Grafoproéxis

A grafoproéxis é a programação existencial mentalsomática da conscin, homem ou mulher, voltada à publicação de livros conscienciológicos e com o megafoco na primoprioridade da escrita cosmoética, interassistencial, tarística e libertária, integrando a reurbex em curso.

Você, leitor ou leitora, possui o trafor da escrita? Já considerou a possibilidade de ser grafoproexista?

      GRAFOPROÉXIS
                                       (PROEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A grafoproéxis é a programação existencial mentalsomática da conscin, homem ou mulher, voltada à publicação de livros conscienciológicos e com o megafoco na primoprioridade da escrita cosmoética, interassistencial, tarística e libertária, integrando a reurbex em curso.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição grafo provém do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O termo programação deriva do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, possivelmente por influência do idioma Francês, programme, de igual significado. Apareceu no Século XX. A palavra existencial provém do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Proéxis grafopensênica. 2. Proéxis autoral. 3. Proéxis grafogesconológica. 4. Biblioproéxis.
          Neologia. Os 3 vocábulos grafoproéxis, minigrafoproéxis e maxigrafoproéxis são neologismos técnicos da Proexologia.
          Antonimologia: 1. Ausência de grafoproéxis. 2. Mesméxis autoral. 3. Automarasmologia autoral.
          Estrangeirismologia: a escrita de livros na condição de desideratum; a high performance autoral; o know-how autoradológico voltado à consecução da autoproéxis; o upgrade autoral decorrente do Curso Intermissivo (CI); a clarification task realizada mediante a escrita; o Mentalsomarium; o escritório pessoal transformado em Verponarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à primoprioridade autoproexológica da escrita de livros.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Existem proéxis autoradológicas. Grafoproexistas favorecem reurbexes. Grafoproexista: escritor interassistencial.
          Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Muitos homens iniciaram uma nova era em suas vidas a partir da leitura de um livro (Henry David Thoreau, 1817–1862). Acontece com os livros o mesmo que com os homens: um pequeno grupo desempenha um grande papel (Francois Marie Arouet, Voltaire, 1694–1778).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de escritor; o holopensene pessoal da escrita conscienciológica; o materpensene autoral; o holopensene pessoal da grafofilia interassistencial; os grafopensenes; a grafopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a grafoproéxis; a autoconvicção proexológica quanto à escrita conscienciológica; a proéxis na função de escritor conscienciólogo; a condição de intermissivista escritor conscienciólogo; a tares escrita na condição de cláusula pétrea proexológica; a vida humana organizada para potencializar a produtividade intelectual e a publicação de livros; a rotina autoral; o corpus de evidências quanto à grafoproéxis; o megatrafor na escrita; as ideias inatas; a facilidade para a escrita desde a infância e a pré-adolescência; o (re)despertar da escrita após o contato com a estilística da redação conscienciológica; o descortinamento proexológico em consequência do autoposicionamento autoral; o incompléxis autoral; a melex autoral; a alavancagem da proéxis após a publicação do primeiro livro pessoal conscienciológico; a invéxis auxiliando na realização da grafoproéxis desde a juventude; a tendência pessoal atual para a escrita reciclogênica e libertária; a recomposição grupocármica decorrente da escrita de livro tarístico; a ampliação do acerto a partir da grafoproéxis; a habilidade ou aptidão para a escrita voltada à assistência interconsciencial cosmoética; o autorado holocármico; o verbetorado conscienciológico; a publicação de verbetes na Enciclopédia da Conscienciologia como fator adjuvante valioso para a consecução da grafoproéxis; a autoria de artigos científicos conscienciológicos como prelúdio da grafoproéxis; o livro conscienciológico; a megagescon intelectual; a automegafocagem intelectual; a priorização mentalsomática; a priorização da escrita; a obra-prima pessoal escrita; a biblioteca pessoal com os livros conscienciológicos publicados por si mesmo; o fato de o livro publicado ser superior a qualquer palavra verbalizada; o fato de a grafoproéxis não constituir condição primária, devido ao nível de exigência consciencial à publicação de livro conscienciológico; a necessidade íntima de tornar-se autor de livros; a condição de atrator ressomático de neoautores conscienciólogos intermissivistas; a liderança intelectual interassistencial; a coautoria de livro conscienciológico; a dupla evolutiva (DE) composta por escritores conscienciólogos; a condição do escritor