Taxologia

A Taxologia é a Ciência aplicada aos estudos específicos, técnicos, ou pesquisas dos princípios gerais das classificações sistemáticas de algo, ou seja, o caráter, espécie, natureza, classe, qualidade, ordem ou tipo de algum objeto ou objetivo.

Você emprega a Taxologia na vida intelectual? Em quais vieses da Mentalsomatologia?

      TAXOLOGIA
                                   (EXPERIMENTOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A Taxologia é a Ciência aplicada aos estudos específicos, técnicos, ou pesquisas dos princípios gerais das classificações sistemáticas de algo, ou seja, o caráter, espécie, natureza, classe, qualidade, ordem ou tipo de algum objeto ou objetivo.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição tax(i / o) vem do idioma Grego, táksis, “ordenação; classificação; equilíbrio; disposição sistemática”, e este do verbo tasso, “pôr em ordem”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Taxilogia. 2. Taxonomia. 3. Taxiologia. 4. Taxeonomia. 5. Taxionomia. 6. Processo de classificação. 7. Método de qualificação. 8. Estudo das categorias.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo Taxologia: Taxeonomia; Taxilogia; Taxinomia; Taxiologia; Taxionomia; taxológica; taxológico; taxóloga; taxólogo; Taxonomia; taxonômica; taxonômico; taxonomista; taxônoma; taxônomo; taxoteca.
          Neologia. Os 2 vocábulos Minitaxologia e Megataxologia são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 1. Caos cultural. 2. Irracionalismo. 3. Anomia mentalsomática.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à Hermenêutica das realidades e pararrealidades.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autodiscernimentologia; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a variável conscienciológica; a classificação da Ciência; a classificação funcional; a sistematização; a tipificação; a codificação; a decodificação; as análises.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da proéxis (Proexarium).
          Enumerologia: a Taxeonomia; a Taxilogia; a Taxinomia; a Taxiologia; a Taxionomia; a Taxonomia; a taxoteca.
          Binomiologia: o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o binômio Heteropesquisologia–Autopesquisologia.
          Trinomiologia: o trinômio neoverdades-neoideias-neologismos; o trinômio sentidos somáticos–atributos mentais–percepções extrassensoriais.
          Polinomiologia: o polinômio tudo–ao mesmo tempo–aqui–agora.
          Antagonismologia: o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo coerência / incoerência.
          Politicologia: a conscienciocracia.
          Filiologia: a cogniciofilia; a enciclopediofilia.
          Holotecologia: a taxoteca; a catalogoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Taxologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Nomenclatura; a Terminologia; a Enumerologia; a Paracronologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Minitaxologia = a classificação dos filmes nos programas da Cinematografia; Megataxologia = a classificação das consciências por meio do conscienciograma.
          Analogologia. Pela hierarquia holossomática, a Arte está mais próxima das manifestações pelo psicossoma e mais distante do mentalsoma. Por outro lado, a homossexualidade também está mais próxima das manifestações da Arte e mais distante da Ciência.
          Áreas. Sob a ótica da Experimentologia, a Taxologia fundamental da Conscienciologia abrange 3 áreas de levantamentos envolvendo a consciência, os fatos e as pesquisas gerais dos pesquisadores, nesta ordem de relevância:
          1. Conscienciograma. O conscienciograma é a tábua das unidades de medida da Conscienciometrologia, tendo por objetivo o estudo da consciência integral.
          2. Cosmograma. O cosmograma é a tábua das unidades de medida da Cosmanálise, tendo por objetivo o estudo dos fatos da cotidianidade diuturna no Cosmos.
          3. Enumerograma. O enumerograma é a tábua das unidades de medida da Enumerologia, tendo por objetivo o estudo, por exemplo, do artigo ou paper aprofundado do pesquisador ou pesquisadora, ou qualquer outra pesquisa estatística detalhista.
          Motivações. Segundo a Conscienciometrologia, há duas categorias de motivação, nesta ordem de evolução:
          1. Simples. A motivação nascida do entusiasmo pode durar pouco igual à chuva de verão, simples oba, oba com muito bom humor, não raro sem reflexão.
          2. Composta. A motivação nascida da maturidade segue mais segura, assentada na tranquilidade íntima, com bom humor embasado na reflexão.
          Cosmologia. Pela Cosmoeticologia, existem duas categorias de pessoas dentro da taxologia cosmológica:
          1. Sócio. Quem já vive atento ao fluxo natural das coisas ou na condição de sócio cosmoético do Cosmos.
          2. Forasteiro. Quem nem pensa, ainda, quanto à existência do Cosmos e da Cosmoética, em função do egocentrismo infantil, derivado do subcérebro abdominal, sendo, por isso, forasteiro ávido pelas novidades superficiais nesta dimensão.
          Profundezas. De acordo com a Holomaturologia, as profundezas relativas à vida intrafísica, diretamente, podem ser classificadas em 3 categorias, nesta ordem de complexidade:
          1. Próximas. As profundezas muito próximas, por exemplo, aquelas expostas pelo microscópio eletrônico.
