Autopensene Inato Raro

O autopensene inato raro é a neoverpon, o neoconstructo, a neoideia, o neoconceito, o neorraciocínio, a neovertente e a neorrealidade atuando na condição de indício indutor cosmoético para a consciência intrafísica, ex-aluna do Curso Intermissivo (CI), pré-ressomático, chegar a determinada decisão essencial, evolutiva, para o próprio futuro imediato, principalmente quando envolvendo a consecução da programação existencial (autoproéxis) na atual vida humana.

Você, leitor ou leitora, trouxe para esta vida humana, alguma ideia inata, rara, das analisadas aqui? De qual modalidade?

      AUTOPENSENE INATO RARO
                                   (AUTOPENSENOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O autopensene inato raro é a neoverpon, o neoconstructo, a neoideia, o neoconceito, o neorraciocínio, a neovertente e a neorrealidade atuando na condição de indício indutor cosmoético para a consciência intrafísica, ex-aluna do Curso Intermissivo (CI), pré-ressomático, chegar a determinada decisão essencial, evolutiva, para o próprio futuro imediato, principalmente quando envolvendo a consecução da programação existencial (autoproéxis) na atual vida humana.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento provém igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo inato deriva do idioma Latim, innatus, “nascido em ou sobre; natural; congênito”. Apareceu no Século XVII. A palavra raro procede do mesmo idioma Latim, rarus, “que apresenta intervalos ou interstícios; espaçado; poroso; esparso; pouco cerrado; pouco denso; ralo”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Ideia inata rara. 2. Autorretrocognição cognitiva rara. 3. Indício indutor intermissivo raro.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo inato: inata; inatidade; inatismo; inatista; inatístico.
          Neologia. As 3 expressões compostas autopensene inato raro, autopensene inato raro seriexológico e autopensene inato raro extrafisicológico são neologismos técnicos da Autopensenologia.
          Antonimologia: 1. Pensene inato comum. 2. Ideia inata corriqueira. 3. Indício indutor intermissivo comum.
          Estrangeirismologia: a open mind; o Autopensenarium; os frames of mind; o imprinting intermissivo; o megacurriculum intermissivo; o upgrade paraprocedencial; os aftereffects cosmovisiológicos das neoverpons; o approach intermissivo; o reestabelecimento do rapport paraprocedencial; o inward knowledge; os utmost thoughts ínsitos.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Autocogniciologia.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o autopensene inato raro; o holopensene pessoal intermissivo; o holopensene pessoal paraperceptivo do CI; os parortopensenes; a parortopensenidade; os paralucidopensenes; a paralucidopensenidade; os paracognopensenes; a paracognopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os paramnemopensenes; a paramnemopensenidade.
          Fatologia: o reconhecimento da conscin lúcida de ter concluído o CI; os fundamentos da autoproéxis hauridos no esquadrinhamento paraprocedencial; as concepções, valores, tendências e interesses essenciais, inatos, orientadores da própria vida intrafísica; o senso de aproveitamento útil da existência humana; a ideia arraigada da consecução da programação existencial pessoal; a mundividência pessoal fundamentada em conceitos inatos incomuns; a lógica cosmoética ímpar; os autoposicionamentos inabituais; a genialidade evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático avançado; as pararreflexões intermissivas cosmovisiológicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo automotivação evolutiva–autodisciplina perseverante; o sinergismo da autopensenização sadia continuada; o sinergismo cognitivo do agrupamento de termos correlatos; o sinergismo mais transcendente paracérebro dicionarizado–cérebro dicionarizado; o sinergismo da quantidade com qualidade; o sinergismo estudo formal–autodidatismo contínuo.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da perseverança autopesquisística; o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio fundamental da acuidade nas priorizações; o princípio do autodidatismo ininterrupto abrangendo a paraperceptibilidade interassistencial.
          Codigologia: os itens inusuais do código pessoal de Cosmoética (CPC) revelando sutilezas irrefutáveis do autodiscernimento evolutivo.
          Teoriologia: a teoria da Pensenologia; a teoria e a prática do autodidatismo contínuo.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da tares; a técnica da confutação; a técnica da Debatologia; as técnicas de movimentação bioenergética; a técnica dos 20 EVs diários; a técnica de identificação das sinaléticas parapsíquicas pessoais; as técnicas projetivas; a Paratecnologia da Parapsicoteca; as paramnemotécnicas intermissivas fixadoras da genopensenidade para a futura ressoma.
          Voluntariologia: a designação de funções específicas do paravoluntariado à consciex intermissivista refletindo nas ideias inatas da conscin na atualidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das autorretrocognições; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Fenomenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Holomnemônica.
          Efeitologia: o efeito halo das lembranças intermissivistas pessoais; os efeitos da indução intermissiva no compléxis; os efeitos da intermissão prolongada hiperlúcida e cognitivamente prolífica.
          Neossinapsologia: a fixação paracerebral das paraneossinapses intermissivas de ponta.
          Ciclologia: o ciclo intermissão preparatória–intrafisicalidade executiva–pós-dessomática avaliativa; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
