A administração da vida intelectual é o ato, processo ou efeito de administrar, gerir, governar ou dirigir técnica e teaticamente a existência humana pessoal quanto aos aspectos da intelectualidade, da Mentalsomatologia e da automegagescon, com atos bem-articulados sob o primado da Cosmoeticologia e da inteligência evolutiva (IE).
Você recicla, em profundidade, com inventário geral, a própria vida intelectual? De quanto em quanto tempo?
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA INTELECTUAL (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A administração da vida intelectual é o ato, processo ou efeito de administrar, gerir, governar ou dirigir técnica e teaticamente a existência humana pessoal quanto aos aspectos da intelectualidade, da Mentalsomatologia e da automegagescon, com atos bem-articulados sob o primado da Cosmoeticologia e da inteligência evolutiva (IE). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo administração vem do idioma Latim, administratio, “ação de prestar ajuda; consecução; administração; gestão; direção”. Surgiu em 1331. A palavra vida deriva também do idioma Latim, vita, “vida; vida humana; Humanidade; existência”. Apareceu no Século X. O vocábulo intelectual procede igualmente do idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Desenvolvimento da formação cultural. 2. Gestão da megagescon pessoal. 3. Manutenção do microcosmo intelectual pessoal. 4. Burótica conscienciológica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo administração: administratibilidade; administração-geral; administracionalizar; administrada; administrado; administrador; administradora; administrador-geral; administrança; administrante; administrar; administrativa; administrativismo; administrativista; administrativo; administratória; administratório; administrável; administroteca; coadministração; coadministrador. Neologia. As duas expressões compostas miniadministração da vida intelectual e maxiadministração da vida intelectual são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Administração da vida afetiva. 2. Administração da vida somática. 3. Anorexia intelectual. Estrangeirismologia: a navegação na Internet; a Wikipedia; os multibrainstormings; o Administrarium; o Megadministrarium; o Verponarium; o tablet. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à intelectualidade cosmoética. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da intelectualidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade. Fatologia: a administração da vida intelectual; a agenda intelectual; a entrevista intelectual; o organograma intelectual; o cronograma intelectual; a autorganização intelectual; a administração do autoconhecimento; as anotações de bolso; os memorandos; as resmas de papéis; os documentos; a base mentalsomática intrafísica; o útero mentalsomático; o escritório; o ateliê de escrita; a escrivaninha; as mesas auxiliares; o supedâneo; os armários; as gavetas; as canetas; as pastas; o arquivo de recortes; o caderno de campo; a prancheta; a estocagem do material técnico; as cubas para jornais; o calendário; os quadros murais; as transparências; a impressora; o aquecedor de papéis; o exaustor de parede; o condicionador de ar; o desumidificador; as câmeras fotográficas digitais; as filmadoras; os projetores; os livros; as antologias; os manuais; os dicionários; as enciclopédias; os periódicos; as revistas científicas; os catálogos; a biblioteca particular; o prefácio; o posfácio; a revisão final; a supervisão final; o autodidatismo permanente; as leituras; as traduções; os artigos; as autocríticas; as heterocríticas; as consultas; o cosmograma; as pesquisas continuadas; os debates; as palestras; as conferências; os cursos; os congressos; os seminários; as jornadas; as semanas; as viagens; o domicílio como pião; as ideias originais; as verpons; a demanda pela obra-prima (capolavoro); a editoração de livro pessoal; os índices do livro; as bibliografias específicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Tecnologia: a técnica do autodidatismo; a técnica das microfichas da casuística; a técnica das novidades curiosas. Voluntariologia: a agenda dos pesquisadores-voluntários da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia. Efeitologia: o efeito halo da organização evolutiva pessoal. Neossinapsologia: a catálise de neossinapses. Ciclologia: o ciclo contínuo de produção intelectual. Enumerologia: a workstation; o desktop; o laptop; o mouse pad; o copyholder; o no-break; o scanner; o banner; o CD-ROM; o liquid paper; o post-it. Interaciologia: a interação otimização dos meios–qualificação dos fins. Crescendologia: o crescendo autorganização física–retilinearidade autopensênica. Trinomiologia: o trinômio Lexicomática-Bibliomática-Conscienciopédia. Filiologia: a intelectofilia. Fobiologia: a intelectofobia; a literofobia; a bibliofobia. Maniologia: a intelectomania. Holotecologia: a administroteca; a infoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Lucidologia; a Ortopensenologia; a Cogniciologia; a Criteriologia; a Definologia; a Holoculturologia; a Cosmanálise; a Holotecologia; a Ergonometrologia; a Inventariologia; a Recexologia; a Enciclopediologia; a Heuristicologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin técnica libertária. Masculinologia: o administrador mentalsomático; o gestor intelectual; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o intermissivista; o proexologista; o professor; o pesquisador; o erudito; o polímata; o pensador. Femininologia: a administradora mentalsomática; a gestora intelectual; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a intermissivista; a proexologista; a professora; a pesquisadora; a erudita; a polímata; a pensadora. Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens polygraphus; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens autodidacticus. V. Argumentologia Exemplologia: miniadministração da vida intelectual = o ato de gerir a intelectualidade a partir do mundinho do laptop pessoal para si mesmo; maxiadministração da vida intelectual = o ato de gerir a intelectualidade a partir de amplo escritório (workstation) pessoal, montado e funcionante para compartilhar trabalhos (tares) com todos os interessados. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a administração da vida intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 2. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 3. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 4. Extraconscienciologia: Experimentologia; Neutro. 5. Fruto experimental: Experimentologia; Homeostático. 6. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 7. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático. TODOS ESTAMOS EM EVOLUÇÃO CONTÍNUA. A VIDA HUMANA EXIGE AUTORRECICLAGENS CONSTANTES. A VIDA INTELECTUAL É A MAIS CARENTE DE RECICLAGENS EM FUNÇÃO DA RELEVÂNCIA DO NEOFILISMO. Questionologia. Você recicla, em profundidade, com inventário geral, a própria vida intelectual? De quanto em quanto tempo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 116 e 117. 2. Idem; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 168, 177, 221, 242 e 318. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 602 e 1.115. 4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; página 47. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 130 a 141.