O reeducaciograma é o instrumento conscienciométrico para a conscin lúcida, homem ou mulher, identificar ou mensurar o índice de reeducabilidade ou a qualidade da reeducação pessoal, passível de promover reciclagens conscienciais e adequar ou qualificar neocomportamentos às manifestações cotidianas, amplificando a evolução e a interassistência cosmoética.
Você, leitor ou leitora, já avaliou a capacidade pessoal de reeducabilidade com foco na interassistência? Já aplicou ou pensa em utilizar o reeducaciograma?
REEDUCACIOGRAMA (REEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O reeducaciograma é o instrumento conscienciométrico para a conscin lúcida, homem ou mulher, identificar ou mensurar o índice de reeducabilidade ou a qualidade da reeducação pessoal, passível de promover reciclagens conscienciais e adequar ou qualificar neocomportamentos às manifestações cotidianas, amplificando a evolução e a interassistência cosmoética. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo educação deriva igualmente do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. O elemento de composição grama procede do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”. Sinonimologia: 1. Ferramenta qualiquantitativa da reeducação. 2. Instrumento reeducaciométrico. 3. Medição autorreeducaciológica. Neologia. O vocábulo reeducaciograma e as duas expressões compostas reeducaciograma primário e reeducaciograma avançado são neologismos técnicos da Reeducaciologia. Antonimologia: 1. Emprego teórico da reeducação. 2. Automimese dispensável. 3. Restrição antirrecin. 4. Proexograma. Estrangeirismologia: o upgrade da rotina diuturna; as técnicas conscienciométricas do continuous self improvement. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à mudança de hábito objetivando a autorreeducação consciencial. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Reeducar é reaprendizagem. Mudança requer proatividade. Auteducação: aplicabilidade cosmoética. Educação: autoprofilaxia evolutiva. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autorrecexologia. A Autorrecexologia comprova que sem perdas não há ganhos: os maus hábitos têm de ser substituídos por bons hábitos”. 2. “Educação. A educação de hoje abre caminho para a genialidade paragenética da consciência de ontem. Assim, progride a holobiografia da consciência”. 3. “Hábitos. A primeira manifestação da conscin lúcida é absorver e vivenciar somente os hábitos pessoais sadios implantados nas rotinas úteis”. 4. “Reeducação. A reeducação da racionalidade das conscins é a melhor eficácia no combate político e revolucionário às injustiças humanas. A reeducação consciencial começa pelas experimentações pessoais. Os experimentos pessoais, segundo o princípio da descrença (PD), qualificam a força presencial e o exemplarismo da personalidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da reeducação; a reeducação holopensênica; o holopensene da Autevoluciologia; o holopensene das autavaliações técnicas cosmovisiológicas; o holopensene do Curso Intermissivo (CI); os tecnopensenes; a tecnopensenidade; a retilinearidade da autopensenidade evolutiva; o holopensene da lucidez multiexistencial. Fatologia: o reeducaciograma; a avaliação métrica da constância reeducativa; a aferição qualiquantitativa dos resultados teáticos da tares; o escrutínio reeducativo detalhado da automanifestação; a metria da consciência integral; a mensuração da qualidade e potência dos autossinais; a aferição dos autodiagnósticos pró-recins; a complexidade da consciência demandando métodos avaliativos avançados; o uso de expressões de medida nos instrumentos autavaliativos; o autexame reeducaciogênico sob o ângulo de diferentes especialidades da Conscienciologia; a autocobaiagem multifacetada; a profilaxia dos fracassos proexológicos; a busca ativa das crises de crescimento produtivas; os autenfrentamentos prioritários; a perquirição dos fatores preponderantes influenciadores nos atos da reeducação pessoal; a