Jornalismo Marrom

O jornalismo marrom é o exercício antiético da profissão do jornalista, homem ou mulher, no desenvolvimento da comunicação veiculada pela mídia escrita, falada, televisada ou interneteira (Infojornalismo, Radiojornalismo, Telejornalismo), atacando desonestamente pessoas, neoideias, instituições e governos, a fim de obter lucros marginais ou condições de status social, político, econômico, espúrio e sensacionalista.

Você, leitor ou leitora, já foi vítima do jornalismo marrom? Como se saiu da perseguição dos extorsionários e assediadores intrafísicos?

      JORNALISMO MARROM
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O jornalismo marrom é o exercício antiético da profissão do jornalista, homem ou mulher, no desenvolvimento da comunicação veiculada pela mídia escrita, falada, televisada ou interneteira (Infojornalismo, Radiojornalismo, Telejornalismo), atacando desonestamente pessoas, neoideias, instituições e governos, a fim de obter lucros marginais ou condições de status social, político, econômico, espúrio e sensacionalista.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo jornalismo é adaptação do idioma Francês, journalisme, “conjunto de jornais ou de jornalistas; profissão de jornalista”. Apareceu, no idioma Francês, no Século XVIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O vocábulo marrom procede também do idioma Francês, marron, “da cor da castanha”. Apareceu no Século XX. A origem da expressão composta imprensa marrom é controversa. Estudiosos afirmam ter surgido na França com o conceito de “atividade ilegal”. No Brasil, as pesquisas indicam ser adaptação nacional para a expressão composta estadunidense imprensa amarela.
          Sinonimologia: 01. Jornalismo amarelo. 02. Imprensa marrom. 03. Imprensa amarela. 04. Imprensa de chantagem. 05. Imprensa marginal; subimprensa. 06. Jornalismo sórdido. 07. Desinformação. 08. Heterocrítica desonesta. 09. Praga-mor do jornalismo moderno. 10. Chaga própria do Quarto Poder.
          Neologia. As duas expressões compostas minijornalismo marrom e maxijornalismo marrom são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Imprensa rosa. 2. Jornalismo honesto. 3. Imprensa ética. 4. Jornalismo confiável. 5. Informação justa. 6. Informação solidária. 7. Heterocrítica honesta.
          Estrangeirismologia: a Schadenfreude; o balcão da Internet; os E-mails; os Blogs; os Chats; o Orkut.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Existe esquizofrenia informativa.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: os patopensenes; a autopatopensenidade; os retropensenes; os contrapensenes; a autopensenidade irracional.
          Fatologia: o jornalismo marrom; a má-fé; a má intenção; os ataques à honra das pessoas; os achaques; as extorsões; o preço do silêncio; a perversidade autoconsciente; o tendencialismo anticosmoético; o canalhismo; o pelintrismo; o mau caratismo; o sadismo; o radicalismo; o terrorismo informacional; o interesse inconfessável; a delinquência deliberada; a corrosão do caráter; a banalização do erro pessoal; as farpas como rotina; a ignorância; o cinismo; o sarcasmo; o escárnio; as injustiças; os lapsos; os falsos levantamentos; as pseudestatísticas; o derrotismo; a sinistrose; as distorções; os excessos; as falácias; os sofismas; os conchavos; as chicanas; a nocividade; a iniquidade; a crucificação; a eclosão da insânia; os falsos serviços sociais; as despriorizações; as incoerências; a maquilagem ou manipulação fotográfica; a imprensa de supermercado; a imprensa paraqueda; a propaganda espúria; a omissão de notícias; o pânico moral; a autassedialidade; o antiprofissionalismo; a destilação do ódio gratuito; as intrusões; as ofensas pessoais; as difamações; as injúrias; as intrigas; as calúnias; as infâmias; os crimes contra a honra; a venda das opiniões; a redação como balcão; o factoide; a improbidade; a infidedignidade; a mentiraria; os epítetos; os apelidos; os pejorativos; as invencionices; as afirmações sem provas; o desprezo rotineiro à Ética Jornalística; a ausência do jornalismo investigativo; a imprensa na sarjeta; a ganância; a avidez; o achismo; a palpitometria; os travões dos malefícios; a exposição das mazelas do próprio comunicador; a patologia evidente; a monovisão amaurótica; a subinformação; a antirreportagem; a antinotícia; a prostituição ideológica; o lobismo de poder; o lobismo da contrainformação; o destaque do inusitado; o fascínio pelo grotesco; a satisfação malévola; as dezenas de processos contra o jornalista marrom; os prejulgamentos; as controvérsias; a polêmica inútil; as omissões do Poder Judiciário; as corrupções generalizadas; a máfia da comunicação; o subcérebro protorreptiliano; a Baratrosfera; os bolsões conservantistas; o fechadismo consciencial; o espectro de cores do jornalismo moderno; as revistas de chantagem; a revista extinta “Escândalo”; a versão verdadeira dos fatos; a Cyberética.
          Parafatologia: a heterassedialidade; a reportagem inspirada na Baratrosfera.


