Audição Seletiva

A audição seletiva é a conduta, hábito, inclinação, comportamento, predisposição, habilidade ou tendência, de a conscin, homem ou mulher, escutar, ouvir, dar atenção ou captar, convenientemente, apenas as informações ou opiniões de interesse pessoal.

Você, leitor ou leitora, sabe tirar proveito das oportunidades conviviais para aprimorar o ato de saber ouvir? Qual o nível da autosseletividade aplicada por você nas escutas do dia a dia?

      AUDIÇÃO SELETIVA
                             (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A audição seletiva é a conduta, hábito, inclinação, comportamento, predisposição, habilidade ou tendência, de a conscin, homem ou mulher, escutar, ouvir, dar atenção ou captar, convenientemente, apenas as informações ou opiniões de interesse pessoal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo audição deriva do idioma Latim, auditio, “ação de ouvir; o ouvir dizer; rumor; boato”. Apareceu no Século XVII. A palavra seletivo procede também do idioma Latim, selectus, “escolhido e posto à parte”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Seletividade auditiva. 02. Escuta específica. 03. Escuta delimitada. 04. Audição sopesada. 05. Audição apriorística. 06. Escuta discriminadora. 07. Segregação auditiva. 08. Ponderação auditiva. 09. Autocensura auditiva. 10. Surdez premeditada.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo audição: audibilidade; audiência; audiente; audímetro; áudio; audiofone; audióloga; Audiologia; audiológica; audiológico; audiologista; audiólogo; audiometria; audiométrica; audiométrico; audiômetro; Audiometrologia; auditiva; auditivo; audível; clariaudiência; inaudível; paraudível.
          Neologia. As duas expressões compostas audição seletiva psicossomática e audição seletiva mentalsomática são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia.
          Antonimologia: 01. Surdez. 02. Surdez condutiva. 03. Surdez neurossensorial. 04. Surdez mista. 05. Surdez unilateral. 06. Otosclerose; otospongiose. 07. Audição deficitária; deficit auditivo. 08. Presbiacusia. 09. Audição difícil. 10. Perda auditiva severa.
          Estrangeirismologia: as attentive listening skills; a conscin oreille fine; o savoir écouter.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à utilização prática e lúcida da audição.
          Coloquiologia: o ouvido de mercador; os ouvidos moucos; o ato de não dar ouvidos; o ato de negar os ouvidos a alguém; o ato de falar com as paredes; o ato de ficar de orelha em pé; o ato de ouvir sem escutar; o bom de ouvido; o ouvido fino; o interlocutor todo ouvidos.
          Citaciologia. – “De todas as coisas, as mais difíceis são calar e ouvir” (Aulus Gellius, 130–180 e.c.). “O cuidado em ouvir é o caminho mais curto para o saber” (Juan Luis Vives,1492–1540).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação interconsciencial; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; o pensamento formatado dificultando a qualificação auditiva; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a higiene pensênica qualificando a audição.
