A dispersão óbvia é a condição, estado ou comportamento indicador de desorganização evidente, incontestável, da conscin, homem ou mulher, afastando-a do caminho principal ou da consecução racional da programação existencial (proéxis).
Você, leitor ou leitora, percebe a autodispersão óbvia? Em caso positivo, quais ações e / ou ferramentas vem empregando para superá-la?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 DISPERSÃO ÓBVIA (PROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A dispersão óbvia é a condição, estado ou comportamento indicador de desorganização evidente, incontestável, da conscin, homem ou mulher, afastando-a do caminho principal ou da consecução racional da programação existencial (proéxis). Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo dispersão vem do idioma Latim, dispersio, “dispersão; repartição distribuição”. Surgiu no Século XVIII. O termo óbvio deriva do mesmo idioma Latim, obvius, “que vai ao encontro de; fácil; comum; trivial; corriqueiro; vulgar”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Desorganização explícita. 2. Ausência de foco evidente. 3. Desorientação notória. 4. Dispersividade irrefutável. 5. Desperdiçamento incontestável. Antonimologia: 1. Aproveitamento proexológico evidente. 2. Manutenção de foco proéxico. 3. Concentração megafocal. 4. Organização proexolínea. Estrangeirismologia: a identificação do megalocus disperso; o self-evident; a mentalidade clear; o modus faciendi desorganizador; a embromation proexológica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Megafocologia Evolutiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Óbvio: critiquemos, duvidemos. Coloquiologia: – Para quem não sabe o que quer, qualquer coisa serve. Citaciologia: – O ser humano vive muito aquém do seu potencial (William James Sidis, 1898–1944). Proverbiologia. Eis provérbio expondo a evitação da autodispersividade: – Nunca adie para amanhã o que você pode fazer hoje. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesorganização; o holopensene do desviacionismo; os entropopensenes; a entropopensidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a premência do exercício da linearidade autopensênica; os proexopensenes; o autempenho para a conquista da proexopensenidade lúcida. Fatologia: a dispersão óbvia; a evidente dificuldade de organização da vida consciencial; o desperdício dos esforços para realização de tarefas cotidianas; o hábito de não manter o foco com o empenho de priorização; a dispersividade explícita levando à insatisfação íntima; a acomodação impedindo a superação dos gargalos evolutivos; o autengano evolutivo; o descontrole do mundo pessoal; o desinteresse pela proéxis; a proatividade cerebelar geradora de resultados incipientes e imediatistas; as automimeses dispensáveis; o impacto da dispersão nas diversas áreas de manifestação; a busca pela sistematização das rotinas úteis; a autopesquisa enquanto ferramenta útil para o entendimento do fator desencadeante da dispersão óbvia; a reciclagem existencial (recéxis) prioritária de hábitos arraigados; a ressignificação intraconsciencial (recin); a concretude intelectual substituindo a fragilidade emocional; a definição da área de interesse ao modo de âncora antidispersiva; a necessária persistência no emprego dos recursos cognitivos; o reforço contínuo às neorrotinas antidispersivas; a superação de manifestações emociogênicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático às energias conscienciais (ECs) dispersivas; a toxicidade energética causadora de miniassédios atencionais; a falta 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a de desassim; a incapacidade de perceber acoplamentos e assimilações energéticas; o parapsiquismo desorganizado; a desatenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal gerando transtornos de humor; o descaso diante o compromisso assumido no Curso Intermissivo (CI); a indiferença quanto à multidimensionalidade; o menosprezo à assistência dos amparadores de função; a superação do autassédio provocado pela falta de conhecimento; a higiene paracerebral patrocinada pelas desassins; a autoconfiança na psicosfera energética pessoal; o sobrepairamento mentalsomático atuando de modo terapêutico e profilático; a extrapolação promovida pelo amparo extrafísico em prol do megafoco proexológico a partir da tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das incompletudes proexológicas; o sinergismo baratrosférico autassédio-heterassédio; o sinergismo patológico dos autesforços estéreis; o sinergismo nosográfico desatenção-incompreensão; o sinergismo homeostático escrita continuada–foco proexológico; o sinergismo evolutivo acabativa da recéxis–acabativa da recin; o sinergismo das repetições diárias evolutivas. Principiologia: a inexperiência quanto ao princípio evolutivo de levar tudo de eito cosmoeticamente; o autorrealinhamento ao princípio de contra fatos não existirem argumentos; o princípio autossuperador de acrescentar diariamente melhorias aos autodesempenhos; o princípio cosmoético de cada qual responder evolutivamente pelos próprios atos; o investimento no princípio do autodiscernimento evolutivo; a aplicação racional do princípio da autodisciplina na reeducação consciencial. Codigologia: a premência quanto à teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o respeito às regras preestabelecidas do código grupal de Cosmoética (CGC); o código de valores pessoais norteando a conduta da conscin. Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria do compléxis; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da holomaturidade consciencial; a teoria da otimização do tempo; a teoria da otimização dos recursos conscienciais; a teoria do autesforço evolutivo. Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da exaustividade; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a aplicação da técnica do Conscienciograma; a técnica da Higiene Consciencial na qualificação pensênica; a técnica da autodisciplina; a técnica da autorganização evolutiva; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis. Voluntariologia: o voluntariado enquanto âncora proexológica; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) oportunizando a ampliação da autorganização e do detalhismo; o afastamento do voluntariado conscienciológico vivenciado pelo intermissivista dispersivo, ao sucumbir à nociva pressão mesológica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito dos conflitos existenciais. Neossinapsologia: as neossinapses antidispersivas hauridas nas rotina úteis; as neoinformações não fixadas nem associadas produtivamente em consequência da ausência de neossinapses atencionais; as neossinapses necessárias para a erradicação da dispersão contumaz; a reconfiguração da rede neossináptica a partir da melhoria da atenção concentrada; a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses; a formação de neossinapses para a convergência evolutiva; as neossinapses proporcionadas pela recuperação de cons. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Ciclologia: o ciclo vicioso dispersão-desmotivação retroalimentando a baixa produtividade pessoal; o ciclo mantenedor da dispersão desatenção-divagação-desinformação; o ciclo autoconsciencioterápico autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo recéxis-recin; a busca pelo ciclo da produtividade evolutiva máxima; a superação do ciclo improdutivo autodepreciação–autoinsegurança–fuga do prioritário; o ciclo autorrevezamentológico CI-proéxis-compléxis. Enumerologia: o investimento no autodiscernimento proexológico; o investimento no autocontrole emocional; o investimento no autenfrentamento evolutivo; o investimento na autoconcentração mental; o investimento na autorganização energossomática; o investimento na autopriorização recinológica; o investimento na autopesquisa. Binomiologia: o binômio autodesorganização-autoincompetência; o binômio emoção-raciocínio; o binômio teoria-prática; o binômio erro-retificação; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio análise superficial–resumo claudicante; o binômio prospectiva-paraprofilaxia; o binômio imprecisão-falha. Interaciologia: a interação patológica foco distorcido–tempo ocioso; a interação pouco discernimento–excesso de falhas; a interação erro inicial–fracasso final; a interação acabativa falha–aspirações evolutivas insatisfeitas; a interação renitência em acabativas falhas–perda da autoconfiança; a interação acabativa falha pessoal–acabativa falha grupal; a interação autorganização consciencial–cumprimento satisfatório das autoincumbências. Trinomiologia: o trinômio autocomplacência-autoindulgência-autodispersão; o trinômio racionalidade-logicidade-prioridade. Antagonismologia: o antagonismo dispersão intelectual / divisão de atenção; o antagonismo melin / compléxis; o antagonismo autevolução / autocastração; o antagonismo conscin produtiva / conscin dispersiva; o antagonismo iniciativa / acabativa; o antagonismo abstração dispersiva / abstração produtiva; o antagonismo dispersão mental / linearidade pensênica. Paradoxologia: o paradoxo da firmeza evolutiva diante da instabilidade dispersiva; o paradoxo da vida intrafísica calcada na extrafisicalidade; o paradoxo de a consciência poder existir há milênios e não se autoconhecer. Legislogia: a lei do menor esforço gerando dispersão e falta de foco; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à manutenção da autolucidez contra as preguiças multiformes. Filiologia: a neofilia; a pesquisofilia; a conscienciofilia; a raciocinofilia; a reciclofilia; a disciplinofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a neofobia; a errofobia; a proexofobia; a criticofobia; a autopesquisofobia; a disciplinofobia; a recexofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do deficit de atenção; a síndrome da procrastinação; a síndrome da pressa; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome do autodesperdício; a síndrome da banalização do autodiagnóstico. Maniologia: a mania apriorista de alimentar ideias fixas, geradora de travões intraconscienciais. Mitologia: o mito de o óbvio ser transparente para todos. Holotecologia: a cognoteca; a experimentoteca; a pesquisoteca; a prioroteca; a proexoteca; a psicopaticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Parapatologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia; a Mentalsomatologia; a Ortopensenologia; a Priorologia; a Recexologia; a Desassediologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin focada; a conscin traforista; a conscin mentalsomática; a conscin intelectual. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Masculinologia: o assediador; o autoindulgente; o acomodado; o murista; o distraído; o indiferente; o toxicômano; o ansioso; o precipitado; o impulsivo; o desassossegado; o hiperativo; o devaneador; o alienado; o perdulário; o antepassado de si mesmo; o interiorota; o eremita; o buscador-borboleta; o intermissivista inadaptado; o intermissivista disperso; o cognopolita desligado; o minidissidente ideológico; o retomador de tarefa; o readaptado; o reeducador; o autodecisor; o leitor; o pesquisador; o voluntário; o conviviólogo; o tenepessista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o homem de ação. Femininologia: a assediadora; a autoindulgente; a acomodada; a murista; a distraída; a indiferente; a toxicômana; a ansiosa; a precipitada; a impulsiva; a desassossegada; a hiperativa; a devaneadora; a alienada; a perdulária; a antepassada de si mesma; a interiorota; a eremita; a buscadora-borboleta; a intermissivista inadaptada; a intermissivista dispersa; a cognopolita desligada; a minidissidente ideológica; a retomadora de tarefa; a readaptada; a reeducadora; a autodecisora; a leitora; a pesquisadora; a voluntária; a convivióloga; a tenepessista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens dispersus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens inauthenticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: dispersão óbvia imperceptível = aquela responsável por pequenos desvios e omissões frente às prioridades na rotina cotidiana; dispersão óbvia explícita = aquela responsável pela perda do megafoco proexológico, potencialmente passível de levar ao incompletismo existencial. Culturologia: a cultura patológica da autovitimização; a cultura do varejismo; a cultura da desordem; a cultura da banalidade; a cultura do menor esforço; a substituição da cultura do “deixa para depois” pela cultura do “aqui-agora-já”; a cultura retrógrada de deixar como está para ver como fica; a cultura do detalhismo; a cultura da Reeducaciologia. Terapeuticologia. Pelos critérios da Autossuperaciologia, eis, por exemplo, 18 ações ou condições capazes de contribuir na redução da autodispersividade, listadas em ordem alfabética: 01. Abertismo consciencial: a neofilia às mudanças pessoais. 02. Autenticidade: o genuíno interesse no autaperfeiçoamento. 03. Autoconfiança: o embazamento nas autexperiências, evitando dogmas. 04. Autocrítica cosmoética: a autavaliação construtiva. 05. Concentração: a atenção focada. 06. Curiosidade sadia: a aplicação útil do trinômio aprender-pesquisar-saber. 07. Despojamento: o ato de abrir mão de trafares. 08. Destemor evolutivo: a coragem em realizar autenfrentamentos. 09. Escolaridade: a aplicação útil e racional dos conhecimentos hauridos. 10. Iniciativa: a autodisposição energética natural e o dinamismo nas decisões. 11. Intelectualidade: a busca pela polimatia. 12. Logicidade: a racionalidade cosmoética. 13. Ousadia: a audácia evolutiva. 14. Planejamento: a implementação e manutenção de megametas. 15. Priorização: a preferência pelo evolutivamente melhor. 16. Raciocínio: a elaboração pensênica. 17. Registro: a tradução gráfica das ideias. 18. Volição: a força propulsora da autevolução. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dispersão óbvia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 02. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico. 03. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico. 04. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático. 05. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 06. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático. 07. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 08. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico. 09. Conscin dispersiva: Dispersologia; Nosográfico. 10. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico. 11. Dispersão intelectual: Dispersologia; Nosográfico. 12. Infocomunicação dispersiva: Infocomunicologia; Nosográfico. 13. Proexograma: Proexologia; Homeostático. 14. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico. 15. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico. A DISPERSÃO ÓBVIA AINDA É, NOS DIAS DE HOJE, IMPORTANTE TRAVÃO DAS CONSCINS INTERMISSIVISTAS INADAPTADAS, VIVENDO SEM ORGANIZAÇÃO, SEM FOCO EVOLUTIVO E BANALIZANDO APORTES PROEXOLÓGICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, percebe a autodispersão óbvia? Em caso positivo, quais ações e / ou ferramentas vem empregando para superá-la? Bibliografia Específica: 1. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você Tem Certeza Sobre Tudo o Que Pensa? pref. Marcio Alves; 638 p.; 5 partes; 156 caps.; 150 conclusões; 1 E- mail; 5.000 entrevistas; 800 estudos de casos; 81 enus.; 1.000 exemplos; 23 filmes; 150 frases-sínteses; 1 minicurrículo; 664 perguntas; 1 questionário; 12 telenotícias; 6 televisivos; 1 teste; 1400 websites; 1.000 refs.; 23 x 16 x 3,5 cm; br; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 247 e 248. 2. Cardozo, Neida; Síndrome da Dispersão Consciencial: Abordagem Evoluciológica; revisão Eliana Manfroi, et al.; pref. Rosa Nader; 240 p.; 5 Seções; 13 caps.; 7 anexos; 100 autoquestionamentos; 97 enus.; 15 frases enfáticas; glos. 134 termos; 6 microbiografias; 2 planilhas; 1 pontoação; 4 índices; alf.; 47 refs.; 12 webgrafias; 11 filmes; 1 epílogo; 23 x 16 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 129 a 131. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 210 a 211, 578 a 586 e 658. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 103 a 105 e 1.067 a 1.070. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 261. J. P. S.