A autopacificação tenepessista é a condição existencial conquistada pela conscin, homem ou mulher, resultante da transformação gradual no exercício do tenepessismo, ocorrida, simultaneamente, por meio do efeito halo centrípeto de paz interior do praticante e o efeito halo centrífugo na manifestação não belicista no Cosmos.
Você, leitor ou leitora, na condição de praticante da tenepes já refletiu sobre a importância da autopacificação? Quais as conclusões?
AUTOPACIFICAÇÃO TENEPESSISTA
(EXPERIMENTOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autopacificação tenepessista é a condição existencial conquistada pela conscin, homem ou mulher, resultante da transformação gradual no exercício do tenepessismo, ocorrida, simultaneamente, por meio do efeito halo centrípeto de paz interior do praticante e o efeito halo centrífugo na manifestação não belicista no Cosmos.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autos, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pacificação deriva do idioma Latim, pacificatio, “acomodamento; pazes; reconciliação; ação ou efeito de pacificar-se; restabelecimento da paz”. Surgiu no Século XVI. A palavra tarefa procede do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lancar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo energético provem do idioma Grego, energetikos, “ativo, eficaz”. Surgiu no Século XX. O termo pessoal deriva do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”.
Sinonimologia: 1. Autopacificidade interdimensional. 2. Tenepessismo autopacificador. 3. Autoanticonflituosidade multidimensional.
Neologia. As 3 expressões compostas autopacificação tenepessista, autopacificação tenepessista caloura e autopacificação tenepessista veterana são neologismos técnicos da Experimentologia.
Antonimologia: 1. Autoconflituosidade unidimensional. 2. Autobeligerância intrafísica. 3. Autopacificidade esotérica.
Estrangeirismologia: o give peace a chance intraconsciencial.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Holomaturologia Megafraterna.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Pacificidade é Serenologia.
Citaciologia: – Paz não é ausência de guerra. É uma virtude, um estado mental, uma disposição para benevolência, confiança e justiça (Baruch Spinoza, 1632–1677).
Proverbiologia: – O fato de a semeadura ser opcional mas a colheita obrigatória.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da pacificidade multidimensional; o holopensene pessoal do pacifismo; os benignopensenes; a benignopensenidade; o hábito da autoprofilaxia pensênica; o desenvolvimento da afinização pensênica da interassistência e do amparo.
Fatologia: o desafio da tenepes; a autorganização para manter o compromisso diário; o entendimento dos benefícios e repercussões da assistencialidade diária; os contrafluxos do início da tenepes; a revisão de atitudes e pensenes belicistas antes considerados normais; o autenfrentamento da própria intolerância e preconceito; a constatação autoimpactante e amiúde da influência do instinto subumano; as gafes e deslizes nas abordagens assistenciais; a reflexão dos erros e a busca do acerto na tenepes; o aprendizado do respeito e da escuta, catalisadores da empatia; o desenvolvimento da flexibilidade sem compactuar com as autocorrupções de outrem; o polimento na comunicabilidade por meio da gentileza e bom tom nas abordagens; a busca da isenção na interassistência; o voluntariado e a docência conscienciológica enquanto aceleradores teáticos da pacificidade; as oportunidades de novos relacionamentos e amizades; o crescente número de pedidos de tenepes indicadores de expansão da atuação; a compreensão mais aprofundada da pacificidade sendo permanentemente testada; a expansão da autoconscientização do estágio evolutivo da maioria da Humanidade; a constatação do bem-estar após cada recin; os desafios crescentes testando a paz íntima; a autossegurança maior nas atuações interassistenciais; o senso de gratidão pelas oportunidades de vida; o fraternismo e universalismo mais palpáveis, reforçando a confiança no fluxo do Cosmos; a pacificidade crescente enquanto caminho sem volta.
Parafatologia: a autopacificação tenepessista; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a virada de mesa mexendo com as consciexes antigas companheiras de belicismo; as iscagens de consciexes antes inconscientes, agora evidentes; o incremento ostensivo da parapercepção de fenômenos parapsíquicos; as sincronicidades do cotidiano favorecendo as oportunidades interassistenciais; o mitridatismo crescente desdramatizando o desassédio; o reconhecimento da sinalética parapsíquica do amparador da tenepes; o trabalho diuturno ombro a ombro com o amparo, incrementando a interconfiança; o espírito de equipe (tenepessista e equipex) evidenciado no dia a dia; o senso vivenciado de ser minipeça no maximecanismo multidimensional interassistencial; a certeza pacificadora do parassuporte técnico nas horas mais críticas; o amadurecimento do senso de parapertencimento ao grupo firmado na última intermissão; a pacificidade multidimensional capaz de bancar a opção cosmoética até às últimas conseqüências.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo foco-parapercepção; o sinergismo amparo–prontidão tenepessista.
Principiologia: o princípio da prioridade evolutiva; o princípio da não banalização dos fatos e parafatos; o princípio da impossibilidade de dar o não possuído; o princípio dos 2 pés sobre a rocha e o mentalsoma no Cosmos.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) vivenciado.
Teoriologia: a teoria de pensar enquanto consciex; a teoria das metas norteadoras.
Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da desassim; as técnicas de Higiene Consciencial; a técnica da energização a 3; as técnicas assistenciais para deixar a pessoa melhor.
Voluntariologia: o voluntariado interassistencial das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas.
Efeitologia: o efeito halo da neoideia; o efeito centrífugo multiplicador egocármico-grupocármico; o efeito centrípeto grupocármico-egocármico.
Neossinapsologia: o desenvolvimento de neossinapses da tolerância; o desenvolvimento de neossinapses da antiviolência; o trabalho contínuo contribuindo para a formação de neossinapses de prontidão interassistencial.