conscienciólogo de minipeça dentro da maxiproéxis grupal; a possibilidade de se atingir a desperticidade mediante a escrita conscienciológica; o impessoalismo do livro conscienciológico pessoal, pelo caráter atemporal e multidimensional; o livro conscienciológico publicado na condição de cápsula do tempo; a Associação Internacional (EDITARES); a União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a descoincidência física vígil benigna no ato da escrita; a assistência extrafísica decorrente da escrita conscienciológica; o fato de o livro conscienciológico ser agente de reurbanização extrafísica; o fato de o escritor conscienciólogo agir ao modo de porta-voz da reurbex; a tenepes auxiliando a recomposição grupocármica do grafoproexista; o desassédio mentalsomático; as sincronicidades pessoais relacionadas ao processo da escrita podendo envolver, por exemplo, datas, números e reencontros com personalidades do passado; o parapsiquismo disciplinado em função da grafoproéxis; os flashes autorretrocognitivos durante o processo de escrita; o fenômeno de materialização do amparador extrafísico no momento de autorreflexão profunda; a captação extrafísica de ideias originais; a projeção vexaminosa do grafoproexista em atraso na publicação de obras tarísticas; o parapsicodrama mediado pelo amparador extrafísico visando despertar o grafoproexista da condição de inércia quanto à escrita de livros; o livro conscienciológico na condição de resultado prático do parapsiquismo intelectual do escritor; a raiz multiexistencial pessoal na escrita; a qualificação da condição pessoal de escritor pelo Curso Intermissivo; a condição de exemplarista cosmoético da conscin escritora, diante das consciexes intermissivistas, futuras grafoproexistas; as inspirações extrafísicas para o estudo da personalidade consecutiva relacionada à escrita; a escrita parapsíquica; a pangrafia; a colheita intermissiva; o autorrevezamento multiexistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo grafofilia-proéxis; o sinergismo autorado-proéxis; o sinergismo habilidade redacional–interassistencialidade; o sinergismo grafofilia-interassistencialidade; o sinergismo escrita–responsabilidade evolutiva; o sinergismo escrita-reurbex; o sinergismo grafoproéxis–maxiproéxis grupal.
          Principiologia: o princípio do megafoco conscienciográfico; o princípio da assistência sem retorno; o princípio da escrita não remunerada; o princípio do autorado voluntário; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria do autorrevezamento multiexistencial; a teoria da colheita intermissiva; a teoria do Curso Intermissivo; a teoria do curso grupocármico.
         Tecnologia: as técnicas para redação conscienciológica; as técnicas para identificação da proéxis; as técnicas energéticas aplicadas à escrita conscienciológica.
         Voluntariologia: o voluntariado na publicação de livros conscienciológicos; o voluntariado na EDITARES; o voluntariado na UNIESCON.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia.
         Efeitologia: os efeitos proexológicos advindos da publicação do primeiro livro conscienciológico; os efeitos do cuidado com a saúde cerebral na longevidade da produção intelectual; os efeitos do multicompletismo autoral na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do escritor grafoproexista; a assistência de evoluciólogo como efeito do cumprimento da grafoproéxis; os efeitos da publicação conscienciológica na reurbex; os efeitos da priorização mentalsomática na produtividade grafopensênica.
         Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas mediante a escrita conscienciológica.
         Ciclologia: o ciclo completismo autoral–primener; o ciclo multicompletismo autoral–cipriene; o ciclo conscin escritora–consciex amparadora; o ciclo completismo autoral–euforin–euforex–colheita intermissiva; o ciclo de autorrevezamento multiexistencial mediante a grafoproéxis.
         Enumerologia: a parainiciativa autoral; a iniciativa autoral; o planejamento autoral; a consecução autoral; a rotina autoral; o completismo autoral; a primener autoral. A grafoproéxis individual; a grafoproéxis duplista; a grafoproéxis grupal; a grafoproéxis institucional; a grafoproéxis interparadigmática; a grafoproéxis lexicológica; a grafoproéxis multiexistencial.
         Binomiologia: o binômio Antiautomarasmologia-grafoproéxis; o binômio gescon duplista–grafoproéxis a 2; o binômio autor-editor; o binômio autor-leitor; o binômio tares-escrita; o binômio autoconvicção proexológica–grafoproéxis; o binômio escrita–recomposição grupocármica.
         Interaciologia: a interação grafoproexista–amparador de função; a interação paracérebro do escritor–paracérebro do amparador; a interação grafoproexista–público-leitor amplificando a interassistencialidade; a interação atrator ressomático–intermissivistas afins; a interação prolífica entre os autores da UNIESCON.
