Tranquilidade

A tranquilidade é a qualidade de tranquilo ou estado no qual a consciência está tranquila, isenta de inquietações, de agitações, de perturbações ou de alvoroços.

Você, leitor ou leitora, desfruta de períodos de tranquilidade? Tranquilidade de qual categoria: operosa ou perdulária?

      TRANQUILIDADE
                                       (SERENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A tranquilidade é a qualidade de tranquilo ou estado no qual a consciência está tranquila, isenta de inquietações, de agitações, de perturbações ou de alvoroços.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo tranquilidade deriva do idioma Latim, tranquilitas, “calma; calmaria; bonança; sossego; repouso; serenidade”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Calma. 02. Despreocupação. 03. Serenidade. 04. Sossego. 05. Quietação. 06. Distensão. 07. Pacifismo. 08. Imperturbabilidade. 09. Segurança. 10. Retilinearidade autopensênica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo tranquilidade: autotranquilidade; intranquila; intranquilidade; intranquilizador; intranquilizadora; intranquilizar; intranquilo; pseudotranquilidade; tranquila; tranquilão; tranquilização; tranquilizada; tranquilizado; tranquilizador; tranquilizadora; tranquilizante; tranquilizar; tranquilo.
          Neologia. As duas expressões compostas tranquilidade operosa e tranquilidade perdulária são neologismos técnicos da Serenologia.
          Antonimologia: 01. Intranquilidade. 02. Preocupação. 03. Desassossego. 04. Inquietação. 05. Estressamento; tensão. 06. Agitação; movimentação. 07. Perturbação. 08. Insegurança. 09. Alvoroço; ansiosismo. 10. Tempestade; tumulto.
          Estrangeirismologia: a joie de vivre; o modus vivendi harmonizado; a calmness of mind.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à serenidade íntima teática.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inexiste tranquilidade ininterrupta.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da tranquilidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene amistoso; a autopensenização carregada no pen.
          Fatologia: a tranquilidade; o início da Serenologia; a força presencial pacífica; o porte pessoal de segurança; a busca da tranquilidade íntima; o fato de se dormir cada noite com tranquilidade sem insônia; a supersapiência como sendo a tranquilidade de quem conhece os bastidores da Vida; os necessários momentos de tranquilidade para a recuperação holossomática; o repouso; o desanuviamento; o relaxamento; as férias; a construção do clima de tranquilidade na vida diuturna; a aceitação serena das crises de crescimento; a hombridade no enfrentamento das contrariedades; a autoconfiança na resolutividade pessoal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o domínio bioenergético; a projetabilidade lúcida; as vivências em comunex evoluída.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cosmoeticidade-tranquilidade; o sinergismo paz interior–paz exterior.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) vivenciado propiciando a consciência tranquila; o código grupal de Cosmoética (CGC) patrocinando a tranquilidade coletiva.
          Teoriologia: a teoria evolutiva por meio dos autesforços; as turbulências provenientes dos endividamentos da teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica de viver pacificamente com a Humanidade e a Para-Humanidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: os efeitos da tranquilidade interior na harmonização exterior; os efeitos interassistenciais das ECs serenas; os efeitos pacificadores da convivência sadia.
          Neossinapsologia: as neossinapses antibelicistas.
          Ciclologia: o ciclo tempestade-bonança; o ciclo assim-desassim; as influências do ciclo etário da vida humana na paz interior.
          Binomiologia: o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio pensar antes–falar depois.
          Interaciologia: a interação experiência pessoal–tranquilidade íntima; a interação tranquilidade-segurança; a interação tranquilidade-paciência; a interação tranquilidade racional–saúde holossomática.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo autoculpas mortificadoras–autorresponsabilidades interconscienciais; o crescendo previsibilidade-tranquilidade.
          Trinomiologia: o trinômio inexcitabilidade-inabalabilidade-imperturbabilidade; o trinômio paciência-tranquilidade-serenidade.
          Antagonismologia: o antagonismo tranquilidade exterior / intranquilidade interior; o antagonismo tranquilidade racionalizada / exasperação irracional.
