Pseudobem

O pseudobem é o mal com aparência traiçoeira de bem, benefício ilusório ou falsa vantagem gerados pelo antidiscernimento da consciência vitimizada.

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      PSEUDOBEM
                            (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O pseudobem é o mal com aparência traiçoeira de bem, benefício ilusório ou falsa vantagem gerados pelo antidiscernimento da consciência vitimizada.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição pseudo deriva do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo bem procede do idioma Latim, bene, “bem; vantajosamente; excelentemente; convenientemente; felizmente; prosperamente”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 01. Falso bem. 02. Suposto bem. 03. Bem aparente; bem ilusório. 04. Bem traiçoeiro. 05. Falsa regalia. 06. Proveito desperdiçado; pseudobenefício; pseudoprovento. 07. Desvantagem; falsa vantagem; pseudovantagem. 08. Mal sutil. 09. Mal mascarado. 10. Mal camuflado.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo bem: bemposta; bendita; bendito; bendizer; benéfica; beneficência; beneficente; beneficentíssimo; benefício; benéfico; benfazeja; benfazejo; benfeitor; benfeitora; benfeitoria; benfeitorização; benfeitorizada; benfeitorizado; benfeitorizante; benfeitorizar (afora dezenas de expressões compostas, derivadas, com hífens).
          Neologia. As duas expressões compostas pseudobem menor e pseudobem maior são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia.
          Antonimologia: 01. Bem. 02. Bem útil. 03. Bem vantajoso. 04. Benefício verdadeiro. 05. Vantagem real. 06. Pseudomal; ganho real. 07. Mal real. 08. Mal óbvio. 09. Mal evidente. 10. Mal sem máscara.
          Estrangeirismologia: a pseudoblessing; a overdose de blandícias; o turning point; a pseudogoodiness dogmática; os enganos da so-called sainthood.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocogniciologia.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Sejamos o bem.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o pseudobem; o mal mascarado de bem; a ilusão; a máscara; a intrusão sutil inconveniente; o presente de grego; a lição das sutilezas da vida; o bem para a pessoa despreparada pode ser o mal; o esbanjamento; o desperdício; o desvio; a necessidade das autorreflexões; o autodiscernimento; o privilégio da sanidade mental; o ato de saber escolher; o ato de saber estabelecer o limite das coisas; a substituição do entusiasmo pela sensatez; o momento de parar para definir a reciclagem existencial; o ato de cortar o mal sutil pela raiz; a recin pessoal; a omissuper; a Era da Fartura; a Era do Superconsumismo; a Era da Supercomunicação.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os bagulhos energéticos do colecionador de supérfluos.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio do “se algo não é bom, não adianta fazer maquilagem”.
          Teoriologia: a teoria do assédio individual.
          Tecnologia: a técnica do solilóquio evolutivo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos sadios da moderação.
          Enumerologia: a pessoa bem-nascida; a pessoa bem de vida; a pessoa bem-afortunada; a pessoa bem nutrida; a pessoa bem-disposta; a pessoa bem relacionada; a pessoa bem-conceituada.
          Binomiologia: o binômio verdade-limite.
          Trinomiologia: o trinômio interesse-meta-evolução.
          Antagonismologia: o antagonismo bem / mal; o antagonismo acerto / erro; o antagonismo reflexonismo / irreflexonismo; o antagonismo economia de males / economia de bens; o antagonismo boa intenção / autodiscernimento; o antagonismo pseudobem / pseudomal; o antagonismo tares / tacon; o antagonismo exatidão / erro.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: a lei da ação e reação; a lei dos contrários; a lei dos opostos.
          Filiologia: a neofilia; a filantropia.
          Fobiologia: a evitação da decidofobia.
          Maniologia: a anticomania.
          Holotecologia: a pseudoteca; a controversioteca; a criticoteca; a dogmaticorteca; a superlativoteca; a cognoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Holomaturologia; a Desviologia; a Perdologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Definologia; a Autodeterminologia; a Autocosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o pré-serenão vulgar.
          Femininologia: a compassageira evolutiva; a evoluciente; a pré-serenona vulgar.
          Hominologia: o Homo sapiens falsus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: pseudobem menor = o mal derivado do bem afetando apenas a existência da conscin vítima; pseudobem maior = o mal derivado do bem afetando a existência de outrem.
          Taxologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 3 categorias de pseudobens evidenciando existirem bens surgidos predispondo males ocultos:
          1. Requinte. O requinte social, na condição de abastança ou excesso intrínseco, pode prejudicar a funcionalidade das coisas ao modo de supercerimônia, etiqueta, excrescência formal, bonitinha mas inútil, o luxo-lixo.
          2. Fartura. A fartura, na condição de opulência, pode prejudicar a consecução da programação existencial (proéxis) com o travão da indecisão (decidofobia) ante múltiplas escolhas, disponíveis, tentadoras, possíveis.
          3. Liberdade. A liberdade humana, o bem fundamental da individualidade, pode prejudicar o exercício do poder aberto da conscin quando arrastada pelo autassédio, a autodesorganização sem autocrítica, podendo chegar ao tédio e ao incompléxis.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pseudobem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          02. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
          03. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          04. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          05. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          06. Fartura: Intrafisicologia; Neutro.
          07. Instrumento de poder: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          08. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
          09. Momento de parar: Autodeterminologia; Neutro.
          10. Prerrogativa: Autopriorologia; Neutro.
 O PSEUDOBEM, A RIGOR, SOBREVÉM COM FREQUÊNCIA
     MAIOR, SE COMPARADO AOS CASOS REGISTRADOS,
 EM FUNÇÃO DO MASCARAMENTO NATURAL DAS OCORRÊNCIAS E AS PERTURBAÇÕES ÍNTIMAS PROVOCADAS.
          Questionologia. O pseudobem ainda pode estar influindo sobre você, leitor ou leitora?
Qual a razão?