          Fatologia: a audição seletiva; o ato de fazer-se de desentendido; o ato de complementar o “não ouvido”; o desperdício de a informação útil entrar por 1 ouvido e sair pelo outro; a bússola intraconsciencial desajustada; a ação de mostrar-se indiferente a opiniões e conselhos de outrem; o murismo; os autapriorismos; os autopreconceitos; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); a evitação das realidades desagradáveis (negação); o fato de esquecer inconscientemente o escutado porque a recordação geraria ansiedade ou desprazer; as condutas imaturas manifestas na condição regressiva da negação ao fato de não ouvir com clareza; a tolerância quanto às auto e heterocorrupções; o limite da autoconcessão; a memória falha inibindo a retenção auditiva; as perdas auditivas em função da idade não podendo ser confundidas com audição seletiva; as perdas auditivas em consequência de doenças ou acidentes; os limites sadios da audição humana postos em risco pelos sons elevados dos alto-falantes; o checkup médico periódico; o otoscópio enquanto instrumento útil na revelação de possíveis anormalidades físicas; o audiograma representando o limiar auditivo; o timpanograma determinando a natureza das perdas auditivas; a sequência de exames físicos possibilitando o descarte do deficit auditivo real; o fato de qualquer emissão de ideia permitir diferentes níveis de entendimento; o ato de saber ouvir com eficácia; o ato de saber escutar; a condição biológica de termos 2 ouvidos e única boca; a ação de por o ouvido à escuta com discernimento; a interpretação discernida além da primeira impressão; a valorização do ouvir em detrimento do falar; o “filtro mental” qualificando o entendimento das questões ouvidas; a ampliação da sensibilidade da escuta para “ouvir e escutar nas entrelinhas”; as condutas sensatas explícitas na condição de escutar com clareza e refletir com lógica; o abertismo consciencial indispensável nas interlocuções sadias e produtivas; a lucidez quanto à autocomunicabilidade; a disponibilidade interassistencial para ouvir o outro; a maturidade para metabolizar os temas debatidos; a acuidade seletiva salutar na comunicação interconsciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os paraouvidos atentos no contato interdimensional; o autodiscernimento capaz de interpretar além da captação parauditiva; o aprimoramento pessoal para discernir com racionalidade cosmoética sobre as realidades e pararrealidades circundantes; a audição dos ouvidos e paraouvidos; as sinaléticas timpânicas (estalos, zunidos) nem sempre percebidos pelo pesquisador desatento; o bloqueio auditivo resultante das lavagens paracerebrais; o domímio do laringochacra pessoal qualificando a audição; a evitação sadia de gritar com o surdo quanto à multidimensionalidade; o upgrade do parapsiquismo contribuindo na escuta do prioritário evolutivamente; a audição treinada do parapsiquista lúcido permitindo a seleção cosmoética dos conteúdos extra e intrafísicos, a exemplo dos temas a serem melhor aplicados na tares interconsciencial (amparo de função, amparo do assistido).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo comunicador objetivo–ouvinte atento.
          Principiologia: a observância do princípio coexistencial da admiração-discordância; o princípio nocivo do autocomodismo; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio pessoal da incorruptibilidade nas automanifestações; o princípio pessoal da evitação da ambiguidade nas intercomunicações; a teática do princípio da descrença; o princípio da qualificação da intercomunicabilidade.
          Codigologia: a cláusula autodisciplinar do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da autorreeducação auditiva (Autorreeducaciologia).
          Tecnologia: as técnicas de autoconhecimento; a audição seletiva sendo efeito da técnica de confrontar conceitos opostos; a técnica do estoque regulador de ouvintes expondo a audição seletiva dos mesmos; a técnica de realizar a repetição ou a síntese dos temas discutidos possibilitando a clareza do percentual assimilado; a utilização lógica da técnica da audição qualificada; a aplicação da técnica do sobrepairamento analítico na escuta seletiva; a técnica da comunicação oral; as técnicas de avaliação audiométricas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; a manuntenção dos órgãos e sistemas do corpo físico ativo e saudável no laboratório conscienciológico da vida cotidiana; os registros sobre o próprio laboratório consciencial (labcon).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito improdutivo de ouvir sem escutar; o efeito do prejulgamento auditivo facultando distorções informativas; o efeito da negligência auditiva no lapso informativo; o efeito positivo da reflexão resultando em audição aprimorada e seleção auditiva útil.
          Neossinapsologia: a reconfiguração da rede neossináptica a partir da melhoria da atenção auditiva.
          Ciclologia: o ciclo (patológico) desatenção-divagação-desinformação; o ciclo (hígido)
escutar-entender-elucidar.