         Crescendologia: o crescendo grafoproéxis-compléxis-euforex; o crescendo escritor conscienciólogo hoje–amparador de função amanhã; o crescendo escritor convencional–escritor conscienciólogo; o crescendo holobiográfico da multiexperiência autoral; o crescendo missionato autoral no passado–grafoproéxis no presente–liderança interassistencial multidimensional no futuro.
         Trinomiologia: o trinômio grafofilia-interassistenciofilia-grafoproéxis; o trinômio megatrafor na escrita–automaterpensene autoral–grafoproéxis; o trinômio autoconvicção proexológica–autoconfiança sadia–autodeterminação evolutiva aplicado à proéxis autoral; o trinômio dicionários cerebrais–articulação mental–experienciografia.
         Polinomiologia: o polinômio passado holobiográfico–grafofilia–Curso Intermissivo–grafoproéxis; o polinômio Curso Intermissivo–grafoproéxis–escritor conscienciólogo–ampliação do acerto; o polinômio escritor conscienciólogo–livro tarístico–autoproéxis–maxiproéxis; o polinômio Descrenciologia–vivência pessoal–experienciografia–grafoproéxis; o polinômio escritor conscienciólogo–amparador de função–livro publicado–público assistido.
         Antagonismologia: o antagonismo mesméxis / grafoproéxis; o antagonismo autodesorganização / autorganização; o antagonismo autoprioridades caprichosas / autoprioridades proexológicas; o antagonismo psicossomaticidade / mentalsomaticidade; o antagonismo autassédio / escrita; o antagonismo gessom / gescon; o antagonismo tacon / tares.
          Paradoxologia: o paradoxo do grafoproexista em inércia autoral, fato explicável, por exemplo, em função de recente esbregue extrafísico cosmoético.
          Politicologia: a política do autorado conscienciológico; a política de cessão dos direitos autorais; a gesconocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: as leis da proéxis aplicadas à grafoproéxis; a lei do maior esforço intelectual; as leis da interassistencialidade.
          Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a gesconofilia; a proexofilia; a neofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a grafofobia inexistente; a heterocriticofobia superada.
          Sindromologia: a superação da síndrome da inércia grafopensênica; a superação da síndrome de Amiel; a ausência da síndrome do primeiro livro.
          Maniologia: a gurumania; a megalomania; a mania de autopromoção; a mania de perfeição.
          Mitologia: o mito de a condição de escritor ser para poucos; o mito de todo escritor ser egocêntrico; o mito da inspiração sem transpiração.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a conscienciografoteca; a grafopensenoteca; a proexoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Proexologia; a Mentalsomatologia; a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Grafoproexologia; a Grafopensenologia; a Grafocomunicologia; a Neoverponologia; a Comunicologia; a Pensenologia; a Reeducaciologia; a Parapedagogia; a Seriexologia; a Parapercepciologia; a Autorrevezamentologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autora de livros; a personalidade consecutiva autoral; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o grafoproexista; o grafoproexólogo; o grafocomunicólogo; o editor; o revisor; o tradutor; o prefaciador; o agente retrocognitor; o agitador de ideias; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista escritor; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a grafoproexista; a grafoproexóloga; a grafocomunicóloga; a editora; a revisora; a tradutora; a prefaciadora; a agente retrocognitora; a agitadora de ideias; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista escritora; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens intermissivus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minigrafoproéxis = aquela contemplando a publicação do livro conscienciológico como sendo cláusula pétrea proexológica inerente à maior parte dos intermissivistas; maxigrafoproéxis = aquela contemplando a publicação de vários livros conscienciológicos na condição de cláusula pétrea proexológica, trazendo maior responsabilidade ao intermissivista dentro da Autoradologia.
         Culturologia: a Multiculturologia da Grafoproexologia; a cultura da grafointerassistencialidade; a cultura do completismo autoral.
         Neoconceitos. No âmbito da Proexologia, eis, enumerados na ordem alfabética, 5 neoconceitos relacionados à grafoproéxis, acompanhados de breve definição:
         1. Antigrafoproéxis: a grafoproéxis quando abortada por atitudes antievolutivas e impedidoras do bom funcionamento mentalsomático.