Ciclologia: o ciclo belicismo-recin-autodiscernimento-pacifismo.
Enumerologia: a autopacificidade explicitada nas próprias ECs; a autopacificidade derivada da autoconfiança assistencial; a autopacificidade resultante das renúncias cosmoéticas; a autopacificidade oriunda das omissões superavitárias; a autopacificidade decorrente da autocoerência pró-evolutiva; a autopacificidade consequente do alinhamento autoproéxico; a autopacificidade derivada da prática diária de tenepes.
Binomiologia: o binômio autenfrentamento-autocorreção; o binômio Paradireito-Paradever; o binômio passividade-alerta; o binômio apego-desapego; o binômio assim-desassim.
Interaciologia: a interação tenepessista–amparador da tenepes.
Crescendologia: o crescendo percepção–parapercepção–sintonia com amparo–autoconfiança; o crescendo tenepes-ofiex-semiconsciex; o crescendo desafeto-pacificação-desassédio-interconfiança-amizade.
Trinomiologia: o trinômio tenepessista-amparador-assistido; o trinômio abertismo-escuta-empatia; o trinômio heteropercepção-interassistencialidade-autopreservação.
Polinomiologia: o polinômio oportunidade assistencial–empatia–assim–interassistência-desassim.
Antagonismologia: o antagonismo egão / neoego tenepessista; o antagonismo impulso justiceiro / contar até 1000; o antagonismo querer acertar / medo de errar; o antagonismo padrão patológico do assistido / padrão de serenidade do amparador; o antagonismo desconfiança / confiança.
Paradoxologia: o paradoxo maior interferência externa–maior pacificidade íntima; o paradoxo maior discrição intrafísica–maior evidência extrafísica.
Politicologia: a meritocracia; a democracia; a paradiplomacia.
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei de acontecer o melhor para todos.
Filiologia: a conviviofilia; a cosmoeticofilia; a energofilia; a interassistenciofilia; a parafenomenofilia; a autoconscienciometrofilia; a autopesquisofilia.
Fobiologia: a neofobia; o medo de consciex; o medo de pensar grande.
Sindromologia: a síndrome do misticismo religioso; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da apriorismose; a síndrome do justiceiro; a síndrome da Maria vai com as outras.
Maniologia: a mania de temas baratrosféricos nos filmes (vampiros), na música (heavy metal), nos videogames (belicismo) e na moda (tatuagens); a mania de pensar pequeno; a hoplomania.
Mitologia: o mito da evolução sem autodiscernimento; o mito dos atalhos místicos; o mito da santificação; o mito da paz ser sinônimo de passividade; o mito da paz sem justiça.
Holotecologia: a pacificoteca; a experimentoteca.
Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Tenepessologia; a Conviviologia; a Coerenciologia; a Energossomatologia; a Pacifismologia; a Grupocarmologia; a Holomaturologia; a Ortopensenologia; a Recexologia; a Invexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o autopacifista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a autopacifista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens invulgaris; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens imperturbabilis.
V. Argumentologia
Exemplologia: autopacificação tenepessista caloura = a do praticante inicial da tenepes; autopacificação tenepessista veterana = a do ofiexista.
Culturologia: a cultura de paz; a cultura da boa cidadania; a cultura do bom senso; a cultura cosmopolita; a cultura da gentileza; a cultura da tolerância; a cultura da intercompreensão.
Experimentologia. Sob a ótica da Tenepessologia, a condição de autopacificidade é conquista gradual e diuturna de autexperimentação, autorreflexão e aprendizado em crescentes patamares de atuação interassistencial. Eis, listadas, enquanto exemplos, 6 destas etapas, em ordem alfabética:
1. Autoinserção. O acúmulo de experimentos dá ao tenepessista gabarito, confiança e convicção íntima da autoinserção na condição de minipeça do Maximecanismo Interassistencial.
2. Autorreciclogenia. As reciclagens íntimas, pela proxêmica, afetando inicialmente os mais próximos do grupocarma e predispondo às novas oportunidades assistenciais
3. Contrafluxos. A eclosão de ocorrências em pontos de menor resistência do tenepessista evidenciando para si a necessidade de ajustes.
4. Heterassistencialidade. Os crescentes contatos interconscienciais predispondo o trabalho interassistencial sob a parapreceptoria dos amparadores.
5. Policarma. O ciclo virtuoso da assistência se consolida e amplia as possibilidades interassistenciais extrapolando os limites do grupocarma e adentrando na policarmalidade.
6. Traforismo. O exercício dos trafores na interassistencialidade tornando-se a manifestação predominante do tenepessista.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopacificação tenepessista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
02. Autopacificação teática: Pacifismologia; Homeostático.
03. Binômio tenepes-autopesquisa: Autevoluciologia; Homeostático.
04. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
05. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
06. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático.
07. Conscin benévola: Conscienciometrologia; Homeostático.
08. Conscin tenepessável: Interassistenciologia; Homeostático.
09. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
10. Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático.
11. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
12. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
EIS O REAL DESAFIO DO TENEPESSISTA: A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO E DA AUTOPACIFICIDADE MULTIDIMENSIONAIS, COADJUTORAS DO SERENISMO, A PESAR
DAS INTERFERÊNCIAS E DESEQUILÍBRIOS EXTERNOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de praticante da tenepes já refletiu sobre a importância da autopacificação? Quais as conclusões?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 915, 916, 967, 1.007 e 1.008.
2. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 142 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 17 a 20.
3. Wong, Felix; Tenepessista: Agente Multidimensional da Paz; Artigo; Anais do I Encontro da Paz: Reflexões Conscienciológicas sobre a Paz; Saquarema, RJ; 10-12.10.09; 1 E-mail; 8 enus.; 1 ilus.; 1 tab.; 9 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 157 a 170.
F. W.