          Enumerologia: a escuta apriorística; a escuta preconceituosa; a escuta atenta; a escuta confidencial; a escuta empática; a escuta terapêutica; a escuta esclarecedora. O ouvinte lunático (fechadismo); o ouvinte arrogante (presunção); o ouvinte egoico (insensibilidade); o ouvinte abelhudo (inconveniência); o ouvinte superficial (indiferença); o ouvinte reprimido (inibição); o ouvinte lúcido (acuidade); o ouvinte atento (semperaprendente). A seleção formatada; a seleção temática; a seleção prudente; a seleção perscrutória; a seleção ominiquestionadora; a seleção interlocutória; a seleção autopesquisística.
          Binomiologia: o binômio autocontemporização viciosa–permissividade auditiva; o binômio autoconcessão anticosmoética–autoimpunidade; o binômio invigilância auditiva–autodesconsideração; o binômio seletividade temática–interesses pessoais; o binômio lucidez pensênica–parapercepção auditiva; o binômio arregalar os olhos–aguçar os ouvidos; o taquipsiquismo sadio favorecendo o binômio audição-cognição.
          Interaciologia: a interação atenção-audição; a interação intencionalidade-audição; a interação escuta-ausculta; a interação linearidade pensênica–lucidez auditiva; a interação headphones–alienação social; a interação interesse temático–audição atenta–questionamentos pertinentes; a interação desinteresse temático–audição displicente–ausência de debates úteis; a interação audição-clauriaudiência; a interação parafatos paraudíveis–fatos plausíveis.
          Crescendologia: o crescendo audição seletiva homeostática–divisão de atenção; o crescendo atenção auditiva–taquipsiquismo–taquirritimia.
          Trinomiologia: o trinômio (intercomunicativo) não dito–não ouvido–não entendido; o trinômio falar demais–ouvir de menos–registrar quase nada; o trinômio emissor atento–receptor perspicaz–mensagem clara; o trinômio audição-reflexão-ponderação; o trinômio linguagem corporal–linguagem verbal–mensagem captada; o trinômio ritmo da fala–ritmo do pensamento–ritmo da retenção; o trinômio distração-preconceito-negligência.
          Polinomiologia: o polinômio fechadismo-insurdescência-imperceptibilidade-negligência-desatenção; o polinômio tarístico saber pensar–saber escrever–saber falar–saber ouvir–saber traduzir–saber esclarecer; o polinômio distorção perceptiva–distorção auditiva–distorção cognitiva–distorção mnemônica; a evitação dos malentendidos por meio do polinômio saber perguntar–saber ouvir–saber interpretar–saber tirar bom proveito das interações; o polinômio (tarístico) informação certa–hora certa–local certo–linguagem certa.
          Antagonismologia: o antagonismo audição seletiva / surdez; o antagonismo audição seletiva / vício da imaginação; o antagonismo autotacon / autotares; o antagonismo surdo funcional / analfabeto funcional; o antagonismo Autenganologia / Autodiscernimentologia; o antagonismo seleção trafarista / seleção traforista; o antagonismo autocrítica cosmoética (autorreprovação útil) / autocomplacência explícita (autonegligência); o antagonismo seletividade egoica (autexclusivismo) / seletividade altruísta (magnanimidade).
          Politicologia: a autopesquisocracia; a conscienciocracia; a conviviocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a egocracia; a lucidocracia; a recexocracia; a democracia comunicativa.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às intercomunicações (Intercomunicologia).
          Filiologia: a audiofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a verbofilia; a cogniciofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a autopesquisofobia; a disciplinofobia; a evoluciofobia; a recexofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome do deficit de atenção; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da pressa; a síndrome da robotização consciencial; a síndrome da autexclusão; a síndrome do avestruzismo; a síndrome do ostracismo; a escuta seletiva tendenciosa na síndrome da apriorismose; as neoinformações não fixadas e nem associadas produtivamente na síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de se fazer de surdo diante de realidade discordante.
