O Monumento à Paz é o megálito granítico instalado no marco central do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), PR, constituído de fragmento rochoso de área explorada no município de Ataleia, Minas Gerais, Brasil, com o objetivo de estabelecer e manter conexão holopensênica interassistencial pacificadora pró-reurbanização planetária na Cognópolis Foz.
Você, leitor ou leitora, admite autovivenciar a condição de minipeça pararreurbanizadora? Conhece o Monumento à Paz no marco central do CEAEC? Contribui para a implantação de holopensene pacifista no Planeta?
MONUMENTO À PAZ (PARARREURBANOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Monumento à Paz é o megálito granítico instalado no marco central do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), PR, constituído de fragmento rochoso de área explorada no município de Ataleia, Minas Gerais, Brasil, com o objetivo de estabelecer e manter conexão holopensênica interassistencial pacificadora pró-reurbanização planetária na Cognópolis Foz. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo monumento, vem do idioma Latim, monumentum e monimentum, “edifício majestoso; mausoléu; obra notável”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo paz procede também do idioma Latim, pax, “paz; estado de paz; tratado de paz”. Apareceu no Século XII. Sinonimologia: 1. Marco comemorativo à paz. 2. Obelisco da paz mundial. 3. Memorial pétreo da paz. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética,17 cognatos derivados do vocábulo monumento: antimonumento; monumental; monumentalidade; monumentalismo; monumentalista; monumentalística; monumentalístico; monumentalização; monumentalizada; monumentalizado; monumentalizar; monumentística; monumentístico; Monumentologia; monumentosa; monumentoso; submonumento. Neologia. As duas expressões compostas Monumento à Paz idealizado e Monumento à Paz instalado são neologismos técnicos da Pararreurbanologia. Antonimologia: 1. Megálito pré-histórico. 2. Escultura convencional. 3. Monumento convencional. 4. Memorial vulgar. Estrangeirismologia: o rapport pararreurbanizador; o turning point proexológico; o monumento da pacificação urbi et orbi; a atuação extrapoladora do setting intrafísico. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Pacifismologia Reurbanizatória. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pacificação: reurbanização essencial. Pacificação: anticonflito vivenciado. Pararreurbanização: pacificação multidimensional. Reurbex: serenamento extrafísico. Reurbanizador: pacifista planetário. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene da Pararreurbanologia Cosmoética; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os ortopensenes, a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os maxiproexopensenes; a maxiproexopensenidade; os intermissiopensenes; a intermissiopensenidade; a holopensenidade interassistencial; a pensenidade anticonflitiva; as repercussões holopensênicas do Monumento à Paz; o upgrade holopensênico individual; o upgrade holopensênico grupal; o holopensene serenológico; a pesquisa da irresistibilidade holopensênica evolutiva. Fatologia: o Monumento à Paz; a homenagem pública intrafísica permanente; a evocação mnemônica pacifista; o termo “paz” fixado no monumento em 28 idiomas; a perenidade da rocha; a Praça da Paz no CEAEC; a cronologia dos fatos maxiproexológicos; a solicitação do megálito pelo propositor da Conscienciologia, em 1995; as conscins envolvidas no processo pararreurbanizador; o desconhecimento inicial do escopo do processo interassistencial; os contrafluxos crescentes; os pedágios proexológicos antecipados; os contrafluxos financeiros; a testagem proexológica constante; o tempo intrafísico de 19 anos para fixação do Monumento à Paz no marco central do CEAEC, desde a ideia inicial; a sincronicidade das conscins protagonistas na concretagem do marco central do CEAEC, em 1995, e na inauguração do Monumento à Paz, em 2014; o monumento intrafísico representante da Para-História; a cláusula maxiproexológica cumprida. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM); a amparabilidade de função; pesquisa para-histórica consoante à pesquisa histórica; o amplo campo da Parafenomenologia Interassistencial; a condição de portaassistidos de consciexes carentes; o processo holocármico das conscins e das consciexes envolvidas; a interferência patológica extrafísica podendo promover dessomas intrafísicas; a ocorrência de poltergeist com base na beligerância consciencial das consciexes assistidas; a expedição parapsíquica realizada ao local de extração do megálito; as paranegociações pacificadoras necessárias à continuidade do trabalho exploratório da rocha; a necessidade da paradiplomacia no desassédio das consciexes guardiãs do local de extração da pedra; a homenagem pétrea pacífica e pacificadora à pararreurbanização planetária; a aprendizagem autevolutiva ao trabalhar com a equipex; as extrapolações parapsíquicas derivadas do processo interassistencial; a semperaprendência evolutiva multidimensional; a parapacificação; a pararreurbanização em curso no Planeta. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo monumento intrafísico–conexão holopensênica interassistencial; a colheita grupal enquanto sinergismo dos esforços individuais e coletivos; a eliminação do sinergismo baratrosférico conflituosidade-violência; a força do sinergismo amparador-fraternismo-cosmoeticidade; a parapercepção do sinergismo fatos-parafatos. Principiologia: a admissão do princípio da descrença (PD); a ignorância do público-alvo extrafísico quanto ao princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da profilaxia das ilusões humanas; a aplicação do princípio do posicionamento pessoal (PPP); a atenção quanto ao princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a vivência do princípio da paradiplomacia cosmoética evolutiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da cápsula do tempo interassistencial; a teática paradiplomática nos trabalhos desassediadores da interassistência; a desamarração gradativa dos grilhões interconscienciais da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da autodefesa cosmoética visando os trabalhos interassistenciais; a compreensão da teoria da interassistencialidade por meio da dupla evolutiva (DE); as autovivências acima das teorias materialistas; a teoria e prática da Pararreurbanologia. Tecnologia: a aplicação das técnicas projetivas; as técnicas de coleta, análise e interpretação dos dados; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a teática pela autexperimentação; a tecnicidade interassistencial cosmoética; a tecnologia pararreurbanizatória. Voluntariologia: a equipe de voluntários do campus da Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ); a equipe de voluntários do CEAEC. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Para-História; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Holocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos multidimensionais da representação pétrea monumental; os efeitos da pesquisa holocarmológica; os efeitos das escolhas pessoais nas multiexistências; os efeitos do atacadismo nas autoprioridades; os efeitos da cosmovisão nas autorreflexões; os efeitos da mudança para melhor dos holopensenes; os efeitos das reurbexes. Neossinapsologia: a recuperação das paraneossinapses; a acumulação de neossinapses gerando neoverpons; a aplicação teática dos trafores possibilitando o desenvolvimento de neossinapses parapsíquicas; a expansão da rede de neossinapses cosmoéticas, universalistas e megafraternas; a aquisição de neossinapses a partir das neoexperiências interassistenciais; a aquisição de neossinapses autevolutivas. Ciclologia: o ciclo cosmoético da desassedialidade interconsciencial; a força da intenção autocosmoética na concretização de capítulo do ciclo holocármico; a premência vivenciada da eficiência no ciclo assim-desassim; a destreza parapsíquica no ciclo da escuta multidimensional; a paciência para aguardar o fechamento do ciclo de realizações; a quebra dos ciclos patológicos, com as reurbexes. Enumerologia: os marcos intrafísicos evocadores da paz; as gestações conscienciais evocadoras da paz; as Instituições Conscienciocêntricas (ICs) evocadoras da paz; as iniciativas maxiproexológicas evocadoras da paz; o voluntariado conscienciológico evocador da paz; as reurbanizações extrafísicas evocadoras da paz; os marcos extrafísicos evocadores da paz. Binomiologia: o binômio monumento-interconexão; o binômio rocha-Cosmos; o binômio abertismo consciencial–neoabordagens interassistenciais; o binômio História–Para-História; o binômio perdas-ganhos; a ausência do binômio admiração-discordância mantendo o conflito bélico interdimensional; o binômio anticonflituosidade-pacificação. Interaciologia: a interação multidimensional onipresente; a interação rocha-energias; a interação conscins-consciexes; a interação equipin-equipex especializadas; a interação Paradireito-Paradiplomacia; a interação abertismo consciencial–cosmovisão; a interação Paciologia-Serenologia. Crescendologia: o crescendo monumento monodimensional–monumento multidimensional; o crescendo empreendimento convencional–empreendimento pararreurbanizador; o crescendo acordo-paracordo; o crescendo interprisão-recomposição; o crescendo senso de fraternidade–senso cosmoético. Trinomiologia: o trinômio Holocarmologia-Interassistenciologia-Pararreurbanologia; a