Autografia Cutânea

A autografia cutânea é o ato da conscin manuscrever intencionalmente na mão, dedo, braço, coxa ou até no rosto, com tinta comum de qualquer cor, alguma anotação, aviso, endereço, nome ou número de telefone, o qual não deseja esquecer, ou mesmo algum tipo de mensagem gravada na pele para ser transmitida logo em seguida.

Você ainda escreve recados na própria pele? Como interpreta o fato: autodesorganização, autopragmatismo, autodiagnóstico ou autocorrupção?

      AUTOGRAFIA CUTÂNEA
                                        (SOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A autografia cutânea é o ato da conscin manuscrever intencionalmente na mão, dedo, braço, coxa ou até no rosto, com tinta comum de qualquer cor, alguma anotação, aviso, endereço, nome ou número de telefone, o qual não deseja esquecer, ou mesmo algum tipo de mensagem gravada na pele para ser transmitida logo em seguida.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra autógrafo vem do idioma Francês, autographe, derivado do idioma Latim, autographus, e este do idioma Grego, autógraphos, “escrito pela própria mão”. Surgiu em 1712. O vocábulo autografia apareceu em 1858. O termo cutâneo procede do idioma Latim, cutis, “invólucro; pele”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Agenda cutânea. 2. Artifício mnemônico. 3. Assinatura pensênica epidérmica; autografia epidérmica; automensagem epidérmica; dermografia com tinta; grafite epidérmico; grafopensene epidérmico; inscrição epidérmica; memento epidérmico. 4. Lembrete na pele; manuscrito na pele.
          Arcaismologia. A autografia cutânea ou epidérmica é processo instintivo, imaturo e arcaico de registro de palavras.
          Neologia. As 3 expressões compostas autografia cutânea, miniautografia cutânea e maxiautografia cutânea são neologismos técnicos da Somatologia.
          Antonimologia: 1. Dermografia anímica. 2. Dermografia não intencional com tinta. 3. Autografia de autor(a). 4. Heterografia cutânea.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à autorganização.
          Analogismo. A autografia cutânea é manifestação similar à tatuagem efêmera, podendo ser informação ou até protesto.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do equilíbrio evolutivo; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
          Fatologia: a autografia cutânea; a agenda cutânea; o artifício mnemônico; o memento epidérmico; a autodesorganização; a hipomnésia; a dislexia; a agenda intrafísica; a alienação; o assentamento do ego; a autocrítica; a autodidaxia; a autexpressão; a ectopia; a educação; a estilística; as gafes; as inadequações.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Trinomiologia: o trinômio corpo-mente-consciência.
          Antagonismologia: o antagonismo neurônio / músculo.
          Filiologia: a grafofilia; a somatofilia.
          Sindromologia: a síndrome minicerebelar.
          Maniologia: as manias pessoais.
          Holotecologia: a autografoteca.
          Interdisciplinologia: a Somática; a Somatologia; a Comunicologia; a Mnemossomatologia; a Dermatologia; a Arquivologia.


                                        IV. Perfilologia

         Elencologia: a pessoa hiperativa; a pessoa desorganizada.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o homem de ação.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens inordinatus. Dentre as categorias de personalidades, o ato da autografia cutânea, com toda lógica, tende a ser mais traço característico do Homo stultus (minor) em vez do Homo sapientior (major).


