Imersão Laboratorial Conscienciológica

      IMERSÃO 1
LABORATORIAL CONSCIENCIOLÓGICA (AUTEXPERIMENTOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A imersão laboratorial conscienciológica é a realização de série de experimentos consecutivos nos laboratórios conscienciológicos, de modo intensivo e imersivo, com o objetivo de aprofundar a autopesquisa em determinado tema prioritário e haurir, como consequência, a parapreceptoria temporária dos amparadores. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo imersão deriva do idioma Latim Tardio, immersio, “imersão; megulho”. Surgiu no Século XVIII. O termo laboratório provém do idioma Latim Medieval, laboratorium, “local de trabalho”, provavelmente através do idioma Francês, laboratoire, “lugar onde são feitas experiências”. Apareceu no Século XVIII. A palavra consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de tema”. Sinonimologia: 1. Imersão holopensênica laboratorial. 2. Mergulho temático laboratorial parassupervisionado. 3. Parapreceptoria laboratorial temporária. 4. Aprofundamento autopesquisístico paratecnológico. Neologia. As 3 expressões compostas imersão laboratorial conscienciológica, imersão laboratorial conscienciológica breve e imersão laboratorial conscienciológica longa são neologismos técnicos da Autexperimentologia. Antonimologia: 1. Experimento laboratorial conscienciológico único. 2. Sessão pontual no laboratório. 3. Degustação holopensênica laboratorial. 4. Lava-jato energossomático. Estrangeirismologia: o laboratorium pessoal; o Experimentarium; o Pesquisarium; o strong profile parapsíquico; o timing experimental; o tour de force mentalsomático; o upgrade evolutivo. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autexperimentação multidimensional. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Imersão: abertura parapreceptológica. Coloquiologia. Eis 5 expressões coloquiais relativas ao tema: o mergulho profundo em si mesmo; o ato de entrar de cabeça na autexperimentação; a postura de virar-se do avesso multidimensionalmente; o ato de levantar a poeira visando as autorreciclagens. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. ”Escolha. No Centro de Altos Estudos da Conscienciologia, o CEAEC, a conscin voluntária deve escolher: falar ou silenciar. No Tertuliarium, trabalha falando; no laboratório conscienciológico, trabalha silenciando”. 2. “Laboratório. O laboratório de autopesquisas evolutivas é o local mais comum de inspirações extrafísicas dos amparadores de função”. 3. “Laboratoriologia. O melhor laboratório que existe é o paracérebro”. Unidade: a unidade de medida da imersão laboratorial conscienciológica é a autorreciclagem intraconsciencial efetivada. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autexperimentação; a manutenção do holopensene reciclogênico; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os taquipensenes;

a taquipensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene pessoal da Evoluciologia. Fatologia: a imersão laboratorial conscienciológica; o uso exclusivo do laboratório; a marcação dos experimentos na sala dos laboratórios; as instruções especiais de uso durante o isolamento; a autorganização diária para os experimentos; o esvaziamento da agenda; a profilaxia dos contrafluxos e contingências; o recolhimento intraconsciencial; a motivação e potencialização durante o período de uso; a saturação mental na temática do laboratório; a arrumação inicial do ambiente no primeiro dia; a metodologia experimental conscienciológica; os artefatos levados para o laboratório; os procedimentos ideais de registro; a enxurrada de ideias; os indícios da recin a ser iniciada; a tentação do desviacionismo; o afloramento das patologias a fim de serem tratadas; o limite pessoal da imersão; a recin antecedendo a recéxis; as neodiretrizes existenciais decorrentes das autorreciclagens; a possível resolução do problema multimilenar; a obviedade da autoverpon inaudita; o dia da arrumação, ao final do período de imersão. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a paratecnologia laboratorial; a predisposição à soltura holossomática; os extrapolacionismos parapsíquicos; a recuperação de cons magnos (megacons) durante a imersão; a hiperacuidade; a parapercuciência; o corredor heurístico mentalsomático; o corredor de lucidez holossomático; a pangrafia; as sincronicidades pré, inter e pós-experimento; o minimalismo evolutivo pontual; a paraelencologia dos laboratórios conscienciológicos; a autofiliação temporária aos parapreceptores; a equipex da paraprocedência intermissiva; o encapsulamento holossomático fraterno promovido pelos amparadores extrafísicos; a autoparaconscienciometria; a autoparaconsciencioterapia; a euforin, o cipriene e a megaeuforização; a certeza parapsíquica do encerramento do período de imersão. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo imersão-aprofundamento; o sinergismo duração estendida–efeito aprofundado; o sinergismo local de poder–potencialização dos resultados; o sinergismo imersão holopensênica–sincronicidades temáticas. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de os fatos e parafatos orientarem a autopesquisa laboratorial. Codigologia: as cláusulas de utilização dos laboratórios conscienciológicos compondo o código pessoal de Cosmoética (CPC), em especial durante o isolamento social imposto pela pandemia do coronavírus; o CPC aperfeiçoado após a consultoria parapreceptológica dos amparadores. Teoriologia: a teoria do holossoma; a teoria do paracérebro; o 1% de teoria e os 99%
de autovivência; a teoria da recuperação de cons. Tecnologia: a técnica da imersão laboratorial; a técnica da saturação holopensênica; a técnica de 50 vezes mais; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do uróboro introspectivo; a técnica da tábula rasa; a técnica da passividade alerta; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica das 3 cadeiras na potencialização das aquisições heurísticas; a técnica da tenepes; a técnica da evocação do holopensene das comunexes evoluídas; a Paratecnologia dos laboratórios conscienciológicos. Voluntariologia: o voluntariado e o paravoluntariado do Setor de Laboratórios; o voluntariado no campus do CEAEC incentivando o uso e facilitando o acesso aos laboratórios conscienciológicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo. Efeitologia: os efeitos imediatos da imersão laboratorial; os efeitos mediatos da imersão laboratorial; os efeitos da organização física na organização experimental do laboratório; os efeitos da acumulação de experimentos laboratoriais; o efeito autoconscienciométrico e autoconsciencioterápico da imersão laboratorial por vários dias consecutivos. Neossinapsologia: a aquisição das neossinapesses e paraneossinapses decorrente das autovivências laboratoriais, especialmente em função da parapreceptoria dos amparadores. Ciclologia: o ciclo análise-síntese; o ciclo diário preparação-consecução dos experimentos; o ciclo recinológico autoincômodo-autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Enumerologia: a imersão laboratorial; a imersão temática; a imersão pontual; a imersão prolongada; a imersão megafocal; a imersão reciclogênica; a imersão parassupervisionada. Binomiologia: o binômio autexperimentação-autocriticidade; o binômio começo fácil–manutenção difícil; o binômio animismo-parapsiquismo; o binômio vida intrafísica cotidiana–vida multidimensional laboratorial. Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação equipin-equipex; a interação laboratórios da Cognópolis–comunex Interlúdio; a interação paratecnologia do laboratório–paragenética do experimentador. Crescendologia: o crescendo soma-psicossoma-mentalsoma-paracérebro; o crescendo imersão autopesquisística–reciclagem intraconsciencial. Trinomiologia: o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio parar-refletir-atuar. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio holopensene-materpensene-megatrafor-megafoco; o polinômio organizar-imergir-emergir-produzir; o polinômio intenção-volição-esforço-realização. Antagonismologia: o antagonismo vontade débil / vontade inquebrantável; o antagonismo autacomodação / autodeterminação; o antagonismo imersão ativa / imersão passiva; o antagonismo profundidade / superficialidade; o antagonismo laboratório conscienciológico / laboratório eletronótico. Paradoxologia: o paradoxo de o pesquisador ser o próprio objeto pesquisado; o paradoxo de a passividade poder ser ativa; o paradoxo de o silêncio intrafísico ser pleno de comunicação interdimensional; o paradoxo de a evolução geral ocorrer em grupo, mas o movimento evolutivo ser individual; o paradoxo de o minimalismo do ambiente interno do laboratório maximizar a imersão consciencial. Politicologia: a voliciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a paracerebrocracia. Legislogia: a lei do maior esforço autopesquisístico; as leis da Parafisiologia; as leis do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Filiologia: a neofilia; a reciclofilia; a decidofilia; a voliciofilia; a descrenciofilia; a experimentofilia; a autopesquisofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da vontade débil; a síndrome da banalização após vários dias de imersão laboratorial. Mitologia: o mito da inspiração sem transpiração; o mito da mudança de patamar evolutivo sem autesforço; o mito da falta de tempo. Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Laboratoriologia; a Autopesquisologia; a Parafenomenologia; a Recinologia; a Mentalsomatologia; a Inventariologia; a Holopensenologia; a Autocogniciologia; a Priorologia; a Autocosmovisiologia; a Evoluciologia.