                                           III. Detalhismo

          Teoriologia: a teoria da conspiração.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Enumerologia: o ludíbrio; a filáucia; a solércia; a perfídia; a artimanha; a malícia; a velhacaria; a impostura; a mistificação.
          Trinomiologia: o trinômio (trio) marginal jornalista marrom–parajornalista–colunista sela.
          Fobiologia: a neofobia.
          Maniologia: a fracassomania; a megalomania.
          Holotecologia: a comunicoteca; a criminoteca; a polemoteca; a pseudoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Parapatologia; a Desviologia; a Intencionologia; a Refutaciologia; a Autodiscernimentologia; a Psiquiatria; a Consciencioterapia; a Criminologia; a Jurisprudência; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: as consréus ressomadas; as conseneres; a isca humana inconsciente; a pessoa conflitiva; a camarilha da malinformação.
          Masculinologia: o jornalista marrom; o falso jornalista; o escriba antiético; o homem polêmico; o produtor esquipático das desinformações; os infiltradores de fatos desinformadores; os portavozes dos megassediadores; o pseudointelectual; os fofoqueiros de plantão; os criadores de fontes; os chantagistas das redações; os opinopatas; os jornalistas papagaios de pirata; o caluniador; o pichador; o vândalo; o sensacionalista; o distímico; o sociopata; o antepassado de si mesmo; o pré-serenão vulgar; o guia desorientador; o cidadão amoral; o vendilhão das palavras; o compassageiro evolutivo; o assedin; o minidissidente ideológico; o assistido; o evoluciente; o lavador de cérebros; o desviacionista; o dono da verdade.
          Femininologia: a jornalista marrom; a falsa jornalista; a caluniadora; a pichadora; a vândala; a escriba antiética; a mulher polêmica; a produtora esquipática das desinformações; a sensacionalista; a distímica; a sociopata; a antepassada de si mesma; a pré-serenona vulgar; a guia desorientadora; a cidadã amoral; a vendilhona das palavras; a compassageira evolutiva; a assedin; a minidissidente ideológica; a assistida; a evoluciente; a lavadora de cérebros; a desviacionista; a dona da verdade.
          Hominologia: o Homo sapiens journaliste marron; o Homo sapiens consreu; o Homo obtusus; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens obsessor.


                                             V. Argumentologia

           Exemplologia: minijornalismo marrom = as infâmias divulgadas pelos multimeios da Internet; maxijornalismo marrom = a manipulação sistemática de fatos visando o controle social espúrio através de veículo ou órgão escrito (periódico, jornal, diário, revista, boletim, publicação alternativa).
           Culturologia: a cultura do medo; a cultura da impunidade.
           Etiologia. Em relação à Comunicologia, na origem ou causa específica do jornalismo marrom encontram-se, no mínimo, algum ou alguns destes 10 fatores desencadeantes anticosmoéticos, aqui dispostos na ordem alfabética:
           01. Competitividade: a força do capitalismo selvagem.
           02. Crime organizado: a quadrilha da desinformação.
           03. Dinheirismo: a avidez pelo vil metal.
           04. Fanatismo: religioso; artístico; esportivo.
           05. Inveja: as reações subumanas das pessoas carentes.
           06. Patrulhamento ideológico: a máfia dos censores sociais.
           07. Politicalha: o conluio entre jornalistas e governantes.
           08. Psicopatologia: os escribas desequilibrados.
           09. Sensacionalismo: o show de letras e ilustrações.
           10. Vendagem: o aumento das tiragens dos periódicos nanicos.


