Invexofilia

      INVEXOFILIA (INVEXOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A invexofilia é a afinidade prolífica com os princípios, práticas, procedimentos e conscins aplicantes da técnica evolutiva da inversão existencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo inversão vem do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Surgiu no Século XIX. O termo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição filia procede do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. Sinonimologia: 01. Apreço pela invéxis. 02. Predileção pela inversão existencial. 03. Aprazimento pela aplicação da invéxis. 04. Afinidade pela precocidade intermissivista. 05. Autodileção inversiva. 06. Interesse pela tecnicidade inversiva. 07. Afeição invexológica. 08. Estima pela técnica da invéxis. 09. Valorização da Invexologia. 10. Propensão aos posicionamentos inversivos. Neologia. O vocábulo invexofilia e as duas expressões compostas invexofilia inata e invexofilia adquirida são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Invexofobia. 2. Desvalorização da invéxis. 3. Aversão à Invexologia. 4. Invexolatria. 5. Desinteresse pela aplicação da invéxis. 6. Repulsa à inversão existencial. 7. Banalização inversiva. 8. Desprezo pela técnica da invéxis. 9. Apreço pelas posturas antinvéxis. Estrangeirismologia: o interesse pelo know-how inversivo; o rapport invexológico; o desafio do lifetime da aplicação da técnica da invéxis; a busca pela dedicação proexológica fulltime. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade das priorizações evolutivas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Invéxis: senha intermissiva. Coloquiologia: a invéxis enquanto menina dos olhos dos Serenões; o remar contra a maré quanto aos idiotismos culturais. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Inversores. As jovens conscins inversoras existenciais, quando autoconscientes da evolução, levam mais a sério a consecução da programação existencial (proéxis) do que os outros jovens”. 2. “Invéxis. Aos 21 anos de idade biológica, a pessoa já sabe se fracassou na invéxis ou não. A invéxis dá estímulo e agilização à vida humana rumo à Evoluciologia. As crianças já devem se inteirar quanto aos princípios da inversão existencial, e os interessados não devem esquecer que todas as técnicas conscienciológicas existem e funcionam para as pessoas alcançarem a autocosmovisão evolutiva”. “Dentre as reações mais sérias inseridas na Invexologia, está a depuração das consciências ou o ato de se manter as amizades raríssimas em alto nível de convivialidade. A invéxis é paratécnica de elevada expressão evolutiva, utilizada no processo da ressoma para evitar o transviamento da vida intrafísica”. 3. “Invexologia. A Invexologia procura unir o mais difícil na educação do Ser Humano: o desenvolvimento do soma, a Fisiologia Humana, e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento do mentalsoma, o Autodiscernimento Cosmoético”.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal invexofílico; os genopensenes; a genopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; o materpensene da otimização máxima da vida humana; os grupopensenes; a grupopensenidade do Grinvex; o holopensene do Campus de Invexologia. Fatologia: a afinização invexológica; a predisposição para aplicação da invéxis; o interesse genuíno em compreender as bases da Invexologia; a saturação intraconsciencial quanto aos interesses mundanos e tradicionalismos “bolorentos”; as polêmicas e contrassensos perante os procedimentos da invéxis; a autocrítica cosmoética enquanto pilar fundamental para opção pela invéxis; o investimento nas recins necessárias para ampliar a autocoerência com a inversão existencial; a centragem exclusiva dos interesses na proéxis desde a juventude; o estímulo à intelectualidade adolescente; a relevância do Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex) enquanto núcleo avançado de pesquisas conscienciais teáticas; o impacto assistencial do agente retrocognitivo inato; o estudo da invéxis nesta vida visando a aplicação na próxima existência; a idade cronológica enquanto importante fator a ser analisado no perfil dos alunos das atividades conscienciológicas; a presença de conscins inversoras em eventos e contextos da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a importância de inversores veteranos e invexólogos para desenvolvimento da