IV. Perfilologia Elencologia: a conscin teática; o ser desperto; a semiconsciex; o teleguiado autocrítico. Masculinologia: o autopesquisador; o exemplarista; o docente conscienciológico; o cognopolita; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; os atuais alunos do Curso Intermissivo; os paramonitores do laboratório; os amparadores extrafísicos; os parapreceptores; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo. Femininologia: a autopesquisadora; a exemplarista; a docente conscienciológica; a cognopolita; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; as atuais alunas do Curso Intermissivo; as paramonitoras do laboratório; as amparadoras extrafísicas; as parapreceptoras; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens experimentalis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: imersão laboratorial conscienciológica breve = a realização de experimentos laboratoriais por 3 dias consecutivos; imersão laboratorial conscienciológica mediana

= a realização de experimentos laboratoriais consecutivos por única semana; imersão laboratorial conscienciológica plena = a realização de experimentos laboratoriais consecutivos por duas semanas. Culturologia: a cultura da Autopesquisa; a cultura da Autoparapercepciologia; a cultura da Autorreciclologia; a cultura da Holomaturologia. Autopesquisa. No passado, os imperadores, generais, políticos, filósofos e mesmo pessoas comuns consultavam os oráculos a fim de receberem orientações das divindades sobre dilemas e decisões de destino. No paradigma conscienciológico, esta antiga postura submissa do consulente dá lugar à valorização do autodiscernimento e da autopesquisa. Laboratórios. A fim de aprofundar as reflexões sobre determinado tema prioritário, o autopesquisador utiliza os recursos facilitadores da comunicação interdimensional disponíveis na intrafisicalidade, dentre eles os laboratórios conscienciológicos, participando ativamente da elaboração das ideias e das tomadas de decisão em conjunto com os amparadores. Máquina. O laboratório conscienciológico representa a interface paratecnológica planejada para aproximar a conscin autopesquisadora das equipexes de amparadores especialistas em determinado holopensene, funcionando ao modo de eficiente máquina interdimensional. Definições. Eis, em ordem alfabética, 11 sinônimos exemplificando os variados aspectos funcionais dos laboratórios conscienciológicos: 01. Autoráculo paratecnológico. 02. Bolsão interdimensional temático. 03. Câmara de autorreflexão parassupervisionada. 04. Casa da autossabedoria. 05. Clínica de autoparaconsciencioterapia. 06. Consultório de autoparaconscienciometria. 07. Escritório dos parapreceptores. 08. Minilaboratório do Curso Intermissivo. 09. Oficina paraterapêutica. 10. Parambulatório temporário. 11. Paraverponarium.

Otimização. Planejar o experimento laboratorial significa criar condições otimizadas para a parapreceptoria interdimensional e a consecução das autorreciclagens decorrentes. Eis, listados em ordem funcional, 6 aspectos do uso otimizado dos laboratórios a serem observados pelo autopesquisador, a fim haurir o máximo proveito dos experimentos laboratoriais em geral: 1. Horário. Ajustar o horário de uso do laboratório de acordo com a Cronobiologia Pessoal do pesquisador, considerando-se o período do dia mais predisponente à autolucidez. Para muitas pessoas, esta fase se dá pela manhã, enquanto no início da tarde ocorre tendência natural ao sono. Não há inteligência em lutar contra a fisiologia. 2. Preparo. Preparar a ida ao laboratório como quem vai empreender jornada de trabalho, observando a disposição física, sono adequado, higiene pessoal e alimentação prévia equilibrada, especialmente nos experimentos de 3 horas de duração. 3. Roupas. Vestir roupas confortáveis e suficientes para o ambiente mais frio com uso do condicionador de ar (uniforme do autopesquisador), completando o kit pessoal, as meias, mantas e travesseiros. 4. Material. Utilizar lápis ou caneta suave e com baixo atrito, além de folhas de papel em branco de boa qualidade, não podendo haver economia miserê. Tão grave quanto a falta de ideias é falta de papel para registrá-las, constituindo verdadeiro desperdício multidimensional. 5. Arrumação. Manter a arrumação do interior do laboratório minimalista, organizada, antidispersiva e funcional. A cenografia do ambiente influencia a linearidade mentalsomática do pesquisador. 6. Registro. Grafar as vivências e inspirações heurísticas ainda no local, preferencialmente à meia-luz, a fim de favorecer a rememoração detalhista e fixar o holopensene exato do momento. Registrar as vivências é valorizar o trabalho dos amparadores. Imersão. Entre junho de 2020 e outubro de 2021, durante a pandemia do Covid-19, os laboratórios do CEAEC passaram a funcionar excepcionalmente no modo de imersão. Nessa modalidade, o pesquisador reservava o laboratório de modo exclusivo por 7 dias (6 de experimentos e 1 livre para limpeza e desinfecção). Aprofundamento. A garantia da permanência do pesquisador em clima de imersão durante o período completo previamente programado (dias ou semanas), permite aos amparadores extrafísicos aprofundarem o campo multidimensional, sem descontinuidades ou mudanças no holopensene. Ciclo. De acordo com o estado holossomático pessoal da conscin pesquisadora, o ciclo de reciclagem imersiva laboratorial pode ser composto, por exemplo, pelas 9 etapas, em ordem cronológica: 1. Lava-jato. No primeiro dia de experimento poderá ocorrer a limpeza mais grosseira do energossoma, com a retirada de eventuais energias gravitantes e aplicação do para-arco voltaico pelos amparadores, sobrevindo nítida sensação de leveza e clareza mental. 2. Inspirações. Com o energossoma desbloqueado e as percepções abertas, surgem as ideias inspiradas pelos amparadores, ao modo de sugestões, avisos, toques, alertas, dicas ou até projeções vexaminosas. 3. Impacto. Ao refletir sobre as autovivências, a conscin pode se deparar com posturas pessoais anacrônicas até então despercebidas, mas agora inescondíveis, reconhecendo a necessidade de mudança. É a etapa da paraimpactoterapia. 4. Encapsulamento. Na fase aguda da neocrise de reciclagem, a conscin pode receber o suporte fraterno dos amparadores, ao modo de encapsulamento paraterapêutico, a fim de auxiliá-la a processar as novas informações. 5. Autodiagnóstico. A parapercuciência tende a ser alcançada somente após dias de imersão, facilitando a elaboração do autodiagnóstico, sob a orientação direta dos parapreceptores. 6. Paracirurgia. A reciclagem profunda pressupõe a criação de paraneossinapses. É a etapa da possível paracirurgia no paracérebro, quando o mentalsoma da conscin ostenta placa de aviso “fechado para obras”.