autavaliação do grau de autorreeducação quanto à Cosmoética; os indicadores pessoais da análise da realidade intraconsciencial; o mapeamento das especialidades prioritárias a serem estudadas no momento evolutivo; a valoração da autodisciplina evolutiva; o percentual do autodiscernimento na reeducação; a determinação da autocompetência da vontade; a autaferição da qualidade do emprego dos atributos reeducaciogênicos; a identificação do padrão reeducativo pessoal; a autoconstatação do nível da reeducação pessoal pelo cálculo do percentual de autorrentabilidade evolutiva; a medição do grau de autogovernabilidade consciencial; a busca pelo domínio evolutivo da reeducação; a meta do uso do livre arbítrio na deliberação das ações recinológicas prioritárias; a decisão íntima de ressignificação dos valores pessoais; a autopesquisa e o autodiagnóstico permanentes priorizando a cientificidade; a autorreflexão quanto à amparometria; os benefícios do epicentrismo consciencial lúcido nas aferições da reeducaciometria. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autodesassédio otimizado a partir dos autodiagnósticos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal no curso das experiências reeducaciológicas; os intermissivistas conscins-cobaias, analisados constantemente pelas testemunhas extrafísicas; a qualificação das energias conscienciais (ECs) a partir das recins; as companhias extrafísicas no momento da auto e heterocrítica; o amparo extrafísico de função; o megacurriculum multivitarum evidenciado na reeducaciometria; a glasnost e a autenticidade exemplaristas da consciex lúcida. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intelectualidade-criatividade fomentando o fluxo da reeducação; o sinergismo mudança de comportamento–renovação das dileções. Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP) ante a evolução; o princípio evolutivo de levar tudo de eito; o princípio de aproveitar ao máximo o tempo evolutivo; o princípio da Inventariologia mostrando a realidade consciencial. Codigologia: a importância do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias reeducativas da opção pelo hábito saudável. Tecnologia: a aferição dos resultados da técnica pedagógica da batopensenidade; a técnica de viver 1 dia de cada vez; a técnica da autorganização das pesquisas; a técnica da conscin-cobaia voluntária; as técnicas conscienciométricas. Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) otimizando a autorreeducação; o paravoluntariado na reeducação planetária. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: o efeito catalisador da autevolução por meio da aplicação reiterada do reeducaciograma; os efeitos da Reeducaciologia na renovação holopensênica pessoal, grupal, ambiental e planetária. Neossinapsologia: as neossinapses crescentes nas múltiplas camadas da reeducaciometria. Ciclologia: o ciclo autobservação-autocrítica-autanamnese-autenfrentamento-recin. Enumerologia: o percentual de autorreeducaciofilia; a abrangência da autorreflexão; o nível da autocriticidade; a qualidade da automedição consciencial; o indicador da autoconsciência holossomática; a categoria da holanálise; o grau da holomaturidade. Binomiologia: o binômio autodesafio–talento evolutivo; o binômio recin-recéxis; o binômio tempo-autesforço. Interaciologia: a interação autopesquisa constante–autorrenovação infindável; a interação proatividade-paciência. Crescendologia: o crescendo em profundidade e extensão das autopesquisas reeducativas; o crescendo fluxo autopesquisístico–neopatamar evolutivo. Trinomiologia: o trinômio autopesquisa-autaferição-autenfrentamento; o trinômio vontade-automotivação-continuísmo reforçando a neodisciplina. Polinomiologia: o polinômio reciclagem-reeducação-neoatitudes-neopatamar; o polinômio avaliação-organização-análise-interpretação dos dados conscienciométricos. Antagonismologia: o antagonismo persistir / desistir; o antagonismo superficialidade / detalhismo; o antagonismo autossinceridade / autengano; o antagonismo distorção / realismo. Paradoxologia: o paradoxo de, quanto mais o autopesquisador se conhece, melhor pode compreender o outro. Politicologia: a reeducaciocracia; a cosmoeticocracia; a autopesquisocracia; a voliciocracia; a desassediocracia; a autodiscernimentocracia; a despertocracia. Legislogia: a lei do maior esforço no emprego do reeducaciograma. Filiologia: a autocogniciofilia; a autevoluciofilia; a autopesquisofilia; a metodofilia; a reeducaciofilia. Fobiologia: a reeducaciofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a eliminação da síndrome da dispersão consciencial; o rompimento da síndrome da robotização existencial; a evitação da síndrome do impostor. Maniologia: a mania de deixar para amanhã os autenfrentamentos recicladores necessários de hoje; a mania de reclamar. Mitologia: a queda do mito do perfeccionismo; o mito da evolução sem autesforço; o mito de a dispersão ser criatividade. Holotecologia: a prioroteca; a analiticoteca; a pesquisoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Voliciologia; a Recexologia; a Recinologia; a Conscienciometrologia; a Autodesassediologia; a Autodiscernimentologia; a Dispersologia; a Habitologia; a Despertologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin reeducativa; a conscin-cobaia; a conscin lúcida; a conscin exitosa; a conscin autopesquisadora; a conscin intermissivista; a consciência em evolução; a consciência autodiscernidora; a consciência autossuperadora; a consciência pró-evolução; a consciex amparadora inspiradora; a personalidade reciclogênica; o ser interassistencial. Masculinologia: o agente exemplificador; o conscienciólogo; o conscienciometrologista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o parapercepciologista; o autopesquisador; o heteropesquisador; o inversor existencial; o reciclante existencial; o catalisador evolutivo; o docente conscienciológico; o aluno de Conscienciologia; o evoluciente; o autodidata; o reeducador; o leitor; o escritor; o revisor; o debatedor; o evoluciólogo. Femininologia: a agente exemplificadora; a consciencióloga; a conscienciometrologista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a heteropesquisadora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a catalisadora evolutiva; a docente conscienciológica; a aluna de Conscienciologia; a evoluciente; a autodidata; a reeducadora; a leitora; a escritora; a revisora; a debatedora; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens instrumentalis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmovisiologus. V. Argumentologia Exemplologia: reeducaciograma primário = o instrumento métrico aplicado de maneira a auferir a qualidade da autorreeducação quanto aos hábitos cotidianos; reeducaciograma avançado = o instrumento métrico aplicado de maneira a explicitar aspectos intraconscienciais prementes de reeducação. Culturologia: a cultura da Autorreeducaciologia. Taxologia. Segundo a Reeducaciologia, eis, por exemplo, 100 itens para fundamentar a reeducaciometria técnica na mudança de hábitos e comportamentos evolutivos, categorizados em 10 especialidades conscienciológicas ordenadas alfabeticamente: A. Comunicologia: 01. Amparo. O hábito de conectar-se ao amparo extrafísico potencializando a comunicação assertiva. 02. Argumentação. O hábito de usar o debate público com holomaturidade. 03. Autenticidade. O hábito de transparecer a intraconsciencialidade. 04. Clareza. O hábito de expressar-se corretamente gerando maior compreensibilidade das informações. 05. Comedimento. O hábito de dosar a quantidade de informação a ser transmitida. 06. Escuta. O hábito de ouvir atentamente a demanda do interlocutor. 07. Histrionismo. O hábito de pronunciar-se de modo didático e criativo. 08. Parapsiquismo. O hábito de desenvolver a comunicação multidimensional. 09. Poliglotismo. O hábito de estudar idiomas visando ampliar a assistência. 