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: miniautografia cutânea = o número de telefone escrito na pele (mão, braço); maxiautografia cutânea = a tatuagem com legenda ou escrita extensa.
         Culturologia: os idiotismos culturais.
         Taxologia. Sob a ótica da Comunicologia, as autografias cutâneas, na condição de agendas epidérmicas, podem ser classificadas quanto à forma escrita em 5 tipos básicos, aqui listados na ordem funcional:
         1. Letras minúsculas.
         2. Letras maiúsculas.
         3. Cifras.
         4. Símbolos.
         5. Desenhos gráficos.
         Explicitação. A autografia cutânea pode ser ambivalente: explícita quanto às partes do soma expostas ao público, e implícita quanto às partes encobertas, por exemplo, a coxa da jovem estudante fazendo prova escolar.
         Sutileza. A luva e a roupa em geral são recursos de acobertamento da autografia epidérmica.
         Interdisciplinaridade. A autografia cutânea apresenta relação direta com a Dermatologia e indireta com os fenômenos da Parapercepciologia (Dermografismo).
         Fatuística. A autografia cutânea faz lembrar 2 fatos incontestáveis: o papel aceita tudo como recurso de registro, a pele, não.
         Surpreendência. A autografia cutânea pode revelar, sem querer, a intimidade da pessoa ao modo de confissão inesperada.
         Fatuística. A autografia cutânea foi empregada artisticamente como recurso de comunicação, com muita oportunidade, bom gosto e êxito, na apresentação do filme, drama, “Retrato de Uma Mulher”. A frase do título, no original em Inglês, The Portrait of a Lady, aparece manuscrita, bem legível, na palma aberta e no dedo médio da mão esquerda feminina, apontando o início da película.
         Autopesquisologia. Hipótese de pesquisa pertinente sobre o tema: – Há alguma relação da autografia cutânea com a onicofagia?
         Inexperiência. Pela Conscienciometrologia, a autografia cutânea é processo ou evidência clara de imaturidade ou inexperiência consciencial revelando ausência de autocrítica e de autoconfiança, notadamente quanto ao atributo consciencial da memória cerebral pessoal. Importa observar o fato: ao manuscrever na mão a conscin demonstra ser pessoa alfabetizada.
         Eliminação. A partir da Consciencioterapia, a autografia cutânea, quando excessiva, representando mau hábito mnemônico, pode ser eliminada, de modo simples, pelo uso de folha de papel em branco, pequeno caderno de notas de campo, agenda pessoal ou, de modo ainda mais sofisticado, por intermédio do laptop ou computador pessoal portátil.
          Detalhismo. No âmbito da Conviviologia, existe a expressão popular “pelo dedo se conhece o gigante”, e pela Ciência, simples detalhe de parte aponta a grandeza do todo. É justamente o caso da autografia epidérmica, o pormenor aparentemente desprezível (“Telefone Charles”), escrito diretamente na mão, pode depreciar inteiramente a imagem pública da personalidade. Se o perfeccionismo é doença, o detalhismo não faz mal a ninguém.
          Anotação. Quanto à Cosmoeticologia, a autografia cutânea pode funcionar positivamente como anotação anticorruptora em certos contextos ou injunções críticas.
          Antiprofissionalismo. Do ponto de vista da Experimentologia, a autografia cutânea é manifestação franca de autoincoerência, antiprofissionalismo e constrangimento, por exemplo, para o neurologista, psiquiatra ou psicólogo, quando portadores da anticientificidade, ensinando mnemotécnica ou tratando pacientes portadores de hipomnésia, e até para o professor (ou professora), o pedagogo ou educador perante os alunos.
          Inadequação. De acordo com a Holomaturologia, a autografia epidérmica apresenta inadequação da forma, local e modus faciendi de autexpressão pobre, grafite epidérmico, próprio dos pichadores ou grafiteiros, em si próprios.
          Heteravaliação. No estudo da Homeostaticologia, a autografia cutânea, mero ato de escrever na própria pele, pode significar a anatomização micrótoma da conscin, evidenciando ser unidade mínima de heteravaliação consciencial.