7. Autoteste. A consolidação da reciclagem requer a aplicação imediata das autorresoluções, ainda durante a imersão, por exemplo ao voltar para casa ou para o trabalho no intervalo entre os experimentos. 8. Neoverpons. A partir das descobertas pessoais feitas no laboratório, o pequisador tem oportunidade de criar a própria tecnologia reciclogênica, com a implantação de novos hábitos, novas metas e novos conceitos. A neoverpon admitida com sinceridade é a maior desencadeadora de reciclagens. 9. Grafopensenidade. Ao final, os resultados da imersão devem ser fixados através do registro escrito das vivências laboratoriais, incluindo, por exemplo, a elaboração de ortopensatas. Extensão. Caso não haja outras marcações ou filas de espera, é possível estender o período de imersão, renovando o uso do laboratório por mais tempo. Segundo a Autexperimentologia, o período ideal de imersão, quando o aprofundamento passa a ser total e completo, é de duas semanas consecutivas. Além deste tempo, pode ocorrer perda de produtividade pessoal, em função de possível síndrome de banalização. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a imersão laboratorial conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 02. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático. 03. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático. 04. Autorrecuperação dos megacons: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 05. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 06. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático. 07. Imersão pontual: Experimentologia; Neutro. 08. Laboratório conscienciológico: Experimentologia; Homeostático. 09. Laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia: Projeciologia; Homeostático. 10. Laboratório conscienciológico da Ectoplasmia: Energossomatologia; Homeostático. 11. Laboratório conscienciológico da IFV: Laboratoriologia; Homeostático. 12. Laboratório conscienciológico da Paradireitologia: Paradireitologia; Homeostático. 13. Laboratório conscienciológico da Tenepessologia: Experimentologia; Homeostático. 14. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Técnica da imersão intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. A IMERSÃO LABORATORIAL CONSCIENCIOLÓGICA CONSTITUI OPORTUNIDADE ÚNICA PARA A CONSCIN RECEBER A CONSULTORIA EXTRAFÍSICA DOS PARAPRECEPTORES, A FIM DE EMPREENDER AS AUTOMEGARRECICLAGENS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou a imersão laboratorial? Por quanto tempo? Quais reciclagens foram feitas a partir de tal experimento imersivo?

Bibliografia Específica: 1. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisora Ivelise Vicenzi; & Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 16 x 22 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 135 a 169. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 747 a 749, 944 a 946, 968 a 970 e 1.200 a 1.202. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2084 p.; Vol. II; 1 blog; 52 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 752 e 1.144. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrs.; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 82. E. A. P.