          Binomiologia: o binômio subjetividade-objetividade; o binômio real-imaginário; o binômio observação-experiência; o binômio sensação-percepção; o binômio forma-conteúdo; o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio imanência-transcendência; o binômio pararrealidade-parapercuciência.
          Interaciologia: a interação incubação intermissiva–indução intermissiva; a interação genopensenidade invulgar–amizade raríssima.
          Trinomiologia: o trinômio pararreeducação evolutiva–Paraterapêutica Consciencial–Paraprofilaxia Proexológica; o trinômio autolúcido autoparaprocedência-duplaparaprocedência-grupoparaprocedência; o trinômio (prefixos) neoideias-neoverdades-neologismos; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-multipesquisa; o trinômio ideia original–experimentação–síntese; o trinômio neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o trinômio causas-concausas-efeitos; o acervo cognitivo da conscin no trinômio ideias inatas–ideias aprendidas–ideias construídas.
          Polinomiologia: o polinômio indução autoconsciente–indução autexperimental–indução paracognitiva–indução holofilosófica.
          Antagonismologia: o antagonismo vida humana / vida intermissiva; o antagonismo geopolítico Baratrosfera / Interlúdio; o antagonismo conscin traforista / conscin trafarista; o antagonismo caçadores / caçados; o antagonismo parapercepção assistencial / parapercepção vampirizadora; o antagonismo consciexes receptivas / consciexes assediadoras; o antagonismo amizade secular / inimizade secular.
          Politicologia: a proexocracia (Cognópolis); a invexocracia; a conscienciocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a democracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço parapsíquico.
          Filiologia: a parapsicofilia; a neofilia; a memoriofilia; a pesquisofilia; a leiturofilia; a cognofilia; a verponofilia.
          Holotecologia: a evolucioteca; a holomnemoteca; a pesquisoteca; a parapsicoteca; a tecnoteca; a metodoteca; a fenomenoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Autorretrocogniciologia; a Intermissiologia; a Paraprocedenciologia; a Homeostaticologia; a Autevoluciologia; a Intrafisicologia; a Autoparapercepciologia; a Autoproexologia; a Holomnemossomatologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens autopensenicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens holopensenor; o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens inductorpensenicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autopensene inato raro seriexológico = o macrossoma; autopensene inato raro extrafisicológico = o fenômeno da pré-mãe (Pré-Maternologia).
          Culturologia: a cultura da Holomnemônica; os princípios pessoais inatos enraizados em paracultura conscienciológica.
          Avançados. Sob a ótica da Parapensenologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 10 conceitos-trafores (sob o arcabouço dos sufixos logias) de exceção, mais difíceis de serem identificados, na condição de neopensenes, neoverpons, neoconstructos, neoideias ou neorraciocínios inatos, no microuniverso das conscins intermissivistas, ou seja, no inventário do megadiscernimento da mentalidade terrestre, no Ano-Base 2011, dispostos sob 3 condições distintas:
          A. Autopensenes inatos raros seriexológicos:
          01. Autorrevezamentologia: a excepcionalidade da continuidade da autosseriéxis.
          02. Macrossomatologia: a excepcionalidade fisiológica do corpo humano maceteado.
          03. Policarmologia: a excepcionalidade evolutiva, grupal ou coletiva, de ponta.
          04. Serenologia: a excepcionalidade evolutiva, intraconsciencial, de ponta.
          B. Autopensenes inatos raros extrafisicológicos:
          05. Ofiexologia: a excepcionalidade da Fenomenologia Humana–Extra-Humana.
          06. Pangrafologia: a excepcionalidade fenomênica cosmovisiológica ou panorâmica.
          07. Paracerebrologia: a excepcionalidade mentalsomatológica autodiscernidora.
          08. Pré-Maternologia: a excepcionalidade da manifestação extraterrestrial.
          C. Autopensenes inatos raros intrafisicológicos:
          09. Pensenologia: a excepcionalidade da realidade consciencial básica não entrevista.
          10. Verbaciologia: a excepcionalidade etológica da conscin lúcida.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autopensene inato raro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoparaprocedência cursista: Intermissiologia; Homeostático.
          02. Autopensene prioritário: Autopensenologia; Homeostático.
          03. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
          04. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
          05. Esquadrinhamento paraprocedencial: Paresquadriologia; Neutro.
          06. Incubação intermissiva: Intermissiologia; Homeostático.
          07. Indução inicial: Psicossomatologia; Neutro.
          08. Indução intermissiva: Intermissiologia; Homeostático.
          09. Indutor holopensênico: Holopensenologia; Homeostático.
          10. Intermissão: Intermissiologia; Neutro.
          11. Intermissão mudancista: Intermissiologia; Homeostático.
          12. Intermissão prolongada: Intermissiologia; Neutro.
          13. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
          14. Paraprocedência: Extrafisicologia; Neutro.
          15. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
    O AUTOPENSENE INATO, RARO, EM QUAISQUER DAS
   3 MODALIDADES APRESENTADAS, SEMPRE EVIDENCIA
  ELEVADA PARAPERCEPTIVIDADE QUANTO À HOLOMNEMOSSOMATOLOGIA DA CONSCIÊNCIA INTERMISSIVISTA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, trouxe para esta vida humana, alguma ideia inata, rara, das analisadas aqui? De qual modalidade?