especialidade Invexologia e materialização do campus da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); a assunção da liderança inversiva dinamizando os trabalhos reurbanológicos; a conscin inversora enquanto inspiração evolutiva para os intermissivistas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parexcursões interplanetárias visando a compreensão da invexofilia durante o período intermissivo; o planejamento da aplicação da inversão existencial com beneplácito do orientador evolutivo durante a intermissão; os alunos do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático estudando as conscins aplicantes da invéxis no intrafísico; os amparadores extrafísicos de alta estirpe na Escala Evolutiva das Consciências afeitos à Invexologia; a automegaeuforização inversiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conviviológico das amizades inversivas; o sinergismo da equipin de inversores; o sinergismo invexibilidade-liberdade. Principiologia: o princípio “isso não é para mim”; o princípio “se não presta, não presta mesmo”; o princípio da empatia evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da atração dos afins; os princípios da Invexologia. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) em concordância com os preceitos inversivos; o código grupal de Cosmoética (CGC) sintonizado com a coerência invexológica. Teoriologia: a teoria das inversões conscienciais; a teoria da nulificação da infância. Tecnologia: a afeição pela técnica da invéxis. Voluntariologia: o voluntariado regular na ASSINVÉXIS; a chegada de intermissivistas jovens para o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os inversores na linha de frente do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico ao ar livre Alameda Técnica de Viver; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.


Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia. Efeitologia: os efeitos da superação do porão consciencial; os efeitos da paraaculturação intermissiva; os efeitos da autolucidez antecipada; os efeitos do compléxis autoconsciente. Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas a partir do prisma invexológico. Ciclologia: a robéxis demarcada pelo ciclo nascer-crescer-estudar-trabalhar-casar-procriar-aposentar-perecer; a invéxis possibilitando a entrada no ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; a dinamização inversiva dos cinco ciclos. Enumerologia: a invexoafinização intermissiva; a invexoafinização verponológica; a invexoafinização mentalsomática; a invexoafinização parapsíquica; a invexoafinização cosmoética; a invexoafinização assistencial; a invexoafinização invexológica. Binomiologia: o binômio invéxis–recuperação de cons; o binômio admiração-discordância; o binômio invéxis-paracogniciofilia; o binômio gratidão-retribuição; o binômio invéxis-megacompléxis. Interaciologia: a interação inversor-reciclante. Crescendologia: o crescendo invéxis-desperticidade. Trinomiologia: o trinômio compatibilidade-concordância-harmonia; o trinômio invéxis-tenepes-epicentrismo; o trinômio precocidade-profilaxia-priorização; o trinômio da holomaturidade. Polinomiologia: o polinômio inversor-duplista-tenepessista-epicon-desperto-autor. Antagonismologia: o antagonismo invéxis / mesméxis; o antagonismo dissonância / consonância; o antagonismo estima / cotoveloma; o antagonismo bifrontismo / transparência; o antagonismo imitação / evitação; o antagonismo bem-estar / malestar. Paradoxologia: o paradoxo da maturidade imberbe; o paradoxo cronoevoluciológico da invéxis; o paradoxo de pensar no futuro sem investir na formação dos jovens. Politicologia: a meritocracia evolutiva; a invexocracia; a conscienciocracia. Legislogia: as paraleis cosmoéticas; a lei da intransferibilidade da autexperiência. Filiologia: a invexofilia; a lucidofilia; a evoluciofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a mentalsomatofilia; a paratecnofilia; a gesconofilia. Fobiologia: a identificação e enfrentamento da invexofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do intermissivista inadaptado; a profilaxia perante a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a autocura da síndrome do estrangeiro (SEST). Maniologia: a mania de comparar-se aos outros. Mitologia: o mito de a invéxis ser rígida e dogmática; o mito de a Conscienciologia ser elitista; o mito do inversor perfeito. Holotecologia: a invexoteca; a biografoteca; a proexoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca; a intermissioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Autodiscernimentologia; a Intermissiologia; a Invexometrologia; a Recexologia; a Proexologia; a Cronoevoluciologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin inversível; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto; a consciex Parainversor; a consciex Chinesinha; o Ser Serenão. Masculinologia: o inversor existencial; o invexólogo; o invexômetra; o acoplamentista; o agente retrocognitor inato; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o evoluciólogo. Femininologia: a inversora existencial; a invexóloga; a invexômetra; a acoplamentista; a agente retrocognitora inata; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens invexologicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: invexofilia inata = a afinidade pela técnica da invéxis advinda de retrossinapses intermissivas e holobiográficas; invexofilia adquirida = a afinidade pela técnica da invéxis advinda de neossinapses geradas a partir do contato atual com inversores e a Neociência Invexologia. Culturologia: a cultura invexológica; a cultura conscienciocêntrica; a cultura da Holomaturologia. Caracterologia. A afinidade pela invéxis é demonstrada por, pelo menos, 11 características, dispostas em ordem alfabética: 01. Amizades. Manutenção de rede interassistencial de amizades invexológicas. 02. Gescons. Publicação das autopesquisas sobre inversão existencial, contribuindo para o desenvolvimento da especialidade Invexologia. 03. Grinvex. Fomento à formação de neogrinvexes e aplicação do paradoxo amizade-debate nas reuniões do grupo. 04. Holopensene. Auxílio na consolidação do holopensene do Campus de Invexologia. 05. Invexólogo. Interassistência na formação de novos inversores e pesquisadores da Invexologia. 06. Invexometria. Aplicação da invéxis com alto nível de invexibilidade, a partir da busca da automelhoria contínua dos desempenhos proexológicos a partir de recins. 07. Liderança. Incentivo verdadeiro e interconfiança na assunção de lideranças invexológicas nos trabalhos reurbanológicos. 08. Qualificação. Realização de cursos e eventos sobre inversão existencial, visando compreender e aprofundar os meandros da técnica. 09. SINVÉXIS. Participação na Semana da Invéxis realizada pela ASSINVÉXIS, principal evento anual de Invexologia. 10. Tares. Esclarecimento sobre a técnica da invéxis e os procedimentos, posicionamentos e fundamentos correspondentes, em quaisquer contextos e condições necessárias. 11. Voluntariado. Disponibilização de tempo e conhecimento no voluntariado da ASSINVÉXIS. Continuísmo. A invexofilia é postura importante a ser adotada não apenas pelos aplicantes da invéxis, mas por todos os pesquisadores da Conscienciologia, em função de esta técnica evolutiva envolver a aplicação do paradigma consciencial de ponta a ponta na vida humana

e constituir alicerce fundamental para o continuísmo verponológico do corpus de ideias conscienciológicas em plena Era da Reurbex. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a invexofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amizade invexológica: Invexologia; Homeostático. 02. Antibanalização inversiva: Holomaturologia; Homeostático. 03. Autassunção da Invexologia: Autoproexologia; Homeostático. 04. Autorraciocinofilia: Autorraciocinologia; Homeostático. 05. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Conscin inversora: Invexologia; Homeostático. 07. Conviviofilia cognopolitana: Conviviologia; Homeostático. 08. Cultura invexológica: Invexologia; Homeostático. 09. Fatofilia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Grinvexologia: Invexologia; Homeostático. 11. Holopensenofilia pessoal: Holobiografometria; Neutro. 12. Prisma invexológico: Invexologia; Homeostático. 13. Recinofilia invexológica: Invexologia; Homeostático. 14. Serenofilia: Evoluciologia; Homeostático. 15. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. A INVEXOFILIA É EXPRESSA PELO AUTESFORÇO E INCENTIVO GENUÍNO À LUCIDOGENIA PRECOCE, SINALIZANDO INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (IE) PELA DEDICAÇÃO À TEÁTICA INTEGRAL DO PARADIGMA CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na escala de 1 a 5, qual o grau de vivência da invexofilia? Qual o percentual inato e adquirido de tal condição?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.113 e 1.114. P. B.