10. Sintaxidade. O hábito de empregar adequadamente os vocábulos na autexposição das ideias. B. Conviviologia: 11. Abertismo. O hábito de aceitar a heterocrítica evitando patopensenes. 12. Acolhimento. O hábito de manter-se receptivo às consciências em diferentes contextos, condições ou dimensões existenciais. 13. Aglutinação. O hábito de integrar pessoas distintas ao mesmo ideal evolutivo. 14. Autodesapego. O hábito de evitar o sentimento de posse sobre pessoas, valores, objetos e ideias. 15. Empatia. O hábito de tornar teático o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. 16. Força presencial. O hábito de potencializar a máxima intencionalidade cosmoética e a força moral atuante. 17. Interassistencialidade. O hábito de preservar a assistência interconsciencial, mútua, fundamentada na tarefa de esclarecimento (tares). 18. Maturidade. O hábito de exemplificar a maturidade consciencial em todas as áreas de manifestação pensênica. 19. Paradiplomacia. O hábito de manter o posicionamento tarístico e harmonizador em mediação de conflitos qualificando as interrelações. 20. Sobrepairamento. O hábito de sobrelevar de maneira isenta e inteligente os pertúrbios ou incômodos na cotidianidade multidimensional. C. Cosmoeticologia: 21. Autocompassividade. O hábito de exercitar o autoortabsolutismo imperdoador compassivo. 22. Autorreferência. O hábito de fazer o correto independentemente da presença de observadores. 23. CPC. O hábito de compilar normas de retidão e ortopensenidade adotando cláusulas de autocondutas alicerçadas na lisura e incorruptibilidade pessoal. 24. Descrenciofilia. O hábito de suplantar os autotravões antidescrenciológicos. 25. Incorruptibilidade. O hábito de descortinar as sutilezas da autocorrupção. 26. Inteligência evolutiva. O hábito de atuar no prioritário e no aqui-agora-já. 27. Intencionalidade. O hábito de eliminar a intenção ambígua. 28. Ortoconduta. O hábito de autovigilar as condutas pessoais. 29. Reciclofilia. O hábito de superar a autoidentificação trafarística. 30. Valores. O hábito de aplicar os valores evolutivos idealizados. D. Energossomatologia: 31. Abordagem bioenergética. O hábito de sondar as auto e heteroenergias conscienciais em silêncio objetivando a assistência. 32. Assim. O hábito de realizar a assimilação ou absorção temporária simpática de energias conscienciais pela vontade. 33. Autoterapêutica. O hábito de praticar as manobras bioenergéticas na remissão de minidoenças. 34. Desassim. O hábito de promover pela ação da vontade a desassimilação simpática ou dissipação das influências energéticas absorvidas. 35. Descoincidência. O hábito de projetar parcialmente o psicossoma promovendo ampliação da percepção multidimensional. 36. Exteriorização. O hábito de projetar ou lançar para fora, consciente ou inconscientemente, por meio dos veículos de manifestação, as energias conscienciais acumuladas em si ou em trânsito através de si. 37. Iscagem. O hábito de atuar ao modo de isca energética perante conscin, consciexes enfermas ou conseneres. 38. Parapsiquismo. O hábito de buscar a excelência no intercâmbio maduro com os amparadores. 39. PL. O hábito de utilizar técnicas de projetabilidade lúcida ampliando a cosmovisão. 40. Sinalética. O hábito de desenvolver os sinais pessoais, energéticos e parapsíquicos confiáveis e úteis. E. Interassistenciologia: 41. Altruísmo. O hábito de autodoar-se com afeição a outrem. 42. Atenção dividida. O hábito de desenvolver a técnica da atenção dividida nas interações considerando fatos e parafatos. 43. Autocoerência. O hábito de manter-se coerente consigo próprio multidimensionalmente. 44. Autodeterminação. O hábito de galgar novos patamares evolutivos qualificadores da interassistência. 45. Autoimperdoabilidade. O hábito de retificar de modo imediato o erro cometido. 46. Benignidade. O hábito de promover o heteroperdão antecipado. 47. Carisma. O hábito de cativar as pessoas expandindo energias acolhedoras e afetivas. 48. Cosmovisão. O hábito de aplicar a cosmovisão no ato assistencial. 