O desenvolvimento projetivo é o avanço progressivo, gradual e contínuo da conscin, homem ou mulher, na produção de projeções da consciência para fora do corpo físico.
Você, leitor ou leitora, investe no desenvolvimento da projetabilidade lúcida? Quais ações práticas já aplica visando a melhoria dos autodesempenhos projetivos?
DESENVOLVIMENTO PROJETIVO (AUTOPROJECIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O desenvolvimento projetivo é o avanço progressivo, gradual e contínuo da conscin, homem ou mulher, na produção de projeções da consciência para fora do corpo físico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des procede do idioma Latim, dis, “aumento; reforço; intensidade”. A palavra envolver provém do mesmo idioma Latim, involvere, “rolar sobre; enrolar; enroscar; esconder”. O sufixo mento vem igualmente do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo desenvolvimento apareceu no Século XV. O vocábulo projetivo deriva do idioma Francês, projectif, de project(ion), “projeção”, e este do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Avanço projetivo. 2. Destravamento projetivo. 3. Desamarração projetiva. 4. Progressão projetiva. 5. Crescimento projetivo. 6. Deslanche projetivo. 7. Evolução projetiva. Neologia. As 4 expressões compostas desenvolvimento projetivo, desenvolvimento projetivo precoce, desenvolvimento projetivo mediano e desenvolvimento projetivo tardio são neologismos técnicos da Autoprojeciologia. Antonimologia: 1. Travamento projetivo. 2. Negligência projetiva. 3. Alienação projetiva. 4. Retranca projetiva. 5. Recesso projetivo. 6. Projetabilidade estacionária. 7. Existência humana trancada. Estrangeirismologia: o upgrade projetivo; o investimento step-by-step no desenvolvimento projetivo; a expertise projetiva desenvolvida ao longo das vidas sucessivas; o Projectarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autodesenvolvimento da projetabilidade lúcida (PL). Ortopensatologia: – “Autopromociologia. A projeção autoconsciente cria pontos pacíficos. A partir dela, a conscin começa a ver com os paraolhos tudo o que existe. O repúdio às insignificâncias intrafísicas aumenta. O uso da banana technique, então, é praticamente inevitável. A projeção lúcida põe a pessoa mais madura evolutivamente e de modo mais rápido. Existe, portanto, valor inestimável no ato de se enfrentar as dificuldades da autopromoção da projeção consciente”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da projetabilidade lúcida; o holopensene da tecnicidade aplicada à projetabilidade; os parapensenes; a parapensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os paradidactopensenes; a paradidactopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a qualidade do holopensene da base física do projetor influindo no desenvolvimento projetivo; a flexibilidade pensênica na propensão para rever as autoconvicções materiológicas ou místicas. Fatologia: a autorganização dinamizando a auteficácia no desenvolvimento da projetabilidade lúcida; a aplicação da vontade granítica, buscando, racionalmente, priorizar a lucidez em qualquer dimensão; a autodecisão de investir no desenvolvimento projetivo; a autavaliação do próprio nível projetivo; a projeciografia e o diário projetivo analisados criteriosamente; o desenvolvimento cronológico das autoprojeções conscientes; a avaliação criteriosa do autaperfeiçoamento projetivo; a escala do desenvolvimento das ocorrências projetivas; o fenômeno preliminar apontando, de modo claro e racional, a direção para onde a conscin deve concentrar os autesforços de projetora; a Projeciologia enquanto especialidade prática da Conscienciologia; o Curso Integrado de Projeciologia (CIP) e a Escola de Projeção Lúcida (EPL) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a evitação dos recessos prolongados nas séries de experimentos extrafísicos; a identificação dos autotravões projetivos; o desinteresse pela projeção consciente; a falta de estudo projetivo; a dificuldade de rememorar as vivências extrafísicas; o deslumbramento projetivo; o desassombro perante as descobertas e as novidades; a desdramatização da saída lúcida do corpo; o fato de a projetabilidade não depender do desenvolvimento moral do projetor e da própria autoconsciência plena da condição anímica do fenômeno; as atitudes e hábitos pró-projetivos; o desenvolvimento gradual das habilidades projetivas; o estabelecimento de novas rotinas progressivamente, visando ampliar a autoconscientização extrafísica e diminuir os autocondicionamentos intrafísicos; a busca pela ampliação da paracognição pessoal; a vocação pessoal para as pesquisas