Autabertismo Neopensênico

O autabertismo neopensênico é o ato, efeito ou condição avançada da conscin neofílica inteiramente predisposta e aberta, com sinceridade, o tempo todo, às pesquisas e reciclagens evolutivas, com alta capacidade de apreensão de neoideias.

Você, leitor ou leitora, vive com abertismo neopensênico ou ainda está às voltas com antigas preocupações bloqueadoras das neoideias? Por qual razão?

      AUTABERTISMO NEOPENSÊNICO
                                  (NEOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O autabertismo neopensênico é o ato, efeito ou condição avançada da conscin neofílica inteiramente predisposta e aberta, com sinceridade, o tempo todo, às pesquisas e reciclagens evolutivas, com alta capacidade de apreensão de neoideias.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo aberto provém do idioma Latim, apertus, “aberto; descoberto; nu; que não tem defesa; manifesto; claro; franco”, particípio passado do verbo aperire, “abrir; furar; escavar; expor; explicar; oferecer; dissipar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. O segundo elemento de composição neo procede também do idioma Grego, néos, “novo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O termo pensamento vem do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento provém do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia procede do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Abertismo autopensênico. 2. Abertura neopensênica. 3. Abrimento neopensênico. 4. Xenofilia autopensênica. 5. Desobstrução mentalsomática.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo abertura: aberta; abertal; abertão; abertiço; abertismo; aberto; abertona; aberturista; autabertismo; autabertura; megabertismo; megabertura; miniabertismo; miniabertura.
          Neologia. As 3 expressões compostas autabertismo neopensênico, autabertismo neopensênico jovem e autabertismo neopensênico maduro são neologismos técnicos da Neopensenologia.
          Antonimologia: 1. Autofechadismo pensênico. 2. Fechadismo neofóbico. 3. Obstrução autopensênica. 4. Xenofobia autopensênica. 5. Antiabertismo pensênico.
          Estrangeirismologia: a open mind; a unobstructed mind; o voluntário large.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopredisposição às renovações evolutivas incessantes.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopensenidade fraterna; o autabertismo neopensênico; os neopensenes entrosados; a neopensenidade avançada; a autorreceptividade aos neopensenes; os neopensenes atratores; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a Higiene Autopensênica; o descarte dos entulhos atravancadores da autopensenização; a autopensenidade liberta.
          Fatologia: o megabertismo consciencial; a holodisponibilidade intelectiva pessoal; a acurácia pessoal do senso quanto ao novo; as autopredisposições às neoideias; a apreensibilidade do neoconhecimento evolutivo; o acolhimento pessoal às neoideias; o interesse pessoal para as pesquisas ininterruptas; o gosto pessoal pelos desafios das reciclagens evolutivas; a automotivação para enfrentar os fluxos das realidades do Cosmos; a vida anticonflitiva; a vida consciencial com espaço mental disponível; os arquivos mentais sempre organizados; a abertura da trilha evolutiva; a autodesrepressão generalizada; a renúncia à umbiliguidade; a abnegação cosmoética; a abertura mnemônica; a demolição da torre de marfim; o abertismo consciencial omnilateral; a consciência como lupa multifocal; o multiespectro dos ideogramas; o raciocínio polifásico; o dicionário analógico poliglótico; a cosmovisão conscienciológica; o generalismo; o atacadismo consciencial; a consciência expandida; o liberalismo político; o preparo holossomático; a nutrição informacional selecionada e continuada; o aquecimento neuronal permanente; a criação de receptáculos para as neoideias; a manutenção de espaço mental para o prioritário; o campo livre para as interconexões entre os atributos conscienciais; a abertura mnemônica; o multiescrutínio simultâneo; a atenção dividida; as nuanças da hiperlucidez; o Universalismo; a Holofilosofia; a maxiproéxis; a policarmalidade; a anticoerção geral; a soltura energossomática; a soltura mentalsomática; a criatividade neológica.
          Parafatologia: o autabertismo consciencial parapsíquico; a autoversatilidade multidimensional; a autoconscientização multidimensional (AM); as neoperspectivas parapsíquicas; as neoapreensões das pararrealidades; a autopredisposição aos extrapolacionismos parapsíquicos; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica; o paracérebro prismático; a ausência da assedialidade facultando espaços mentais no microuniverso consciencial; o nível de acessibilidade permitido aos amparadores extrafísicos; a vivência da pangrafia.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do neopensene.
          Tecnologia: a técnica da autopensenização avançada.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pensenologistas.
          Efeitologia: o efeito bumerangue das autopensenizações altruístas.
          Neossinapsologia: as ideias recicladas por meio de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo de primeneres (cipriene).
          Enumerologia: a soltura neopensênica; o abertismo neofílico sistemático; a criatividade neopensênica; o microuniverso escancarado às neocognições; a neopensenidade libertária; a dinâmica da neoverponidade; as abordagens técnicas neopensênicas.
          Binomiologia: o binômio abertismo consciencial–primener pessoal; o binômio autopensenização livre–autopensenização disciplinada; o binômio retilinearidade autopensênica–amplitude autopensênica.
          Interaciologia: a interação paradoxal corpo fechado–mente aberta.
          Crescendologia: o crescendo exemplarista abertismo neopensênico pessoal–abertismo neopensênico grupal; o crescendo evolutivo megainformações–neoespaços intraconscienciais; o crescendo Holofilosofia–neoparadigma consciencial.
          Polinomiologia: o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias.
          Antagonismologia: o antagonismo cosmovisão / monovisão.
          Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a liberofilia; a evoluciofilia; a atenciofilia; a parapsicofilia; a conviviofilia. O neofilismo cosmovisiológico.
          Holotecologia: a pensenoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a experimentoteca.
          Interdisciplinologia: a Neopensenologia; a Liberologia; a Conscienciometrologia; a Mentalsomatologia; a Tenepessologia; a Evoluciologia; a Despertologia; a Experimentologia; a Holomaturologia; a Autopriorologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o neopensenedor.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a neopensenedora.
          Hominologia: o Homo sapiens neopensenicus; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens tachypsychicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens attentus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autabertismo neopensênico jovem = a condição do inversor existencial, rapaz ou moça, autoconsciente da inteligência evolutiva; autabertismo neopensênico maduro
= a condição da pessoa, depois da meia-idade intrafísica, autoconsciente da inteligência evolutiva.
          Culturologia: o abertismo cultural; a multiculturalidade; a transculturalidade; o cultura do abertismo neopensênico.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autabertismo neopensênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
          04. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
          05. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
          07. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
          08. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático.
          10. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
   A CONDIÇÃO EVOLUÍDA DO AUTABERTISMO NEOPENSÊNICO É O PASSO DEFINITIVO PARA A CONQUISTA
  DA AUTODESASSEDIALIDADE, DA OFICINA EXTRAFÍSICA
   PESSOAL E DA DESPERTICIDADE INTERASSISTENCIAL.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive com abertismo neopensênico ou ainda está às voltas com antigas preocupações bloqueadoras das neoideias? Por qual razão?