49. Inteligência interassistencial. O hábito de praticar a descoincidência holossomática a fim de potencializar a doação energética ao assistido. 50. Psicometria. O hábito de manter maior percepção psicométrica dos campos energéticos das pessoas e ambientes de interação. F. Liderologia: 51. Autexemplarismo. O hábito de procurar a autocoerência pela conduta íntegra. 52. Autocriticidade. O hábito de optar pela vivência do binômio admiração-discordância. 53. Autoposicionamento. O hábito de possuir posição pessoal ideológica ou evolutivamente definida exposta sem rodeios. 54. Disponibilidade. O hábito de ter disponibilidade íntima para agir prontamente. 55. Evolutividade. O hábito de adaptar-se às mudanças inerentes à evolução. 56. Pacificação. O hábito de apaziguar os desconfortos pessoais e grupais priorizando o diálogo sadio. 57. Recomposição. O hábito de usar a autoridade consciencial de líder na promoção de reencontros e ajustes grupocármicos permitindo a reconciliação de grupos. 58. Respeito. O hábito de extinguir a manifestação manipuladora e anticosmoética. 59. Temperamento. O hábito de buscar adaptar-se a valores e objetivos grupais gerando satisfação, compromisso, coesão e resultados pró-evolutivos. 60. Universalismo. O hábito de superar os preconceitos étnico-raciais ampliando o senso universalista no âmbito da liderança pessoal. G. Percepciologia: 61. Aproveitamento. O hábito de buscar o antidesperdício e a profilaxia das banalizações dos autexperimentos parapercepciológicos. 62. Autocriticidade. O hábito de eliminar as distorções, fantasias e achismos nas parapercepções. 63. Autocognição. O hábito de manter a parerudição téatica ampliando a capacidade cognitiva de interpretação parafenomenológica. 64. Autocompetência. O hábito de melhorar o nível da autocompetência parapsíquica. 65. Autodiscernimento. O hábito de distinguir eventos físicos e extrafísicos e as correlações entre eles. 66. Despojamento. O hábito de autodispor-se para experienciar o incomum multidimensional sem apriorismos. 67. Flexibilidade. O hábito de adaptar-se às demandas dos diferentes contextos energéticos. 68. Registro. O hábito de registrar e analisar sem censura as autoparapercepções. 69. Renúncia. O hábito de abrir mão do heterocontrole. 70. Responsabilidade. O hábito de autovigilar-se quanto às heterorrepercussões das próprias ECs. H. Proexologia: 71. Acabativa. O hábito de dar continuidade às ações prioritárias visando o completismo existencial. 72. Antidispersividade. O hábito de preservar o megafoco nas decisões tomadas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático visando a consecução da autoproéxis. 73. Aportes. O hábito de valorizar os aportes recebidos nas várias fases da vida intrafísica. 74. Autodecisão. O hábito de tomar decisões cotidianas acertadas para não se deixar levar por hesitações antiproexológicas. 75. Automotivação. O hábito de manter a disposição e o otimismo diário. 76. Ideias inatas. O hábito de identificar e valorizar as habilidades e os talentos inatos. 77. Neofilia. O hábito de autenfrentar-se a partir de novos temas relacionados à autoproéxis substituindo ideias anacrônicas por ideias de vanguarda. 78. Policarmalidade. O hábito de assumir a responsabilidade ante a abertura das contas correntes holocármicas, notadamente, a policármica. 79. Retribuições. O hábito de aferir os recebimentos e as retribuições pessoais. 80. Tecnicidade. O hábito de conservar a qualidade na aplicação de técnicas evolutivas. I. Somatologia: 81. Alimentação. O hábito de alimentar-se corretamente. 82. Checkups. O hábito de realizar profilaxia das doenças do soma. 83. Dentes. O hábito de cultivar a saúde bucal. 84. Descanso. O hábito de respeitar o relógio biológico. 85. Esteticidade. O hábito de valorizar a beleza, equilíbrio e harmonia das manifestações conscienciais. 86. Exercício. O hábito de exercitar o soma diariamente. 87. Higiene. O hábito de cuidar do asseio e da higiene pessoal. 88. Saúde. O hábito de manter a saúde somática voltado ao completismo proéxico. 