multidimensionais; a curiosidade sadia quanto à extrafisicalidade; a valorização das conquistas das primeiras experiências projetivas; o autesforço contínuo para o avanço da capacidade projetiva; a evolução qualiquantitativa da apreensão dos conhecimentos extrafísicos; a autoconscientização quanto às melhorias exigidas ao autaperfeiçoamento projetivo; as etapas do desenvolvimento da projetabilidade lúcida; a autorganização, disciplina e persistência necessárias ao domínio das automanifestações dos veículos conscienciais; a necessidade imprescindível do conhecimento teórico projeciológico para o desenvolvimento projetivo; a leitura especializada sobre a projeção consciente; os debates com outros projetores sustentando a automotivação para se projetar; a autossuperação do restringimento intrafísico. Parafatologia: o desenvolvimento projetivo; a escala dos contatos extrafísicos demonstrando a evolução do projetor; a monitoria do desenvolvimento das autovivências projetivas; a melhoria do autodesempenho extrafísico; o fenômeno preliminar enquanto unidade de medida do avanço nos autodesempenhos projetivos; o reconhecimento do valor da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a identificação e caracterização dos aspectos da aura projetiva pessoal; os alvos mentais extrafísicos, prioritários, a serem atingidos gradativamente, de maneira cronológica, a partir de estratégias inteligentes; o alcance de novos recordes extrafísicos; os extrapolacionismos parafenomenológicos indicando os neopatamares projetivos a serem alcançados; a conquista de grau elevado de autoconsciência extrafísica sendo o maior objetivo no desenvolvimento projetivo; a aferição do desenvolvimento da projetabilidade pela ampliação dos níveis de acuidade extrafísica; o nível da evolução da lucidez mantida em qualquer dimensão determinando o patamar evolutivo do projetor autoconsciente; a projetabilidade enquanto atributo natural das consciências; as intoxicações energéticas dificultando a ampliação da lucidez extrafísica; a ociosidade extrafísica sendo a pior condição projetiva capaz de anular o desenvolvimento da vida extrafísica da conscin; a banalização das autexperiências extrafísicas dificultando o desenvolvimento projetivo gradual; a para-herança projetiva repercutindo na vida atual; a emersão da Parafenomenologia Projetiva em razão de treinamentos desenvolvidos em retrovidas; as capacidades projetivas espontâneas atuais resultantes de retroesforços pessoais; a impactoterapia da primoprojeção lúcida; a aprendizagem derivada das paravivências; as autocomprovações quanto à realidade extrafísica; as projeções conscientes assistidas; o reconhecimento dos autesforços do projetor pelo amparo extrafísico; a parapreceptoria nas experiências projetivas; o suporte paratécnico especializado dos monitores extrafísicos; as projeções didáticas; o desenvolvimento projetivo enquanto profilaxia da parapsicose pós-dessomática; a cosmoética extrafísica máxima sendo megameta no desenvolvimento projetivo; a assistencialidade extrafísica qualificada enquanto objetivo magno no desenvolvimento das potencialidades projetivas; o desenvolvimento da autoconsciência extrafísica avançada sendo a maior conquista, básica, para qualquer projetor consciente; a projetabilidade lúcida enquanto parafenômeno de alta transcendência capaz de ampliar a autolucidez da conscin em nível incomparável com as experiências humanas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo base física–projeção consciente; o sinergismo relaxamento-projetabilidade; o sinergismo leitura de relatos projetivos–aplicação de técnicas projetivas; o sinergismo assimilação da teoria–autovivência da prática; o sinergismo autodidatismo–interesse parapesquisístico; o sinergismo tenepes–projeção consciente. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado aos autexperimentos extrafísicos; o princípio da autexperimentação fundamentando o desenvolvimento projetivo; o princípio de os resultados advirem dos autesforços projetivos; o princípio de a autopesquisa servir de base para o desenvolvimento da projetabilidade; o princípio da acumulabilidade cognitiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo o desenvolvimento da projetabilidade lúcida. Teoriologia: a passagem do 1% da teoria para os 99% da prática projetiva; a teática da projeciografia e da projeciocrítica. Tecnologia: a técnica da autorganização consciencial; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do EV enquanto ferramenta-chave no desenvolvimento da projetabilidade lúcida; a técnica da soltura energossomática; a aplicação repetida de técnicas projetivas a fim