compreensão do trinômio parrarealidades-parafatos-parafenômenos; a priorização do trinômio autocognição-intercompreensão-interpacificação; a admissão do trinômio conhecimento-responsabilidade-exemplarismo; a ação pararreurbanizadora a partir do trinômio consciex amparadora especialista–evoluciólogo–Serenão. Polinomiologia: a autocognição interassistencial alicerçada no polinômio fatuística-parafatuística-casuística-paracasuística; a autolucidez interassistencial multidimensional pelo polinômio bom ânimo–bom humor–bom-tom–juízo cosmoético; a aquisição da maturidade por meio do polinômio constância-repetição-paciência-resiliência-prioridade-autodiscernimento; a fundamentação da equipex quanto ao polinômio integridade-maxigenerosidade-parassolidariedade-paraconfiabilidade. Antagonismologia: o antagonismo estagnação / evolução; o antagonismo teoria / prática; a criticidade cosmoética frente ao antagonismo guia amaurótico / amparador de função; o antagonismo erros grupocármicos / acertos grupocármicos; o antagonismo abordagem consciencial parabelicosa / abordagem consciencial paradiplomática. Paradoxologia: o paradoxo calmaria intrafísica / agitação extrafísica; as expressões paradoxais, corriqueiras, guerra justa, paz militar, paz armada; o paradoxo do bifrontismo governamental; o paradoxo da ampliação do amparo recebido pela prática continuada da assistência sem retorno. Politicologia: a reurbanocracia; a cosmoeticocracia; a serenocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior autesforço evolutivo pela interassistencialidade; a lei de ação e reação na Evoluciologia; a lei da evolução consciencial permanente. Filiologia: a cosmoeticofilia; a paciofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a conscienciocentrofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a pesquisofobia; a assistenciofobia; a parapercepciofobia; a extrafisicofobia; a proexofobia; a teaticofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome do belicismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do justiceiro. Maniologia: a belicomania; a assediomania; a anticosmoeticomania; a mania da hostilidade; a mania da rivalidade; a mania da perseguição; a mania de persistir no erro. Mitologia: a Antimitologia do princípio da descrença; a queda do mito do aniquilacionismo; a desconstrução de mitos milenares por meio da impactoterapia; a anulação do mito da irregenerabilidade consciencial; a queda do mito de a paz ser ausência de conflitos. Holotecologia: a reurbanoteca; a pacificoteca; a parapercepcioteca; a pesquisoteca; a para-historioteca; a holomnemoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Pararreurbanologia; a Paciologia; a Paradiplomaciologia; a Extrafisicologia; a Interassistenciologia; a Teaticologia; a Autoparapercepciologia; a Autexperimentologia; a Maxiproexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pesquisadora da Pararreurbanologia; a conscin pacióloga; a conscin cosmoética; a conscin empreendedora reurbanizadora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin semperaprendente; a conscin intermissivista; a conscin semiconsciex; o ser Serenão. Masculinologia: o pesquisador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o empreendedor interassistencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; a consréu; a consbél; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o evoluciólogo. Femininologia: a pesquisadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a empreendedora interassistencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consréu; a consbél; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: Monumento à Paz idealizado = o obelisco intrafísico sem representatividade energética pró-reurbanizadora; Monumento à Paz instalado = o obelisco intrafísico com representatividade energética pró-reurbanizadora multidimensional. Culturologia: a cultura de paz; a cultura da Pararreurbanologia; a cultura da anticonflituosidade; a cultura da interassistência sem fronteiras; a cultura conscienciológica; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Serenologia. Cronêmica. Segundo a Historiologia, referente ao Monumento à Paz do CEAEC, eis, em ordem cronológica, 6 principais fatos relacionados notadamente ao megálito, desde a solicitação, em 1995, até a inauguração em 2014: 1995 (dezembro). A concretagem do marco central do CEAEC com a presença do propositor da Neociência Conscienciologia, ocasião da solicitação para a instalação de monumento de pedra naquele local. 2005 (fevereiro). A oportunidade de aquisição de registro minerário no município de Ataleia, Minas Gerais, local de extração da rocha do Monumento à Paz. 2005 (abril). A fase de prospecção, fechamento do negócio, desenvolvimento e condução do processo resultando no monumento. 