Aparvalhamento Bovino

O aparvalhamento bovino é a condição da desatenção clamorosa da pessoa, homem ou mulher, incauta, imprudente, desantenada e entorpecida, ainda na meia-idade física, começando a perder prematuramente a estrutura sadia da memória, sem se dar conta nem reagir às alterações cognitivas, patológicas, em andamento, associadas ao próprio envelhecimento fisiológico, na fase de melhor potencial de recuperação.

Você, leitor ou leitora, já chegou à meia-idade física? Como convive com a memória?

      APARVALHAMENTO BOVINO
                                   (ANTIPRIOROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O aparvalhamento bovino é a condição da desatenção clamorosa da pessoa, homem ou mulher, incauta, imprudente, desantenada e entorpecida, ainda na meia-idade física, começando a perder prematuramente a estrutura sadia da memória, sem se dar conta nem reagir às alterações cognitivas, patológicas, em andamento, associadas ao próprio envelhecimento fisiológico, na fase de melhor potencial de recuperação.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo parvo deriva do idioma Latim, parvulus, diminutivo de parvus, “pequeno; fraco; insignificante”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo bovino vem do mesmo idioma Latim, bovinus, “relativo à espécie bovina”, derivado de bos, bovis, e este do idioma Grego, bós, boós, “boi; vaca; vitela”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Desprioridade bovina. 02. Indiferença mnemônica. 03. Torpor da cognição. 04. Leniência cognitiva. 05. Complacência bovina. 06. Autoindulgência mnemônica. 07. Obstupidificação mnemônica. 08. Desprioridade regressiva. 09. Apatetamento intelectivo; apatia intelectiva; desatenção bovina. 10. Despriorização invigilante.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 27 cognatos derivados do vocábulo aparvalhamento: aparvada; aparvado; aparvalhada; aparvalhado; aparvalhante; aparvalhar; aparvalhável; aparvamento; aparvanhada; aparvanhado; aparvar; aparvoada; aparvoado; aparvoamento; aparvoar; emparvada; emparvado; emparvamento; emparvar; emparvatada; emparvatado; emparvatar; emparvecer; emparvecida; emparvecido; emparvoar; emparvoecer.
          Neologia. As 3 expressões compostas aparvalhamento bovino, aparvalhamento bovino ginossômico e aparvalhamento bovino androssômico são neologismos técnicos da Antipriorologia.
          Antonimologia: 01. Autodeterminação inteligente. 02. Atilamento consciencial. 03. Autopriorização evolutiva. 04. Autopriorização mnemônica. 05. Superatenção pesquisística. 06. Acuidade mnemônica. 07. Maturidade mnemônica. 08. Discernimento cognitivo. 09. Concentração mental. 10. Despertamento cognitivo.
          Estrangeirismologia: os deficits de memória; o lapsus memoriae; os registros escritos em papel e digitados no laptop; o mental choking; a closed mind; a hebetude mentis; a unwisdom; a misunderstanding; os mismatches cognitivos; o blurring da autolucidez.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Autodeterminologia Cosmoética.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; os autesforços inteligentes de recuperação da estrutura da memória e do fio da autopensenidade derrubando os muros mentais ou a prosopagnosia; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o aparvalhamento bovino; o descaso pelos primeiros indícios de alterações cognitivas associadas ao envelhecimento no período da meia-idade; a incúria a respeito da pochete de gordura começando na área da cintura; o ato de adiar indefinidamente a visita ao oftalmologista estando com a vista cada dia pior; a sensação perturbadora de perda de controle e de habilidade a partir do primeiro esquecimento essencial não levado a sério; a atenção infixável, devaneadora; o esquecimento surgido nos momentos mais inconvenientes; a vida transformada na caça ao tesouro dos objetos e paradeiros esquecidos; o ato de não se dar importância aos jogos de adivinhação das lembranças pessoais perdidas; o preço do conserto das tolices sucessivas desencadeadas pelos bloqueios mnemônicos; a sobrecarga de exigências sobre as habilidades da pessoa desorganizada nesta Era Supereletrônica; o apedeutismo funcional; as mudanças para pior do cérebro passando despercebidas; as primeiras misturas dos fios geradores de curtos-circuitos nos hemisférios cerebrais recebidas sem qualquer reação de alerta; a falta de seriedade para encarar o fato de a própria memória estar brincando de esconde-esconde; a amaurose por não enxergar o encolhimento do mundo em função do próprio estado de névoa mental; a ausência de desconfiômetro, mancômetro e simancômetro quanto ao fato de as hastes de sustentação da vida humana estarem ruindo; a inteligência de se viver atento aos sinais do envelhecimento mental precoce; o autodespertamento em cima do lance quanto às primeiras perdas na vida dia a dia; a observação mais atenta aos próprios lapsos de memória; os pequeninos esquecimentos acumulados formando gradativamente os megaesquecimentos; os deslizes de memória continuados; as perdas pouco a pouco das memórias operacional, verbal, nominativa, numeral e de longo prazo; a recusa obtusa de a pessoa aérea e desligada lutar contra a perda da memória detonada pelo envelhecimento cognitivo prematuro; a perda lenta dos traços do perfil da personalidade; o ato inteligente de se identificar o início do processo da doença na fase precoce da meia-idade, por volta dos 40 anos de idade física, quando a perda da memória normal começa a se diferenciar tornando-se hipomnésia; a plantação generalizada da semente do mal de Alzheimer – a demência senil – na fase da meiaidade física; a autocomplacência bovina quanto às perdas da memória na fase da meia-idade física acarretando o mal de Alzheimer prematuro; o mal de Alzheimer atingindo, no Terceiro Milênio, 35% das pessoas a partir dos 80 anos de vida; a memória, a linguagem e a razão arrasadas paulatinamente; a fase da existência na qual “a tomografia pisca igual à árvore de Natal”; a diminuição da acuidade dos próprios raciocínios e perspectivas; o ato da distração na hora errada gerando o choque dos lapsos mnemônicos; as palavras, os pensamentos, os pensenes, as ideias, os conceitos, os constructos e as verpons voadoras; a estiagem intelectual atingindo a fonte da memória pessoal; as mancadas sucessivas provocando o aumento da perda da memória e tornando a agenda mental caótica; os primeiros indícios da deterioração mental principiando com as conversações parecendo os referidos jogos de adivinhação para lembrar das palavras; a pessoa semidesmemoriada colecionando óculos de leitura espalhados pela casa e escritório; a diminuição do uso do cérebro fragilizando e enfraquecendo as regiões corticais envolvidas no aprendizado e na memória; os danos cerebrais significativos por meio de perdas celulares maiores em áreas críticas do aprendizado e da atenção; o nível pessoal da incapacidade cognitiva; os minierros tornados irremediavelmente epidêmicos; a perda evidente do acesso ao raciocínio de alto nível.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os bloqueios energéticos mentais mantidos inatacados.