          Antitécnica. Dentro da Infocomunicologia, a autografia epidérmica é atitude antitécnica, espontânea, da pessoa primária em comunicação fazendo do próprio corpo o soma-notebook.
          Emprego. Através da Intrafisicologia, a autografia cutânea, além do uso sobre a mão, é recurso empregado na propaganda (comerciais de televisão, telelixeira, hiperpublicidade), na Politicologia (carapintadas), na Arte, no comércio e até no aprendizado (Educação).
          Consequências. Considerando a Cogniciologia, a autografia epidérmica é sutileza secundária e insignificante, mero protótipo da simplicidade cognitiva. No entanto, acarreta consequências exigindo reflexão, se analisarmos com profundidade a complexidade da consciência e da Ciência, a Conscienciologia.
          Hipomnésia. Frente à Mnemossomatologia, a autografia cutânea é, sem dúvida, recurso prático, à mão (sem trocadilho), contudo revelando sempre a hipomnésia da conscin.
          Agenda. Diante da Paracronologia, a autografia cutânea é recurso mnemônico anti-higiênico, próprio da imaturidade do período da adolescência, quando, não raro, o jovem, rapaz ou moça, escreve palavras junto ao polegar da mão esquerda – quando destro – a fim de lembrar algo considerado relevante ou oportuno no momento evolutivo. Neste caso é agenda epidérmica sem criatividade.
          Distorções. Quanto à Parapatologia, mera manifestação pensênica singela – escrever palavras na mão – em certos casos aponta distorções complexas da conscin de acordo com a Conscienciologia.
          Palavrão. Por exemplo, a autografia cutânea quando escrita com palavrão pode estar expressando patopensene (palavra nociva) e ser anticosmoética.
          Grafomania. A autografia cutânea tem também alguma relação com a grafomania ou graforragia, a tendência da escrever excessivamente (pletora gráfica).
          Heterografia. Outro aspecto patológico importa ressaltar no universo da autografia cutânea: o antagonismo em relação à heterografia cutânea.
          Vandalismo. Em janeiro de 2000, o obstetra nova-iorquino, Allan Zarkin, praticou a cesariana e deixou assinado, a bisturi, as próprias iniciais, AZ, no ventre da paciente. Inesperado vandalismo cirúrgico ou loucura punida pela Lei.
          Zorro. Segundo a Polícia, Zarkin chegou a dizer ter feito “lindo trabalho”, verdadeira obra de arte, e, por isso, merecia assiná-la. Contudo, o povão de imediato criou o apelido “Doctor Zorro” para o esculápio imaturo.
           Indenização. A paciente estava exigindo a indenização de US$ 5,5 milhões, sentindo-se qual animal fêmea, marcada a escalpelo.
           Cola. Perante a Parapedagogiologia, há moças, estudantes adolescentes, empregando a autografia epidérmica para fazer cola escrita na coxa, antes do exame escolar, recurso francamente anticosmoético, no caso, também antipedagógico.
           Água. Tendo em vista a Paraprofilaxiologia, a água é a borracha (eraser) da autografia cutânea, muito melhor se comparada à saliva usada por adolescentes sem Higiene Pessoal.
           Autopensenidade. Com base na Pensenologia, o ato específico da autografia epidérmica (moldura, forma) deriva de subpensene, podendo representar até megapensene (mensagem, conteúdo).
           Autodesorganização. Conforme a Recexologia, a autografia cutânea quando analisada e interpretada como autexame à luz da recin e da recéxis, evidencia de maneira indefensável falta de autorganização primária.
           Intoxicação. Em função da Somatologia, a autografia cutânea é ato de antianatomia light não chegando a representar ameaça séria ao soma, ginossoma ou androssoma, contudo há tintas usadas pelas pessoas para escrever capazes de intoxicar através da absorção epidérmica, química.
           Cerebelo. Por outro lado, o ato da autografia cutânea, ao envolver a mão e os dedos, expressa atitude genuinamente cerebelar, psicomotriz, inferior, e não diretamente dos 2 hemisférios cerebrais, cognitiva, superior.


