Dependência

A dependência é o estado ou caráter de dependente ou a incapacidade de a personalidade tomar decisões sozinha, levando-a a entregar as responsabilidades ao parceiro, às outras pessoas ou a profissionais e técnicos.

A dependência, de alguma categoria, vitimizou você no período da maioridade biológica? Em qual área?

      DEPENDÊNCIA
                                  (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A dependência é o estado ou caráter de dependente ou a incapacidade de a personalidade tomar decisões sozinha, levando-a a entregar as responsabilidades ao parceiro, às outras pessoas ou a profissionais e técnicos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo dependência deriva do idioma Latim, dependere, “pender de”, de pendere, “suspender; estar pendurado”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Subordinação. 02. Sujeição. 03. Satelitização. 04. Submissão. 05. Reboquismo; servidão; subserviência. 06. Adacção; carneirismo; subjuntividade. 07. Ajuda-mútua; Codependentes Anônimos (CoDA). 08. Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (DASA). 09. Gurulatria. 10. Heteronomia; Heteronomologia.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos do vocábulo dependência: codependente; dependente; depender; independência; independente; independentismo; independentista; independentizar; interdependência; interdependente; interdepender; maxidependência; megadependência; minidependência; paradependência; psicodependência; semidependência; sociodependência.
          Neologia. Os 3 vocábulos minidependência, maxidependência e megadependência são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Independência. 2. Autogoverno. 3. Autossuficiência. 4. Autonomia; Autonomologia. 5. Liberologia. 6. Interdependência.
          Estrangeirismologia: o attachment.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: os inferopensenes; a inferopensenidade.
          Fatologia: a dependência; a dependência interconsciencial; a dependência familiar; a dependência social; a dependência física; a dependência sexual; a dependência psicológica; a dependência psíquica; a dependência bioquímica; a dependência infantiloide; a semidependência; a subordinação; a sujeição; a catividade; o cativeiro; o rabicho; a atração interpessoal; a sujeição interpessoal; a satelitização interconsciencial; a submissão doutrinária; a subserviência; o medo de ser abandonado; a idiotia inocente-útil; a dependência ao celular 24 horas por dia; as muletas psicológicas excessivas; a repressão mesológica da autonomia; a educação defeituosa; o ninho infantil tornado gaiola; o transtorno da personalidade dependente.
          Parafatologia: a dependência da conscin assediada ao assediador extrafísico.