          Holotecologia: a terapeuticoteca; a atencioteca; a analiticoteca; a comunicoteca; a etiquetoteca; a diplomaticoteca; a culturoteca; a coerencioteca; a autocriticoteca; a assistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Comunicologia; a Audiometrologia; a Autopesquisologia; a Psicossomatologia; a Voliciologia; a Desassediologia; a Lucidologia; a Mentalsomatologia; a Reeducaciologia; a Parapedagogiologia; a Recexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista, a conscin mouca; a conscin surda funcional.
          Masculinologia: o ouvinte eficaz; o ouvinte desatento; o audiólogo; o clariaudiente; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o cognopolita; o intermissivista; o voluntário; o reciclante; o retomador de tarefas; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico.
          Femininologia: a ouvinte eficaz; a ouvinte desatenta; a audióloga; a clariaudiente; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a cognopolita; a intermissivista; a voluntária; a reciclante; a retomadora de tarefas; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens clarividens; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens recyclans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: audição seletiva psicossomática = o procedimento irrefletido de seccionar, a priori, os conteúdos ouvidos nas interações dialógicas, fixando o mais aprazível; audição seletiva mentalsomática = o procedimento refletido, lúcido e meticuloso de utilizar a autocriticidade sadia durante interações dialógicas, captando com racionalidade o conteúdo prioritário, útil.
          Culturologia: a cultura da indiferença quanto à autorrealidade; a cultura da Reeducaciologia; a cultura da Autolucidologia nas interações interconscienciais, multidimensionais.
          Categoriologia. Sob a ótica da Intencionologia, a audição seletiva pode ser classificada em 3 categorias básicas listadas a seguir, na ordem alfabética:
          1. Autoconsciente homeostática: a lucidez; a atenção; a ponderação; a perspicácia; a acuidade; a seletividade intencional cosmoética.
          2. Autoconsciente nosológica: o apriorismo; o partidarismo; o egocentrismo; o preconceito; a seletividade intencional anticosmoética.
          3. Inconsciente: a desatenção; a dispersão; a irreflexão; a baixa cognição; a antievolução.
          Autopesquisa. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, listados na ordem alfabética, 10 exemplos de traços conscienciais expondo a seletividade auditiva cotidiana:
          01. Arrogância: a seleção auditiva desdenhosa dos interlocutores; os vacilos antiproexológicos.
          02. Atabalhoamento: a seleção auditiva gerando a dúvida exagerada quanto ao assunto ouvido; a confusão mental.
          03. Displicência: a seleção auditiva do aluno desleixado; a autovitimização cognitiva.
          04. Distração: a seleção auditiva promovida pela desatenção na escuta; a dispersividade; o embotamento da audição.
          05. Fechadismo: a seleção auditiva da conscin antagônica à exposição de neoconceitos libertários; a antipodia ao princípio da descrença.
          06. Gurulatria: a seleção auditiva da conscin sugestionável projetando a tendência ou decisão pessoal na pseudoclariaudiência de amparador; o antidiscernimento parapsíquico.
          07. Leniência: a seleção auditiva dos pais acobertadores das imaturidades do filho; a antiperscrutação dos fatos; o avestruzismo.
          08. Presunção: a seleção auditiva de rejeição a qualquer heterocrítica; a megalomania.
          09. Recalcitrância: a seleção auditiva teimosa; o autopacto de mediocridade.
          10. Submissão: a seleção auditiva ingênua do eleitor de cabresto na escolha do candidato; a atitude ectópica.
          Homeostasia. Sob a ótica da Homeostaticologia, eis, listados em ordem alfabética, 5 duplas do dia a dia e respectivas condições de seletividade auditiva sadia:
          1. Amigo-amigo: os heteroquestionamentos lógicos a partir da escuta atenta.
          2. Atendente-cliente: a atenção na escuta das solicitações evitando malentendidos.
          3. Debatedor-ouvinte: a utilização da escuta no dialogismo útil.
          4. Médico-paciente: a escuta seletiva recíproca do profissional da saúde e do paciente.
          5. Professor-Aluno: as interlocuções sadias; os debates úteis; as escutas do prioritário.
          Ponderação. Ouvir com atenção e captar o prioritário não implica ficar em silêncio ou ter postura contemplativa, mas adotar postura autorreflexiva e questionadora. A perquirição lógica das palavras utilizadas nas intercomunicações conscienciais e a análise das intenções pessoais ou implícitas nas mensagens, constitui disciplina mental positiva a ser conquistada pelo pesquisador lúcido interessado em galgar neopatamar evolutivo, necessitando, para tal, estar atento à autoqualificação da seleção auditiva.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a audição seletiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          02. Alucinação: Parapercepciologia; Nosográfico.
          03. Atenção: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          05. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          06. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico.
          07. Concessão antievolutiva: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Entendimento distorcido: Autocogniciologia; Nosográfico.
          09. Escala perceptiva das consciências: Parapercepciologia; Homeostático.
          10. Garimpagem interlocutória: Coloquiologia; Neutro.
          11. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          12. Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
          13. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          14. Redutor do autodiscernimento: Holomaturologia; Nosográfico.
          15. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
  A SELETIVIDADE AUDITIVA NAS INTERLOCUÇÕES REVELA O MODUS OPERANDI, A MATURIDADE, A COGNIÇÃO,
    A INTERPRETAÇÃO E AS AUTOPRIORIZAÇÕES CONSCIENCIAIS NO DECORRER DA CAMINHADA AUTEVOLUTIVA.
            Questionologia.Você, leitor ou leitora, sabe tirar proveito das oportunidades conviviais para aprimorar o ato de saber ouvir? Qual o nível da autosseletividade aplicada por você nas escutas do dia a dia?
            Bibliografia Específica:
            1. Conquet, André; Saber Escutar: Segredo de Eficiência; 92 p.; 31 ilus.; 7 fotos; 2 tabs.; alf.; 20,5 x 14,5 cm; br.; Editorial Pórtico; Lisboa; Portugal; S. D.; páginas 12 a 17 e 20 a 27.
            2. Dalgalarrondo, Paulo; Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais; 272 p.; 3 partes; 36 caps.; 91 enus.; 58 quadros; glos. 487 termos; 200 refs.; 2 anexos; alf.; 24,5 x 17,5 cm; br.; Artmed; Porto Alegre; 2000; páginas 71 a 73.
            3. MacKay, Ian; Como Ouvir Pessoas (Listening Skills); revisores Marcia Cruz Nóboa Leme; & Daniel de Paiva Cazzoli; trad. Maria Cristina Fioratti Flores; 58 p.; 5 caps.; 1 E-mail; 26 enus.; 1 folha de avaliação; 2 formulários; 1 gráf.; 2 questionários; 1 tab.; 23 refs; 21 x 14 cm; br.; Nobel; São Paulo, SP; 2000; páginas 7 a 32.
            4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 117, 118 e 120.
            Webgrafia Específica:
            1. Carreirão Neto, Waldir; Presbiacusia; 5 enus.; 8 refs.; disponível em: <http://www.forl.org.br/pdf/seminarios/seminario_52.pdf>; acesso em: 19.06.12.
            2. Costa, Marilene; Distorções Cognitivas; São Luis, MA; 03.07.12; 1 enu.; 1 foto; disponível em: <http://dramarilenecosta.site.med.br/index.asp?PageName=Distor-E7-F5es-20cognitivas>; acesso em: 20.05.12.
            3. Domingues, Rodnei; Formas de Ouvir; disponível em: <http://www.negociarbem.com.br/pt-br/formas_ouvir.html>; acesso em: 21.11.11.
            4. Polito, Reinaldo; Escute essa; Artigo; 4 refs.; disponível em: <http://www.polito.com.br/portugues/artigo.php?id_nivel=12&id_nivel2=153&idTopico=288>; acesso em: 27.02.12.
                                                                                                                     N. C.