          Paradoxologia: o paradoxo histriônico (ser desperto) agitação psicomotora–mente tranquila.
          Politicologia: a democracia pura.
          Legislogia: as leis sociais; a lei do retorno; a lei do maior esforço na conquista da imperturbabilidade cosmoética.
          Filiologia: a neofilia.
          Sindromologia: a tranquilidade inócua da síndrome da mediocrização consciencial.
          Holotecologia: a cognoteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a evolucioteca; a maxiproexoteca; a prioroteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Serenologia; a Harmoniologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Autexperimentologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Ecologia; a Sociologia; a Etologia; a Parassociologia; a Evoluciologia; a Autoproexologia; a Paradireitologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens tranquilisator; o Homo sapiens felix; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: tranquilidade operosa = a condição de serenidade íntima, contudo ativa e produtiva; tranquilidade perdulária = a condição de serenidade íntima, contudo infrutífera, desperdiçada.
          Culturologia: a cultura pacifista; a cultura da serenidade.
          Taxologia. Sob a ótica da Serenologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 categorias de estados de tranquilidade mais comuns:
          1. Tranquilidade ambiental: o local sossegado; a Natureza exuberante; o spot idílico; a calmaria; a quietude; o silêncio.
          2. Tranquilidade financeira: a independência econômico-financeira; o pé-de-meia; o pecúlio; o consumo consciente; o conforto sem excessos; os recursos essenciais para o cumprimento dos objetivos pessoais.
          3. Tranquilidade interconsciencial: a cordialidade; o acolhimento; o aconchego; a empatia; a concórdia; o respeito mútuo; a intercooperação; a intercompreensão.
          4. Tranquilidade intraconsciencial: a acalmia íntima; o bem-estar; o bom humor; a autoimunidade à turbulência exterior.
          5. Tranquilidade política: a estabilidade socioeconômica; a governabilidade; a cidadania; a democracia; a liberdade de expressão; a diplomacia; o Direito Internacional.
          6. Tranquilidade pública: a urbanidade; a segurança; a garantia da ordem; a polícia preventiva; a infraestrutura básica; os direitos e deveres individuais; a paz.
          Caracterologia. Em concordância com a Harmoniologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 categorias de estados específicos de tranquilidade intraconsciencial:
          1. Tranquilidade intraconsciencial amoral: a sociopatia; o sniper.
          2. Tranquilidade intraconsciencial circunstancial: a presença de espírito; o sangue frio; o autodomínio; a atenção megafocada; a responsabilidade; o cirurgião em ação.
          3. Tranquilidade intraconsciencial improdutiva: o dolce far niente; o desinteresse; a indiferença; a insensibilidade; a alienação; a autexclusão; o egocentrismo; o boa vida.
          4. Tranquilidade intraconsciencial ingênua: a inocência ignorante; o apedeutismo; a insciência quanto aos riscos; o boboca.
          5. Tranquilidade intraconsciencial racional: o apaziguamento emocional; a maturidade; a sabedoria; o heteroperdoamento; a anticonflitividade; a eutimia; o cético otimista cosmoético (COC).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a tranquilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          02. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          04. Balanço pré-evoluciólogo: Autoproexologia; Homeostático.
          05. Bem-Estar: Homeostaticologia; Homeostático.
          06. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático.
          08. Consciência conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          09. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático.
          10. Conscin benévola: Conscienciometrologia; Homeostático.
          11. Conscin organizadora: Holomaturologia; Homeostático.
          12. Conscin-trator: Evoluciologia; Neutro.
          13. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
          14. Vida intrapsíquica: Cerebrologia; Neutro.
          15. Zona de conforto: Autorrecexologia; Neutro.
      O ESTADO DE TRANQUILIDADE PESSOAL DA CONSCIÊNCIA PRECISA, RACIONALMENTE, SER SEMPRE
   QUALIFICADO DE ACORDO COM A AUTOPRIOROLOGIA,
     A AUTOCOSMOETICOLOGIA E A AUTEVOLUCIOLOGIA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, desfruta de períodos de tranquilidade? Tranquilidade de qual categoria: operosa ou perdulária?