intrafísica–hiperacuidade extrafísica; o crescendo estado vibracional–descoincidência holossomática–extrapolação parapsíquica.
          Trinomiologia: o trinômio sentidos somáticos–atributos mentais–percepções extrassensoriais.
          Antagonismologia: o antagonismo consciência / matéria; o antagonismo essência / aparência.
          Paradoxologia: o paradoxo da manifestação intrafísica sem soma.
          Politicologia: a parapsicocracia.
          Legislogia: a derrogação das leis intrafísicas.
          Filiologia: a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a parapsicofobia.
          Holotecologia: a parafenomenoteca; a psicossomatoteca; a parapsicoteca; a experimentoteca.
          Interdisciplinologia: a Ageneticologia; a Parafenomenologia; a Experimentologia; a Extrafisicologia; a Intrafisicologia; a Parapercepciologia; a Psicossomatologia; a Comunicologia; a Serenologia; a Priorologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o receptor fenomênico individual; o doador ectoplástico; o Serenão.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a receptora fenomênica individual; a doadora ectoplástica; a Serenona.
           Hominologia: o Homo sapiens agenerator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens paratechnologus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens catalyticus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens pancognitor; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                                  V. Argumentologia

           Exemplologia: agênere compreendido = a aparição fugaz admitida e entendida pelo agente humano vivenciador ou receptor do parafenômeno na condição de experiência pessoal (Descrenciologia Prática); agênere incompreendido = a aparição fugaz não admitida e nem entendida satisfatoriamente por quem não passou pela experiência ou o agente humano não-vivenciador e nem receptor do parafenômeno, tomada obviamente, com lógica, à conta de mera crendice (Descrenciologia Teórica).
           Culturologia: a Multiculturologia da Parafenomenologia.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o agênere, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
           02. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           03. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
           04. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro.
           05. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
           06. Irrompimento do psicossoma: Psicossomatologia; Homeostático.
           07. Megafenomenologia: Parapercepciologia; Neutro.
           08. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
           09. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro.
           10. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
     PELA RACIONALIDADE PESQUISÍSTICA, O PARAFENÔMENO DO AGÊNERE É SEMPRE FUGAZ E PRECÁRIO
    AO MODO DE EXTRAPAUTA, OU EXTRAPOLACIONISMO
    PARAPSÍQUICO, VEICULANDO MENSAGEM ESPECÍFICA.
           Questionologia. Como considera você, leitor ou leitora, a hipótese da existência dos agêneres? Já presenciou alguma aparição? Você vê racionalidade no assunto ou apenas crendice e folclore?
           Bibliografia Específica:
           1. Kardec, Allan (Pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail); A Gênese; trad. Guillon Ribeiro; 400 p.; 18 caps.; 1 cronologia; 1 tab.; 43 notas; 27 refs.; 18,5 x 12,5 cm; br.; 15 a Ed.; FEB; Rio de Janeiro, RJ; 1967; páginas 280 a 282.
            2. Idem; Livro dos Médiuns; trad. Guillon Ribeiro; 414 p.; 36 caps.; 9 citações; 1 endereço; 53 enus.; perguntas; respostas; glos. 24 termos; 61 notas; 6 refs.; 18,5 x 13 cm; br.; 18a Ed.; FEB; Rio de Janeiro, RJ; 1964; página 411.
            3. Idem; Obras Póstumas; int. Camille Flammarion; trad. Guillon Ribeiro; 354 p.; 90 caps.; 1 biografia; 1 cronologia; 7 enus.; 17 notas; perguntas; respostas; 9 refs.; 18,5 x 12,5 cm; br.; 10a Ed.; FEB; Rio de Janeiro, RJ; 1949; página 69.
            4. Idem: Os Agêneres; Revista Espírita; Paris; Mensário; Ano II; Vol. 2; Fevereiro, 1859; 16 perguntas; 16 respostas; 5 refs.; Reedição de 1968; Édipo; São Paulo, SP; páginas 37 a 47.
            5. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.254 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 10 a Ed. revisada; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 135, 158, 161 e 690.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 844.