2007 (dezembro). O início da exploração minerária interassistencial no local. 2008 (fevereiro e março). O deslocamento de 7 pesquisadores da Conscienciologia até o local de extração da pedra geradora do Monumento à Paz, para a realização de assistência multimensional e paranegociações paradiplomáticas com as consciexes habitantes do local. 2014 (julho). A inauguração do Monumento à Paz no dia 12 de julho de 2014, pelo professor Waldo Vieira (1932–2015), propositor da Conscienciologia, e pelos voluntários diretamente envolvidos no empreendimento pararreurbanizatório. Megálito. O Monumento à Paz constitui rocha granítica de coloração cinza e branca amarelada, com locais oxidados, e padrão movimentado, comercialmente nominada Giallo Pacificus. A análise petrográfica identifica granada biotita-gnaisse inequigranular e hornblenda-biotita gnaisse migmatítico quartzo diorítico, além de microclina e mica. O acabamento de superfície apresenta aspectos entre bruto e polido. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Monumento à Paz, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático. 02. CEAEC: Conscienciocentrologia; Homeostático. 03. Colégio Invisível da Pararreurbanologia: Colegiologia; Homeostático. 04. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Conscin mecenas cosmoética: Retribuiciologia; Homeostático. 06. Conservação da edificação conscienciocêntrica: Intrafisicologia; Homeostático. 07. Crescendo Pacifismo-Paciologia: Paciologia; Homeostático. 08. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático. 09. Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático. 10. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático. 11. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Memória encapsulada: Mnemossomatologia; Neutro. 13. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Parassincronicidade: Parassincronologia; Neutro. 15. Sinergismo História-Conscienciologia: Evoluciologia; Neutro. O MONUMENTO À PAZ DO CEAEC, CONSTITUI OBRA INTRAFÍSICA DE REPRESENTATIVIDADE E REPERCUSSÃO MULTIDIMENSIONAL, COADJUTORA DO HOLOPENSENE PARARREURBANOLÓGICO EM IMPLANTAÇÃO NA TERRA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite autovivenciar a condição de minipeça pararreurbanizadora? Conhece o Monumento à Paz no marco central do CEAEC? Contribui para a implantação de holopensene pacifista no Planeta? Videografia Específica: 1. Guerra do Contestado. Título Original: O Contestado – 50 Anos. País: Brasil. Data: 2013. Duração: 30’ 17’’. Gênero: Documentário. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção e Roteiro: Cloves Mendes e Romulo Musiello. Produção: Rogério Augusto. Direção de Fotografia: José Lúcio Campos. Design Sonoro: Fabio Pirajá. Trilha Sonora: Mirano Schuler. Locução: Igor Dantas. Edição: Henrique Nunes. Finalização e Arte: Felipe Mariani. Companhia: Jucutuquara Filmes. Sinopse: O documentário registra fatos históricos sobre o Contestado entre Minas Gerais e Espírito Santo, por meio da memória dos entrevistados. A zona do Contestado, fundamentado em mais de século de discórdias político-econômicas na demarcação das fronteiras territoriais interestaduais, foi refúgio para elementos marginais permanecendo longe das mãos da justiça. A insegurança institucional na região gerou inúmeras provocações, intolerâncias, conflitos e violências. Bibliografia Específica: 1. Lückmann, Celso; & Lückmann, Mariangela; Megálito: Monumento à Paz Mundial; Artigo; Edição Comemorativa 20 anos do CEAEC; Conscientia; Revista; Trimestral; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2015; páginas 183 a 192. 2. Cunha, Manuela Carneiro da; Org.; História dos Índios no Brasil; 5 fotos; 9 ilus.; 1 tab.; 35 refs.; Cia das Letras; São Paulo, SP; 1992; páginas 413 a 430. 3. Pontes, Walace Tarcisio; Conflito Agrário e Esvaziamento Populacional: A Disputa do Contestado pelo Espírito Santo e Minas Gerais (1930-1970); Dissertação; 184 p.; 2 gráfs.; 2 ilus.; 4 tabs.; 84 refs.; Universidade Federal do Espírito Santo (UFE); Vitória, ES; 2007; páginas 1 a 184. Webgrafia Específica: 1. Egler, Walter Alberto; A Zona Pioneira do Norte do Rio Doce; Boletim Geográfico do IBGE; Bimestral; Ano XX; N. 167; 17 ilus.; 2 tabs.; 18 refs.; Rio de Janeiro, RJ; Março-Abril, 1962; disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/19/bg_1962_v20_n167_mar_abr.pdf>; acesso em: 03.06.17; 11h13. 2. Paraíso, Maria Hilda Baqueiro; Krenak; Enciclopédia dos Povos Indígenas no Brasil; Instituto Socioambiental (ISA); 6 fotos; 30 refs.; São Paulo, SP; 1998; disponível em: <http://pib.socioambiental.org/pt/povo/ krenak/1617>; acesso em: 14.02.08; 20h31. C. M. L.