                                                 VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autografia cutânea, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
           2. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
           3. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
           4. Conformática: Comunicologia; Neutro.
           5. Envelhecimento: Somatologia; Neutro.
           6. Extrapauta: Comunicologia; Neutro.
           7. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
      A AUTOGRAFIA CUTÂNEA É RECURSO INDISCUTIVELMENTE ANTISSOMÁTICO: A PELE NÃO FOI GERADA
      PELA GENÉTICA E A BIOLOGIA HUMANA PARA SER
  MERA FOLHA BRANCA ONDE SE ESCREVEM RECADOS.
           Questionologia. Você ainda escreve recados na própria pele? Como interpreta o fato: autodesorganização, autopragmatismo, autodiagnóstico ou autocorrupção?
           Filmografia Específica:
           1. O Livro de Cabeceira. Título Original: The Pillow Book. País: França; Reino Unido; Holanda; & Luxemburgo. Data: 1996. Duração: 126 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês; Cantonês; Japonês; Italiano; & Mandarim. Cor: Preto-e-branco; & Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Peter Greenaway. Elenco: Vivian Wu; Yoshi Oida; Ken Ogata; & Hideko Yoshida; & Ewan McGregor. Produção: Kees Kasander. Desenho de Produção: Koichi Hamamura; Willemijn Loivers; Hiroto Oonogi; Andrée Putman; Noriyuki Tanaka; & Wilbert Van Dorp. Roteiro: Peter Greenaway, baseado no livro de Sei Shonagon. Fotografia: Sacha Vierny. Montagem: Peter Greenaway; & Chris Wyatt. Companhia: Kasander & Wigman Productions; Woodline Films Ltd.; Alpha Films; Channel Four Films; Studio Canal; Delux Productions; Eurimages; & Nederlands Fonds voor de Film. Sinopse: No Japão dos anos 70, a jovem Nagiko comemora o aniversário com estranho ritual: o pai lhe escreve no rosto enquanto a mãe lê o “livro de cabeceira” escrito por Sei Shonagon há quase 1 milênio. Obrigada a aceitar o casamento arranjado, a vida de Nagiko muda quando conhece Jerome, tradutor inglês e bissexual.
             2. Retratos de Uma Mulher. Título Original: The Portrait of a Lady. País: Reino Unido; & EUA. Data: 1996. Duração: 144 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês; & Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Jane Campion. Elenco: Nicole Kidman; John Malkovich; Barbara Hershey; Mary-Louise Parker; Martin Donovan; Shelley Winters; Richard E. Grant; Shelley Duvall; Christian Bale; Viggo Mortensen; Valentina Cervi; & John Gielgud. Produção: Steve Golin; & Monty Montgomery. Desenho de Produção: Janet Patterson. Direção de Arte: Martin Childs; & Mark Raggett. Roteiro: Laura Jones, baseada na obra de Henry James. Fotografia: Stuart Dryburgh. Música: Wojciech Kilar. Montagem: Veronika Jenet. Efeitos Especiais: Snow Business International; Effects Associates; First Effects; Peerless Camera Company; & Germano Natali. Companhia: Polygram Filmed Entertainment; & Propaganda Films. Sinopse: Americana, bonita e cheia de vida, é alvo de plano traçado por 2 amantes, interessados na fortuna herdada pela jovem.
             Bibliografia Específica:
             01. Clarín; Redação; Operó, le gusto y lo firmó (Cirurgião AZ, Apelidado “Doctor Zorro”); Tabloide; Diário; Ano LV; N. 19.394; Seção: Informacion General; 1 ilus.; Buenos Aires; Argentina; 23.01.2000; página 46.
             02. Época; Redação; Tempo de Pintar a Cara (Caras Pintadas); Revista; Semanário; Ano II; N. 32; Seção: Brasil; 7 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 13.12.99; páginas 38 e 39.
             03. Época; Redação; Vândalo do Bisturi (Heterografia Cutânea); Revista; Semanário; Ano II; N. 89; Seção: Periscópio; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 31.01.2000; página 30.
             04. Extra; Redação; Médico das Iniciais é Banido nos EUA (Iniciais “A” e “Z”); Jornal; Diário; Ano III; N. 788; Seção: Viva Mais; Rio de Janeiro, RJ; 31.05.2000; página 13.
             05. Freire, Sílvia; Caras-pintadas voltam às Ruas; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Folha Teen; 3 ilus.; São Paulo, SP; 03.04.2000; página 7 – 6.
             06. Godoy, Marcelo; Presos tatuam seus Crimes no Corpo (Desenhos identificam Matadores de PM, Assaltantes, Chefes de Quadrilha & Estupradores); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; 17 ilus.; São Paulo, SP; 12.09.94; capa do caderno.
             07. IstoÉ; Redação; Médico faz Cesariana e assina no Ventre da Paciente (Heterografia Cutânea); Revista; Semanário; N. 1.583; Seção: A Semana; 1 ilus.; São Paulo, SP; 02.02.2000; página 28.
             08. Lemonick, Michael D.; Body Art (Scars of Honor, Ethiopia; Moko Tattoo, New Zealand); Time; Revista; Semanário; Vol. 154; N. 22; Seção: Art; 11 ilus.; New York, NY; 29.11.99; páginas 48 a 53.
             09. Mendonça, Ricardo; Protesto de Cara-pintadas reúne 5 Mil em SP (Ecletismo: Estudantes, Sambistas & Punks); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 121; N. 38.880; Caderno: Cidades; 3 ilus.; São Paulo, SP; 30.03.2000; página C 3.
             10. O Dia; Redação; Alunos voltam a Mostrar a Cara Pintada (Problemas na Educação & Protestos Públicos); Jornal; Ano 49; N. 17.453; Seção: Geral; 3 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 29.03.2000; página 3.
             11. Povo; Redação; Escreveram a Faca na Testa do Morto (Iniciais “A” e “T”); Jornal; Diário; Seção: Polícia; 2 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 11.09.99; primeira página (chamada) e 6.
             12. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; Itens 1.074 e 1.082.
             13. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 327 e 337.