O acepipe, do ponto de vista conscienciológico, é a reunião teática dos megainstrumentos imediatos da evolução consciencial da conscin lúcida, intermissivista, compondo o acróstico metafórico, no idioma Português, das 7 megaperguntas indispensáveis a serem aplicadas, nesta ordem acróstica, a qualquer autesforço, o tempo todo, começando pelo verbo ser:
Como encara você, leitor ou leitora, o jogo de palavras do acróstico conscienciológico? Vale o esforço de empregá-lo na condição de teste evolutivo?
ACEPIPE (AUTOPOLICARMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O acepipe, do ponto de vista conscienciológico, é a reunião teática dos megainstrumentos imediatos da evolução consciencial da conscin lúcida, intermissivista, compondo o acróstico metafórico, no idioma Português, das 7 megaperguntas indispensáveis a serem aplicadas, nesta ordem acróstica, a qualquer autesforço, o tempo todo, começando pelo verbo ser: É A utodiscernível? É C osmoético? É E volutivo? É P rioritário? É I nterassistencial? É P roexológico? É E xemplarista? Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O homógrafo acepipe provém do idioma Árabe, az-zebib, “passa de uva”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Acróstico metafórico. 2. Megaperguntas evolutivas. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo acepipe: acepipar; acepipeira; acepipeiro. Neologia. As duas expressões compostas acepipe conscienciológico quente e acepipe conscienciológico frio são neologismos técnicos da Autopolicarmologia. Antonimologia: 1. Apedeutismo autevolutivo. 2. Ignorância cosmoética. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade consciencial avançada. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade interconsciencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: o acepipe; o acepipe conscienciológico; o acróstico como sendo a composição formal na qual o conjunto das letras iniciais, do meio ou finais compõe verticalmente a palavra; o acróstico metafórico da evolução consciencial; o acróstico por meio de perguntas; a acrostiquia do acepipe; o acepipe da vida intrafísica; a autorreflexão retilínea; o autodiscernimento teático; a autocriticidade cosmoética; o nível do momento evolutivo; os esforços prioritários; a interassistencialidade permanente; a autoproéxis como prioridade evolutiva; a meta da policarmalidade pessoal; a bagagem evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autopercuciência multidimensional; o autorrevezamento multiexistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autesforço–fluxo do Cosmos. Principiologia: o princípio dinâmico da evolução consciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria e a prática da serialidade multiexistencial com autorrevezamento consciencial. Tecnologia: o resumo da técnica de errar menos e acertar mais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito da interassistencialidade prioritária. Ciclologia: o ciclo da evolução do princípio consciencial da Botânica-Zoologia-Antropologia; o ciclo autesforço-autoquestionamento-autorreflexão-autorretificação. Enumerologia: o alimento refinado da intermissão; o prato delicado da evolução consciencial; a iguaria mais saudável à conscin; a vianda substancial do autodiscernimento; o petisco saboroso da autocognição; o quitute aperitivo da autoproéxis; o manjar policármico das consciexes evoluídas. Binomiologia: o binômio jogo de palavras–pedagogia; o binômio da Conformática forma-conteúdo; o binômio autodiscernimento atuante–autesforços prolíficos. Interaciologia: a interação acróstico-Didática; a interação Literatura-Ciência. Crescendologia: o crescendo do autodiscernimento de vida em vida intrafísica. Trinomiologia: o trinômio Gastrossomatologia-Comunicologia-Policarmologia; o trinômio autolucidez-autocrítica-autodiscernimento. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo acepipe conscienciológico / acepipe culinário. Politicologia: a democracia comunicativa. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a comunicofilia. Holotecologia: a comunicoteca; a linguisticoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a ciencioteca; a fenomenoteca; a profilaticoteca. Interdisciplinologia: a Autopolicarmologia; a Evoluciologia; a Seriexologia; a Cosmoeticologia; a Autopriorologia; a Interassistenciologia; a Autoproexologia; a Comunicologia; a Filologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o acepipeiro conscienciológico. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a acepipeira conscienciológica. Hominologia: o Homo sapiens excitator; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens argumentator. V. Argumentologia Exemplologia: acepipe conscienciológico quente = o emprego do acróstico pela conscin lúcida já vivenciando a autevolução consciente; acepipe conscienciológico frio = as indagações do acróstico, apenas teóricas, feitas pela conscin recém-chegada à autevolução consciente. Culturologia: a cultura da evolução consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o acepipe, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático. 02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 03. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Conformática: Comunicologia; Neutro. 05. Fórmula formal: Conformática; Neutro. 06. Gancho didático: Comunicologia; Neutro. 07. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Nível desenvolvimental: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Senso de urgência: Autevoluciologia; Neutro. 10. Variação vernacular: Conformática; Neutro. O ACRÓSTICO CONSCIENCIOLÓGICO, POR MEIO DA PALAVRA ACEPIPE, PERMITE CONSUBSTANCIAR O TESTE DAS NECESSIDADES EVOLUTIVAS MAIS PREMENTES PARA A CONSCIN LÚCIDA NA ATUALIDADE TERRESTRE. Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, o jogo de palavras do acróstico conscienciológico? Vale o esforço de empregá-lo na condição de teste evolutivo?