                                                 VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o jornalismo marrom, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
           2. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
           3. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico.
           4. Ilogicidade: Parapatologia; Nosográfico.
           5. Interesse: Autodiscernimentologia; Neutro.
           6. Psicopatia: Parapatologia; Nosográfico.
           7. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico.
  O JORNALISMO MARROM, NA CONDIÇÃO DE MEGAPRAGA DA COMUNICAÇÃO MODERNA, SE INSERE ENTRE OS
  MAIORES AGENTES CONTRA O DESENVOLVIMENTO ÉTICO DAS INSTITUIÇÕES DA SOCIN, AINDA PATOLÓGICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já foi vítima do jornalismo marrom? Como se saiu da perseguição dos extorsionários e assediadores intrafísicos?
           Filmografia Específica:
           1. O Quarto Poder. Título Original: Mad City. País: EUA. Data: 1997. Duração: 114 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Costa-Gavras. Elenco: John Travolta; & Dustin Hoffman. Produção: Anne Kopelson; & Arnold Kopelson. Desenho de Produção: Catherine Hardwicke. Direção de Arte: Ben Morahan. História: Tom Matthews; & Eric Williams. Roteiro: Tom Matthews. Fotografia: Patrick Blossier. Música: Thomas Newman. Montagem: Françoise Bonnot. Cenografia: Jan Pascale. Companhia: Arnold Kopelson Productions; & Punch Productions. Sinopse: Ao realizar matéria em museu, jornalista se depara com ex-funcionário do local pedindo para ter o emprego de volta e ameaçando a instituição com espingarda. O jornalista decide então aproveitar a chance para conseguir cobertura exclusiva do caso e retornar à fama.
            Bibliografia Específica:
            1. A Gazeta do Iguaçu; Redação; Falso Jornalista é preso em Flagrante por Extorsão (Hélio Eduardo Lucas, vulgo “Língua de Trapo”); Tabloide; Diário; Ano 17; N. 4.935; Seção: Polícia / Crime; 2 fotos; Foz do Iguaçu, PR; 29.12.04; primeira página (manchete) e 27.
            2. Ascher, Nelson; Edward Said (1935–2003) (Baixeza deliberada); Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 83; n. 27.207; Caderno: Ilustrada; 1 ilus.; São Paulo, SP; 19.09.03; página E 6.
            3. Cordovil, Cláudio; Quarto Poder no Banco dos Réus; Serge Halimi denunciou o Conluio da Mídia com as Grandes Corporações; Jornal do Brasil; Diário; Caderno: B; 2 endereços; 1 ilus.; 3 refs.; Rio de Janeiro, RJ; 27.09.98; página 2.
            4. Folha de S. Paulo; Edward Said (Repúdio à baixeza); Jornal; Diário; Ano 83; N. 27.212; Seção: Opinião / Painel do Leitor; 1 enu.; dezenas de assinaturas; 1 endereço; São Paulo, SP; 04.10.08; página A 3.
            5. Galindo, Rogério Waldrigues; Contra o Brasil (Diogo Mainardi decidiu Passar a Vida escrevendo Sobre os Defeitos dos Brasileiros); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 28.008; Caderno: G; Seção: Literatura; 1 citação; 1 enu.; 1 foto; 2 perguntas; 5 refs.; Curitiba, PR; 08.07.06; capa do caderno.
            6. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo
– Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 71 e 524.
            7. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 29, 39, 262, 331, 721, 825, 1.004 e 1.019.