A pseudociência é o conjunto de teorias, métodos, conjecturas e afirmações com aparência científica sobre fenômenos, fatos, testes e / ou experimentos, contudo, embasada em erros de raciocínio e falsas premissas, sem aplicação de procedimento rigoroso de pesquisa e comprovação dos resultados.
Você, leitor ou leitora, é conscin cética cosmoética e autocrítica quanto
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 PSEUDOCIÊNCIA (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A pseudociência é o conjunto de teorias, métodos, conjecturas e afirmações com aparência científica sobre fenômenos, fatos, testes e / ou experimentos, contudo, embasada em erros de raciocínio e falsas premissas, sem aplicação de procedimento rigoroso de pesquisa e comprovação dos resultados. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição pseudo vem do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo ciência deriva do idioma Latim, scientia, “conhecimento; saber; Ciência; Arte; habilidade; prenda”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Pseudosofia. 2. Falso conhecimento. 3. Falsa ciência. Neologia. As duas expressões compostas pseudociência teórica e pseudociência experimental são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Ciência. 2. Conhecimento científico. 3. Método científico. Estrangeirismologia: a belief in authority; os unrepeatable experiments. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cientificidade cosmoética. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pseudociência: falsa cognição. Pseudociência: antidiscernimento metodológico. Pseudociência: falácia teórica. Citaciologia: – Nós também sabemos o quanto a verdade é muitas vezes cruel, e nos perguntamos se a ilusão não é mais consoladora (Henri Poincaré, 1854–1912). Proverbiologia. Eis expressão pertinente ao tema: – “É preferível acender uma vela a praguejar contra a escuridão”. Ortopensatologia: – “Ciência. Toda Ciência objetiva à ampliação do autoconhecimento da consciência”. “Ciência: sabedoria real. Religião: falsa Ciência”. “A Ciência, antipática porque está sempre apresentando coisas novas, não permite fazer média com a vulgaridade, por ser objetiva e comprovável”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da credulidade místico-religiosa; a falta da autopensenidade cética; o holopensene pessoal do antidiscernimento sobre a Filosofia da Ciência; o holopensene pessoal do autengano sobre a cientificidade de determinadas teorias; a lacuna pensênica auteducativa quanto ao conhecimento científico; o desenvolvimento da autocriticidade na pensenização científica. Fatologia: a pseudociência; as premissas inverificáveis; as conjecturas não falseáveis; as hipóteses não delimitadas; a falácia teórica; a falta de metodologia de pesquisa válida; o erro argumentativo; a ausência de raciocínio crítico; o erro na interpretação dos resultados; as falhas na fase experimental; a parcialidade do pesquisador; o argumento de autoridade; a má intencionalidade do pseudocentista para obter fama, dinheiro ou suprir carências egoicas; a profunda necessidade de crer; o perigo da autoconvicção do pesquisador; o cérebro e as tendências cognitivas na compreensão dos fenômenos; a falibilidade humana; o estudo e compreensão dos fundamentos filosóficos da Ciência e aplicabilidade metodológica. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os experimentos parapsíquicos conduzidos pela identificação e correção de erros metodológico; o estudo dos fenômenos parapsíquicos pelo neoparadigma. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo superstição-obscurantismo; o sinergismo apriorismo–falso conhecimento. Principiologia: a crença na pseudociência em oposição ao princípio da descrença (PD) na Ciência. Codigologia: a ausência do código de boas práticas científicas na pseudociência; o necessário código pessoal de Cosmoética (CPC) nas abordagens pesquisísticas. Teoriologia: a teoria pseudocientífica em comparação à validade da teoria científica. Tecnologia: a falta ou violação da técnica científica. Voluntariologia: o voluntariado tarístico informando quanto aos malefícios da pseudociência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca; os laboratórios científicos. Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Ciência sustentadores das boas práticas científicas. Efeitologia: o efeito placebo nos resultados experimentais; o efeito da autossugestão nas vivências terapêuticas e parapsíquicas; o efeito Forer; o efeito da pseudociência na negação da Ciência. Neossinapsologia: as doutrinas falaciosas atravancando a formação de neossinapses cognitivas; as deficiências sinápticas geradas pelas lavagens cerebrais das crenças alienantes. Ciclologia: o ciclo falsas premissas–falsas conclusões–falsas teorias. Enumerologia: a tese com aparência científica; as premissas inverificáveis e infalseáveis; a ausência de metodologia rigorosa; o falso resultado; o desconhecimento dos fundamentos da Ciência; as crenças pessoais; o conhecimento assistemático e inexato. Binomiologia: o binômio antidiscernimento-pseudociência; o binômio autoconvicção experiencial–pseudoevidência científica; o binômio raciocínio-cientificidade. Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação autopercepção–erro interpretativo–conclusão equivocada. Crescendologia: o crescendo epistemológico religião-pseudociência-Ciência. Trinomiologia: o trinônomio aparência cíentifica–erro de raciocínio–pseudoteoria; o trinômio ponderação-reflexão-refutação; o trinômio evidências–engano interpretativo–falsa Ciência. Polinomiologia: o polinômio fé-intuição-emoção-costume-autoridade. Antagonismologia: o antagonismo método científico / método metafísico. Paradoxologia: o paradoxo de o conhecimento científico ser falível e aproximadamente exato, porém, eficaz e elucidativo. Politicologia: a política da desinformação; a política do charlatanismo; a política do líder carismático e anticosmoético. Legislogia: as leis do código penal; as leis da lógica científica. Filiologia: a cienciofilia; a pesquisofilia; a criticofilia; a logicofilia. Fobiologia: a cienciofobia; a criticofobia; a intelectofobia; a bibliofobia; a pesquisofobia. Sindromologia: a síndrome de Swedenborg; a síndrome de Jerusalém; a síndrome do trauma religioso. Maniologia: a mania de mistificar; a mania de acreditar em títulos de autoridade; a mania de padronizar e achar causas; a mania de pesquisar superficialmente; a mania de acreditar em explicação metafísica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Mitologia: o mito das curas fabulosas; os mitos da mediunidade; os mitos sobre Neurologia; os mitos sobre alimentação e nutrição. Holotecologia: a ciencioteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a experimentoteca; a maturoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Refutaciologia; a Neurologia; a Psicologia; a Epistemologia; a Experimentologia; a Raciocinologia; Autopercucienciologia; a Autolucidologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin leiga; a conscin apriorista, a conscin apedeuta; a conscin mística, a conscin supersticiosa. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o pseudocientista; o pseudopesquisador; o religioso; o pseudofilósofo; o pseudossábio; o pseudointelectual; o médium acrítico; o parapsiquista anticientífico; o mistificador; o charlatão. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a pseudocientista; o pseudopesquisadora; a religiosa; a pseudofilósofa; a pseudossábia; a pseudointelectual; a médium acrítica; a parapsiquista anticientífica; a mistificadora; a charlatã. Hominologia: o Homo sapiens pseudoscientificus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens aequivocus; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens apaedeuticus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens desinformans; o Homo sapiens ignoratus. V. Argumentologia Exemplologia: pseudociência teórica = o conjunto de teorias e métodos fundamentados em erro de raciocínio, principalmente referente ao esquema lógico e referencial na elaboração das hipóteses; pseudociência experimental = o conjunto de teorias, leis, enunciados derivados da pesquisa científica com falha no procedimento ou sem procedimento válido de pesquisa. Culturologia: a anticultura científica; a cultura da pesudociência. Epistemologia. Sob a ótica da Antidiscernimentologia, eis, por exemplo, 5 características da pseudociência, listadas em ordem alfabética: 1. Acrítica: mostra corpo de conhecimento não submetido a análise crítica e experimentação técnica rigorosa. 