                                          III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Enumerologia: o alcoolismo; o carneirismo; o cocainismo; o panurgismo; o reboquismo; o satelitismo; o tabagismo.
          Fobiologia: a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência; a síndrome do canguru.
         Maniologia: a toxicomania; a celularmania.
         Holotecologia: a toxicoteca; a psicopatoteca.
         Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Parapatologia; a Conviviologia; a Interprisiologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Consciencioterapia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a dupla agente mantenedor–dependente; a conscin-satélite; a personalidade dependente.
         Masculinologia: o filhinho de papai; o refém de outrem; o reboquista; o submisso; o subserviente; o subordinado; o roqueiro Sid Vicious (John Simon Ritchie, 1957–1979); o parasitão; o grudão; o chicletão; o encostado; o dependente de amor e sexo; o codependente; o psicodependente; o sociodependente; o eterno dependente.
         Femininologia: a roqueira Nancy Spungen (1958–1978); a outra; a mulher teúda; a filhinha da mamãe; a refém de outrem; a reboquista; a submissa; a subserviente; a subordinada; a parasitona; a grudona; a chicletona; a encostada; a dependente de amor e sexo; a codependente; a psicodependente; a sociodependente; a eterna dependente.
         Hominologia: o Homo sapiens dependens.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: minidependência = a condição do jovem submisso à síndrome do canguru; maxidependência = a condição da conscin escrava da toxicomania; megadependência = a condição da conscin vítima da possessão interconsciencial.
         Tacon. Segundo a Interassistenciologia, o trabalho da tacon, ou tarefa da consolação, atende a quem ainda precisa pedir muito para si, predispondo-se à condição de dependência interconsciencial, com transferências de sentimentos, manipulações conscienciais, demagogias e falácias implícitas. Esta é a razão pela qual a tacon ainda não é, a rigor, evidentemente, a assistencialidade ideal.
         Associações. No universo da Conviviologia, as dependências interconscienciais estimularam a criação de duas categorias de associações específicas, muito positivas, operosas e eficientes:
         1. DASA, Dependentes de Amor e Sexo Anônimos: atende às pessoas com comportamentos compulsivos na área afetiva e sexual.
         2. CoDA, Codependentes Anônimos: assiste às pessoas se sentindo excessivamente dependentes de familiares, amigos ou parceiros sexuais.
         Consciexes. Dentro da Extrafisicologia, existem as consciexes dependentes, energívoras, em geral parapsicóticas, satélites de assediadores, muitas na verdade sem má intenção, apenas supercarentes energéticas, buchas de canhão de megassediadores extrafísicos.
         Familiares. A partir da Grupocarmologia, a Genética, a família nuclear e a Mesologia criam dependentes evolutivos temporários, ou seja: os membros da família consanguínea ou os familiares.
         Bebê. Por exemplo: o bebê recém-nascido é o filhote animal mais carente de assistência para sobreviver, nos primeiros anos de vida humana, entre todas as espécies animais da Terra.
         Taxologia. Do ponto de vista da Intrafisicologia, há, pelo menos, 6 categorias de dependências humanas anticosmoéticas, aqui dispostas na ordem alfabética:
          1. Ganância. Os filhos legítimos da ganância dos indivíduos, consanguíneos grupocármicos. Exemplos: banqueiros; determinados economistas; fiscais de rendas.
          2. Instintos. Os mercadores dos instintos animalizados do ser social. Exemplos: atores em geral; beletristas; propagandistas; publicitários.
          3. Sexo. Os exploradores especializados do sexo humano. Exemplos: proprietários de canais da mídia; modelos (manecas, top models); determinados tipos de industriais; conscins sexólicas.
          4. Vaidade. Os responsáveis pela manutenção da vaidade crua das pessoas. Exemplos: figurinistas; cabeleireiros; cirurgiões plásticos de operações tão somente estéticas.
          5. Vícios. Os sustentadores dos vícios de homens e mulheres, jovens e rapazes. Exemplos: fabricantes de cigarros; fabricantes de certas bebidas; fabricantes de certas drogas; traficantes de drogas leves e pesadas.
          6. Violência. Os dependentes da violência dos animais humanos, os colegas evolutivos. Exemplos: policiais; militares profissionais; fabricantes de armas; armeiros dos governos.
          Afetividade. Pelos conceitos da Sexossomatologia, há dependentes interconscienciais, humanos, do amor, afetividade e do sexo de outras conscins, inclusive os sexólicos.
          Sociologia. Sob a ótica da Somatologia, existem, pelo menos, duas categorias básicas de dependências:
          1. Escolas. A dependência do estudante reprovado em determinada disciplina da série escolar, obtendo matrícula na série imediata, mas dependendo da aprovação naquela disciplina a promoção a esta série, frequentemente se subordinando aos caprichos de professor (ou professora) nem sempre cosmoéticos.
          2. Química. A primeira dependência química às drogas alucinógenas, não raramente seguida da segunda dependência criminosa a traficante das máfias da cocaína, da maconha ou do crack.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, do universo da Parapatologia, com temas centrais nosográficos, da Enciclopédia da Conscienciologia, evidenciando relação estreita com a dependência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Alcoolismo.
          2. Autopatia.
          3. Decidofobia.
          4. Ludopatia.
          5. Psicopatia.
          6. Tabagismo.
          7. Toxicomania.
      A DEPENDÊNCIA BIOQUÍMICA AVASSALADORA AOS
      TÓXICOS, NA ATUALIDADE DO TERCEIRO MILÊNIO,
 É A MAIOR MANIFESTAÇÃO DE INTRUSÃO NÃO HUMANA
   REGISTRADA EM TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
          Questionologia. A dependência, de alguma categoria, vitimizou você no período da maioridade biológica? Em qual área?
             Infografia Específica:
             1. DASA, Website: www.slaa.org.br; E-mail: brasil@as.org
             2. CoDA, Website: www.codabrasil.org; E-mail: codependentes@yahoo.com
             Bibliografia Específica:
             1. Bastos, Giuliana: Só Entre Nós (DASA, CoDA); Super Interessante; Revista; Mensário; Ed. 149-A; Caderno: Emoção; N. 3.; enu.; 5 ilus.; São Paulo, SP; Fevereiro, 2000; páginas 51 a 55.
             2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 147.
             3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 710 e 888.
             4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 238, 410, 465, 560 e 578.