          2. Distantes. As profundezas muito distantes, por exemplo, aqueloutras exibidas pelo telescópio situadas além, no Espaço Sideral.
          3. Compostas. As profundezas ao mesmo tempo próximas e distantes, mais complexas, por exemplo, as vivências facultadas à conscin lúcida pela projeção consciente.
          Autocognição. A autocognição pode ser mera questão de profundeza do conhecimento ou da autovivência.
          Lucidez. Do ponto de vista da Somatologia, há duas categorias de conscins de acordo com o nível de lucidez, nesta ordem de evolução:
          1. Comatosa: aquela vivendo escrava do sono, com excessiva carga horária de vegetalismo no leito, tendente à pressão arterial baixa, cujo sonambulismo não permite viver sadia ou com alta acuidade na vigília física ordinária.
          2. Acordada: aquela mantendo a vida ativa e organizada, onde cada hora tem aplicação evolutiva específica, expressando dinamismo sadio através dos poros, dos chacras e da força presencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Taxologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atributologia: Holossomatologia; Neutro.
          02. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          04. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          05. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
          07. Inventariologia: Proexologia; Homeostático.
          08. Orismologia: Comunicologia; Neutro.
          09. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
          10. Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático.
       A TAXOLOGIA ABARCA OS MÍNIMOS DETALHES DA
    VIDA CONSCIENCIAL, SEMPRE EXIGINDO ORDENAÇÃO.
    QUEM NÃO PÕE ORDEM MÍNIMA NAS GAVETAS, NÃO
  DISCIPLINA OS ATOS GERAIS DA PRÓPRIA EXISTÊNCIA.
            Questionologia. Você emprega a Taxologia na vida intelectual? Em quais vieses da Mentalsomatologia?
            Bibliografia Específica:
            01. Branco, Pércio de Morais; Dicionário de Mineralogia; pref. Rui Ribeiro Franco; XVI + 362 p.; 39 abrevs.; 29 fotos; glos. 5.300 termos; 281 refs.; 3 apênds.; suplemento; 23 x 16 cm; br.; 3 a Ed. rev. e aum.; Sagra; Porto Alegre, RS; 1987; páginas 13 a 21.
            02. Chavigny, P.; Organização do Trabalho Intelectual; pref. Ch. Adam; X + 128 p.; 8 caps.; 1 enu.; 16 ilus.; 1 tab.; 18 x 12 cm; enc.; Typographia dos Annaes; Rio de Janeiro, RJ; 1930; páginas 3 a 12.
            03. Círculo de Leitores; Dicionário de Zoologia Ilustrado; 300 p.; 1 gráf.; 802 ilus.; 2 mapas; glos. 2.821 termos; 2 apênds.; 24 x 16,5 cm; enc.; Círculo de Leitores; Lisboa; Portugal; Setembro, 1983; páginas 26 a 31.
            04. Clements, Frederic E.; Sistema de Nomenclatura Fitogeográfica; Série Estudos e Contribuições; N. 11; pref. Wanderbilt Duarte de Barros; 62 p.; 15 caps.; 22,5 x 15 cm; br.; Editora Lidador / Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Rio de Janeiro, RJ; 1993; páginas 14 a 21.
            05. Dance, S. Peter; Editor; The Encyclopedia of Shells; fotógrafo Ian Cameron; 288 p.; 1.433 fotos; 10 ilus.; 1 mapa; glos. 3.247 termos; 25 refs.; alf.; 26 x 19,5 cm; enc.; sob.; 2a Ed.; Blandford Press; Dorset; Inglaterra; 1977; páginas 12 a 47.
            06. Fontoura, Ivens; Aspectos da Taxonomia do Design; O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 50; N. 15.132; Caderno: Especial; Seção: Design Designer; 1 enu.; 1 fichário; 14 fotos; Curitiba, PR; 15.07.01; página 4.
            07. Garrido, Carlos; Dicionário Terminológico Quadrilíngue de Zoologia dos Invertebrados; apres. Maria do Carmo Henríquez Salido; XL + 448 p.; 14 abrevs.; 6 símbolos; glos. 4.212 termos; 35 refs.; alf.; 24 x 16 cm; br.; Associaçom Galega da Língua; Galicia; Espanha; 1997; páginas 59 a 68.
            08. Ihering, Rodolpho von; Dicionário dos Animais do Brasil; apres. Mario de Sampaio Ferraz; com. A. Lourenço Gomes; IV + 898 p.; 1 enu.; 6 fotos; 1 gráf.; 545 ilus.; glos. 2.000 termos; 1 apênd.; alf.; 22,5 x 16 x 5 cm; enc.; Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio do Estado de São Paulo; São Paulo, SP; 1941; páginas 117 a 176.
            09. Macdonald & Co.; The Macdonald Encyclopedia of Shells; trad. Arnaldo Mondadori; 512 p.; 5 caps.; 5 classes de espécies; 2 diagramas; 357 espécies; 1 esquema; 9 fórmulas; 503 fotos; 65 ilus.; 1 mapa; 12 símbolos; glos. 70 termos; alf.; 19 x 11,5 cm; Macdonald; Londres; Inglaterra; 1982; números 13 a 17.
            10. Oliveira, Maury Pinto de; & Oliveira, Maria Helena Rodrigues de; Dicionário Conquílio Malacológico; 190 p.; 4 enus.; 1 ilus.; 2 mapas; glos.; 1.270 termos; 27 refs.; 23 x 16 cm; br.; Universidade Federal de Juiz de Fora; Juiz de Fora, MG; 1974; páginas 17 a 23.
            11. Saunders, J. R.; L’Encyclopédie par le Timbre: Les Coquillages; Folheto; Álbum; ilus. J. G. Irving; 48 p.; N. 41; 187 ilus.; glos. 46 termos; alf.; 27,5 x 21 cm; br.; Éditions des Deux Coqs d’or (Cocorico); França; 1957; páginas 4 a 18.
            12. Tersariol, Alphen; Flexão e Classificação das Palavras; revisão Afro Marcondes dos Santos; 242 p.; 1 tab.; 9 refs.; 3 apênds.; 21,5 x 13,5 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Editorial Irradiação; São Paulo, SP; 1966; páginas 18 a 76.
            13. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 19 e 403.