de alcançar a autonomia na saída lúcida do corpo; o autexame projetivo enquanto técnica de desenvolvimento da autoconsciência extrafísica; as abordagens paratécnicas dos amparadores ao projetor; a aplicação eficiente de técnicas de rememoração dos eventos extrafísicos; as técnicas projeciométricas. Voluntariologia: o desenvolvimento do paravoluntariado tarístico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito antiprojetivo do autassédio; o efeito das práticas energéticas no desenvolvimento projetivo; os efeitos da voliciolina nos resultados projetivos; o efeito dos autodesempenhos projetivos constantes e prolongados; o efeito do acúmulo de experiências extrafísicas; os efeitos conscienciais das projeções lúcidas em série; os efeitos evolutivos do desenvolvimento da projetabilidade lúcida. Neossinapsologia: a necessidade de criar neossinapses para desenvolver a projetabilidade lúcida; a geração de neossinapses pela aplicação de técnicas projetivas; as neossinapses advindas do escrutínio dos autexperimentos projetivos; a postura paracientífica propícia à criação de paraneossinapses; os recursos paradidáticos empregados pelos amparadores extrafísicos na dinamização das paraneossinapses do projetor. Ciclologia: o ciclo projetivo; o ciclo da autorganização da rotina diária para aplicação de técnicas projetivas; o ciclo virtuoso experiência projetiva–achados instigantes–catálise automotivacional; o ciclo vivência da projeção consciente–registro dos parafatos–interpretação do conteúdo; o ciclo de extrapolações paradidáticas. Binomiologia: o binômio domínio das energias–desenvoltura projetiva; o binômio lucidez–rememoração posterior; o binômio intrafisicalidade-extrafisicalidade. Interaciologia: a interação autodidatismo permanente–autoqualificação crescente; a interação nível de autorganização–nível de projetabilidade; a interação curiosidade sadia–desenvolvimento projetivo; a interação mapeamento da sinalética parapsíquica–desenvolvimento projetivo; a interação autocognição intrafísica–autocognição extrafísica; a interação autopredisposição-heterajuda; a interação projetor-parapreceptor. Crescendologia: o crescendo da Fenomenologia Projeciológica; o crescendo pesquisa humana–parapesquisa multidimensional; o crescendo das autexperimentações extrafísicas; o crescendo projeção espontânea–projeção assistida–projeção intencional; o crescendo conscin de existência trancada–projetor jejuno–projetor veterano; o crescendo hipoacuidade extrafísica–autoconsciência extrafísica–cosmoconsciência; o crescendo semiconsciência extrafísica–projetabilidade lúcida–vida alternante–vigília contínua. Trinomiologia: o trinômio base física–esfera extrafísica–autolucidez extrafísica; o trinômio desbloqueio energossomático–soltura energossomática–projeção consciente; o trinômio autorganização-autodeterminação-autorresultados; o trinômio curiosidade-automotivação-perseverança; o trinômio autocontrole-autodisciplina-autodomínio. Polinomiologia: o polinômio vontade inquebrantável–desassombro cosmoético–autodisciplina–saturação mental projetiva–continuísmo projetivo. Antagonismologia: o antagonismo consciência amplificada / consciência restringida; o antagonismo vida projetiva lúcida / vida humana trancada; o antagonismo autoprojetabilidade amadora esporádica / autoprojetabilidade profissional buscada. Politicologia: a projeciocracia. Legislogia: as leis da Projeciologia; a lei do desenvolvimento gradual das sensibilidades anímico-parapsíquicas; a lei do aperfeiçoamento contínuo aplicada ao desenvolvimento projetivo. Filiologia: a projeciofilia; a tecnofilia; a parafenomenofilia; a parapsicofilia; a multidimensionofilia; a extrafisicofilia; a experimentofilia; a neofilia. Fobiologia: a projeciofobia; a tanatofobia; a espectrofobia; a parapsicofobia; a disciplinofobia; a teaticofobia; a autopesquisofobia; o medo sendo a emoção mais prejudicial ao desenvolvimento das experiências fora do corpo. Sindromologia: a extinção da síndrome da banalização parapsíquica; a superação da síndrome da autossubestimação parapsíquica. Mitologia: o mito da autevolução espontânea, natural e sem autesforço; o mito do desenvolvimento projetivo instantâneo; a desmitificação da projetabilidade da consciência; a queda dos mitos relativos à dimensão extrafísica. Holotecologia: a projecioteca; a parapsicoteca; a fenomenoteca; a extrafisicoteca; a volicioteca; a tecnoteca; a metodoteca. Interdisciplinologia: a Autoprojeciologia; a Projeciografia; a Projeciometria; a Projeciocriticologia; a Holossomatologia; a Energossomatologia; a Autolucidologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Extrafisicologia; a