89. Sexualidade. O hábito de preservar a relação afetivo-sexual sadia. 90. Sono. O hábito de zelar pela qualidade do sono e a profilaxia contra a insônia. J. Voluntariologia: 91. Autodesassedialidade. O hábito de reduzir os conflitos íntimos, autassédios e consequentes heterassédios no grupo evolutivo. 92. Autodescrença. O hábito de autorreverificar-se quanto às autoconvicções dogmáticas ante o trabalho voluntário. 93. Autodisponibilidade. O hábito de manter a proatividade nos compromissos assumidos frente ao voluntariado conscienciológico. 94. Autopesquisofilia. O hábito de dedicar-se de maneira persistente e contínua à autopesquisa reciclando comportamentos, favorecendo o exemplarismo aos demais. 95. Bom humor. O hábito de preservar o ambiente de trabalho energeticamente saudável e acolhedor às demais consciências. 96. Desdramatização. O hábito de eliminar a autovitimização a partir da vivência da interassistencialidade auxiliando conscins e consciexes. 97. Diplomacia. O hábito de tratar os compassageiros evolutivos com educação, polidez e pacificidade. 98. Profilaxia. O hábito de organizar as atividades do voluntariado com antecedência fazendo profilaxia aos acidentes de percurso. 99. Resiliência. O hábito de usar a capacidade de adaptação e superação das adversidades, na convivência sadia entre todos. 100. Sobrepairamento. O hábito de ampliar a visão em quaisquer conflitos, utilizando a paradiplomacia na recomposição grupocármica evolutiva. Mensuração. Atribui-se nota entre 0 (menor incidência) e 100 (maior incidência), conforme a automanifestação no cotidiano, para cada item das especialidades sugeridas no reeducaciograma. Cálculo. Somam-se as 10 médias e divide-se por 10, obtendo-se a média final de cada especialidade. Reeducabilidade. Pode-se aferir o percentual de reeducabilidade pessoal subtraindo-se de 100 o resultado encontrado na média final das especialidades. Prática. O pesquisador pode encontrar a melhor forma de investigação nas especialidades e tópicos aplicando o instrumento de acordo com as tecnologias e ferramentas apropriadas e a idiossincrasia pessoal. Prioridades. Em primeiro momento, o autopesquisador deve valorizar as autoconquistas e, após, eleger as prioridades verificando os pontos ainda não conquistados na reeducação de hábitos. Oportunidade. O hábito mais inteligente é manter a ortopensenidade para ampliar e intensificar as reciclagens pessoais, aproveitando a oportunidade de receber com atenção insights e inspirações úteis autorreeducativas dos amparadores. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o reeducaciograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo parapsíquico: Autexperimentologia; Homeostático. 02. Acalmia energética: Energossomatologia; Homeostático. 03. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 04. Aprumo cosmoético: Autevoluciologia; Homeostático. 05. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático. 06. Comportamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 07. Comunicograma: Comunicologia; Homeostático. 08. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 09. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 10. Mudança de hábitos: Recinologia; Homeostático. 11. Proexometria: Proexologia; Neutro. 12. Reeducação consciencial: Reeducaciologia; Homeostático. 13. Simetria proexológica: Autoproexologia; Homeostático. 14. Sobrepairamento das dificuldades cotidianas: Reeducaciologia; Homeostático. 15. Valor da reeducação: Reeducaciologia; Homeostático. O REEDUCACIOGRAMA É INSTRUMENTO RECINOLÓGICO POTENCIALIZADOR DA SUPERAÇÃO DE GARGALOS EVOLUTIVOS DO PESQUISADOR INTERESSADO NA RENOVAÇÃO DE HÁBITOS E QUALIFICAÇÃO INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou a capacidade pessoal de reeducabilidade com foco na interassistência? Já aplicou ou pensa em utilizar o reeducaciograma? Bibliografia Específica: 1. Vieira; Waldo. Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 238, 567, 775 e 1.433. L. P. S.