2. Assistemática: denota ausência ou mínima sistematização das ideias, ou falta de formulação geral válida para os fenômenos observados. 3. Inverificável: apresenta enunciados impossíveis de serem confirmados ou refutados. 4. Subjetiva: demonstra conhecimento valorativo, ou seja, fundamenta-se em seleção cognitiva operada com base apenas em estados de ânimo e emoções do indivíduo. 5. Superficial: baseia-se na aparência científica, ou seja, as teorias e resultados não foram obtidos validamente pelos testes científicos. Refutaciologia. Considerando-se os critérios científicos, a pseudociência falha ao aceitar teorias com os 3 pressupostos listados na ordem alfabética: 1. Contraditórias: os resultados experimentais estabelecidos por estudos científicos não considera as contraditórias. 2. Evidência: com ausência de evidências experimentais. 3. Falseabilidade: não submetidas à falseabilidade e sem possibilidade experimental de reproduzir os resultados. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Conscienciologia. A neociência Conscienciolgia fundamenta-se em teorizações dedutivas, indutivas, dialéticas, hipotéticas dedutivas, ressaltando a priorização do autodiscernimento e refutabilidade do pesquisador frente às hipóteses de pesquisas elaboradas e dos resultados pesquisísticos. Neoparadigma. A metodologia de pesquisa conscienciológica ampara-se na inclusão de variáveis tais como bionergias, holossoma, múltiplas existências e projeção consciencial. Há de se pautar nas boas práticas em pesquisa, em metodologia rigorosa, buscando a falseabildade das hipóteses, a coerência argumentativa, a demarcação teórica, a ponderação, o discernimento, a objetividade e a criticidade cosmoética. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pseudociência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Achismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 04. Apedeutismo: Parapedagogiologia; Nosográfico. 05. Autenganologia: Errologia; Nosográfico. 06. Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 07. Diferencial da Conscienciologia: Evoluciologia; Homeostático. 08. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro. 09. Erro de abordagem: Autolucidologia; Nosográfico. 10. Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico. 11. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico. 12. Pensamento limitado: Pensenologia; Nosográfico. 13. Ponto de vista circunscrito: Argumentologia; Nosográfico. 14. Saber transversal: Autocogniciologia; Neutro. 15. Transposição precipitada: Falaciologia; Nosográfico. A PSEUDOCIÊNCIA SERVE DE CONSOLO À CONSCIN LEIGA, DIFICULTANDO O AUTENFRENTAMENTO COSMOÉTICO QUANTO À REALIDADE DOS FATOS E DA CIÊNCIA, EM PREJUÍZO DO AVANÇO DO CONHECIMENTO HUMANO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é conscin cética cosmoética e autocrítica quanto às leituras, experimentos e autopesquisas? Conhece os princípios da Ciência? Bibliografia Específica: 1. Marconi, Marina de Andrade; & Lakatos, Eva Maria; Fundamentos de Metodologia Científica; 1 Vol.; 312 p.; 47 seções; 181 subseções; 14 caps.; br.; 5 a Ed.; Atlas; São Paulo, SP; S. D.; páginas 126 a 167. 2. Navega, Sergio; Pensamento Crítico e Argumentação Sólida; 312 p.; 8 caps.; 102 notas; 171 refs.; br.; 1a Ed.; Publicações Intelliwise; São Paulo, SP; 2005; páginas 45 a 47. 3. Popper Raimund, Karl; A Lógica da Pesquisa Científica (The logic of scientific discovery); revisora Débora Sandrini; trad. Leonidas Hegenberg; & Octanny Silveira da Mota; 454 p.; 2 partes; 85 seções; 10 caps.; 23 x 16 x 3 cm; br.; 2a reimp.; Pensamento-Cultrix; São Paulo, SP; 2016; páginas 37 a 49. 4. Sagan, Carl; O Mundo Assombrado pelos Demônios (The Demon-haunted World); revisor Renato Potenza Rodrigues; trad. Rosaura Eichemberg; 510 p.; 25 caps.; 18 x 12 x 3,5 cm; br.; 1a Ed.; 9a imp.; Schwarcz; São Paulo, SP; 2014; página 241. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 5. Shermer, Michael; Cérebro e Crença (The Believing Brain); revisor Luiz Carlos Cardoso; trad. Eliana Rocha; 392 p.; 4 partes; 14 caps.; 23 x 15 x 3 cm; br.; 1 a Ed; JSN; São Paulo, SP; 2012; página 288 a 290. 6. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 337 e 338. R. O. S.