Experimentologia; a Paratecnologia; a Parapesquisologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens duplex; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens interassistens. V. Argumentologia Exemplologia: desenvolvimento projetivo precoce = o avanço na produção de projeções da consciência para fora do corpo físico empreendido pelo jovem inversor, moça ou rapaz, lúcido; desenvolvimento projetivo mediano = o avanço na produção de projeções da consciência para fora do corpo físico empreendido pela conscin lúcida iniciado na meia-idade física; desenvolvimento projetivo tardio = o avanço na produção de projeções da consciência para fora do corpo físico empreendido pela conscin iniciado na idade física avançada. Culturologia: a cultura do autaprimoramento projetivo; a cultura da autexperimentação projeciológica; a cultura dos saberes multidimensionais; a Paracultura da Parafenomenologia. Capacitação. Se a conscin é capaz de compreender teoricamente, como ocorre e quais as técnicas a fim de se alcançar a projeção consciente, possui plena capacidade de desenvolver a projetabilidade lúcida. Hábito. O desenvolvimento projetivo não ocorre abruptamente, apenas a mudança gradual de hábitos e rotinas. Como qualquer outra habilidade exige esforço, dedicação e investimento por parte da pessoa interessada. Variáveis. No universo da Projeciologia, eis, a título de exemplo, na ordem alfabética, 15 variáveis técnicas influentes no desenvolvimento do projetor ou projetora: 01. Agenda extrafísica. Os alvos mentais projetivos. 02. Base física. O local intrafísico dos autexperimentos projetivos. 03. Dificultadores. As inexperiências e inabilidades projetivas. 04. Estudo. O autodidatismo projeciológico. 05. Facilitadores. Os catalisadores projetivos. 06. Impactoterapia. Os traumas extrafísicos inevitáveis e indispensáveis ao desenvolvimento do projetor. 07. Mnemônica. A rememoração das vivências projetivas. 08. Monitoria. A parapreceptoria nas experiências projetivas. 09. Paracuidade. O nível de lucidez extracorpórea. 10. Parapsiquismo. Os extrapolacionismos parapsíquicos projetivos. 11. Projetabilidade. As habilidades projetivas pessoais (traquejo). 12. Restringimento. Os autocondicionamentos psicológicos. 13. Sinalética. Os sinais precursores projetivos. 14. Soltura. A descoincidência dos veículos de manifestação. 15. Tecnologia. A utilização de técnicas projetivas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desenvolvimento projetivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ação extrafísica: Extrafisicologia; Neutro. 02. Agente antiprojeção consciente: Projeciologia; Nosográfico. 03. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático. 04. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro. 05. Autexame projetivo: Parassemiologia; Homeostático. 06. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático. 07. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático. 08. Catálise da projetabilidade: Projeciologia; Homeostático. 09. Hipoacuidade extrafísica: Autolucidologia; Nosográfico. 10. Inabilidade projetiva: Projeciologia; Neutro. 11. Lucidez extracorpórea: Projeciologia; Neutro. 12. Nível de projetabilidade: Projeciometrologia; Neutro. 13. Projeciometria: Projeciologia; Neutro. 14. Projetabilidade reciclogênica: Autorrecexologia; Homeostático. 15. Projetor jejuno: Projeciologia; Neutro. A AUTORRESOLUÇÃO QUANTO AO DESENVOLVIMENTO GRADUAL DA AUTONOMIA EXTRAFÍSICA E DAS CONQUISTAS PROJETIVAS DESAFIADORAS POSSIBILITA A AMPLIAÇÃO DA PARACULTUROLOGIA PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, investe no desenvolvimento da projetabilidade lúcida? Quais ações práticas já aplica visando a melhoria dos autodesempenhos projetivos? Bibliografia Específica: 1. Lopes, Tatiana; Desenvolvimento da Projetabilidade Lúcida; pref. Dulce Daou; revisores Dayane Rossa; et al.; 160 p.; 25 E-mails; 58 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 22 websites; glos 179 termos; 60 refs.; 1 anexo; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 23 a 98. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 411, 1.357, 1.421, 1.454 e 1.455. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 229. 4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 97, 199 a 201, 347, 479, 492, 667, 723, 730, 759, 783, 843, 845 e 857. 5. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 268 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 blog; 20 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 20 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 9ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 41. T. L. F.