         2. Autografoproéxis: a autoproéxis voltada à publicação de livros conscienciológicos.
         3. Grafoproexista: a conscin, homem ou mulher, possuidora de grafoproéxis.
         4. Grafoproexologia: a área da Conscienciologia voltada ao estudo técnico da grafoproéxis.
         5. Grafoproexólogo: a conscin, homem ou mulher, pesquisadora da Grafoproexologia.
         Interassistência. Perante a Conscienciografologia, o ato de escrever, apesar de ser atividade individual, é ação interassistencial. Quem escreve em benefício dos outros, materializando pensenes voltados para a tarefa do esclarecimento, torna-se agente de reestruturação intraconsciencial e de reurbanização intra e extrafísica.
         Ferramenta. Diante da Interassistenciologia, o livro é ferramenta de interassistência sem fronteiras. Quando cosmoético, tarístico e libertário, pode atingir ambientes, locais, regiões e consciências inalcançáveis pelas palavras faladas ou verbalizadas. Os escritos persistem ao longo do tempo, ao contrário das palavras ditas. Importa relembrar o provérbio: verba volant, scripta manent (“As palavras voam, os escritos permanecem”). Sendo relevante para a construção do conhecimento humano, o livro vai ser lido por incalculável número de conscins e repassado adiante ao longo de séculos e até de milênios.
         Alcance. Do mesmo modo, a obra escrita pode ser transportada, vivenciada e apreciada presencialmente, possuindo alcance muito maior em relação às paredes de concreto das construções. Mesmo de caráter monumental, as obras arquitetônicas não podem ser reproduzidas em larga escala e muito menos deslocadas para outras localidades ou para dentro das casas dos assistidos. Pela possibilidade atual de difusão planetária, inclusive em diversos idiomas, os livros estão menos suscetíveis ao desaparecimento, seja devido aos fenômenos da Natureza, às guerras e às ações destrutivas de qualquer tipo, diferentemente das edificações.
         Maxiproéxis. Pela Proexologia, os fatos descritos anteriormente demonstram o caráter de grupalidade da escrita e a condição aparentemente paradoxal de toda grafoproéxis: mesmo possuindo certo grau de individualidade em função das prioridades pessoais da conscin escritora, faz parte de maxiproéxis grupal. O escritor conscienciólogo é minipeça dentro do maximecanismo evolutivo, assim como são as demais consciências em evolução.
         Grafoproéxis. Ciência se faz detalhando-se os resultados no papel. A História da Humanidade, incluindo a finalidade dos monumentos construídos, só foi fixada mediante o registro grafado dos acontecimentos e das descobertas. Logo, a primoprioridade da escrita para a expansão e continuidade da Neociência Conscienciologia é conditio sine qua non.
         Cápsula. Concernente à Autorrevezamentologia, importa ainda ressaltar o papel de cápsula do tempo multiexistencial inerente a toda obra escrita interassistencial, tanto de modo individual quanto grupal.
         Concretização. Sob a ótica da Neoverponologia, à conscin possuidora de grafoproéxis cabe a função de concretizar as neoverpons conscienciológicas no papel, favorecendo o acesso e a perpetuação das neodescobertas da Conscienciologia aos atuais e futuros intermissivistas.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a grafoproéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            02. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático.
            03. Atrator ressomático: Ressomatologia; Homeostático.
            04. Autoconvicção proexológica: Proexologia; Homeostático.
            05. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
            06. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático.
            07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
            08. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
            09. Corpus de evidências na proéxis: Autoproexologia; Neutro.
            10. Gescon: Proexologia; Homeostático.
            11. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro.
            12. Política do autorado conscienciológico: Mentalsomatologia; Neutro.
            13. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            14. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
 AO ESCRITOR CONSCIENCIÓLOGO INTERMISSIVISTA, URGE A ASSUNÇÃO DA AUTOGRAFOPROÉXIS, COLABORANDO DE MODO PROATIVO, DENTRO DA AUTORADOLOGIA,
  PARA A MAXIPROÉXIS GRUPAL DA CONSCIENCIOLOGIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui o trafor da escrita? Já considerou a possibilidade de ser grafoproexista?
            Bibliografia Específica:
            1. Flusser, Vilem; A Escrita: Há Futuro para a Escrita?; revisor Gustavo Bernardo; trad. Murilo Jardelino da Costa; 252 p.; 21 caps.; 1 website; 21 x 14 cm; br.; Annablume; São Paulo, SP; 2010; páginas 20 a 22.
            2. Machado, Cesar Iria; Liderança Intelectual Interassistencial; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 1 E-mail; 3 enus.; 1 microbiografia; 3 siglas; 2 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 26 a 28.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 19 websites; glos. 650 termos; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 418, 419, 422 e 423.
            4. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 26 a 32, 102, 103 e 123.
                                                                                                                     C. I. M.