                                         III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio do megafoco mentalsomático; os princípios científicos fundamentais da Conscienciologia; o princípio da descrença; o princípio da evolução permanente; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do posicionamento pessoal; o princípio da prioridade compulsória (PPC) aplicado diariamente; o princípio da autocrítica cosmoética.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) abrangendo o aproveitamento prolífico máximo da existência intrafísica.
          Tecnologia: as mnemotécnicas; as técnicas de proteção mnemônica; as técnicas profiláticas e terapêuticas pró-longevidade produtiva; a técnica apelativa da leitura do crachá para saber o nome da pessoa conhecida; a técnica das prioridades conscienciológicas evolutivas; a técnica do detalhismo; a técnica do aperitivo intelectual.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia.
          Efeitologia: os efeitos do estresse mental cronicificado; os efeitos mediatos da passividade intelectual; os efeitos restauradores da detecção precoce das falhas intelectivas.
          Ciclologia: o ciclo etário humano; a mudança no ritmo do ciclo mnemônico armazenar-fixar-evocar; as falhas no ciclo mnemônico compreender-adquirir-conservar-lembrar.
          Enumerologia: a desprioridade bovina; a complacência bovina; a negligência bovina; a imaturidade bovina; a desatenção bovina; a indiferença bovina; a acomodação bovina. A fuga da palavra; a lacuna do diálogo; o desligamento do ambiente; a perda do fio da meada; a desconexão das ideias; a perda do passo pensênico; o corte da autexpressão. O ato de cair na arapuca; o ato de engolir em seco; o ato de entortar os olhos; o ato de ficar entalado; o ato de não regular bem; o ato de falar no deserto; o ato de ter a cabeça oca.
          Binomiologia: o binômio indisciplina intelectual–memória traiçoeira.
          Interaciologia: a interação atenção-concentração-memória.
          Crescendologia: o crescendo gradual das perdas cognitivas desconsideradas; o crescendo patológico frustração-desastre.
          Trinomiologia: o trinômio preguiça mental–apatia intelectual–acomodação mentalsomática; o trinômio patológico erro-engano-omissão; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-multipesquisa; o trinômio concentração mental–atenção fixada–lucidez; o trinômio ideia original–experimentação–síntese; os neovalores existenciais do trinômio multidimensionalidade-multiexistencialidade-cosmoeticidade.
          Polinomiologia: o polinômio alienante teleidiotismo-infoidiotismo-videogameotismo-radiotismo-bibliotismo; o polinômio falha mnésica–lacuna sináptica–hiato pensênico–vácuo cerebral; o polinômio dieta balanceada–exercícios moderados–sono reparador–respiração correta–EV profilático–ortopensenização.
          Antagonismologia: o antagonismo memória de elefante / branco mental; o antagonismo zum mnemônico / lapso mnésico; o antagonismo tábula rasa / apagão mnemônico; o antagonismo taquipsiquismo / bradipsiquismo; o antagonismo memória / esquecimento; o antagonismo neopensenes / retropensenes; o antagonismo memória hígida / memória falhada; o antagonismo holomemória perempta / biomemória atual; o antagonismo memória do melhor / desmemória do pior embasando a Higiene Consciencial; o antagonismo cosmovisão evolutiva / monovisão calidoscópica doentia.
          Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a parapsicocracia; a projeciocracia; a cosmocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo.
          Filiologia: a raciocinofilia; a neofilia; a criticofilia; a pesquisofilia; a debatofilia; a cognofilia; a verponofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a raciocinofobia.
          Sindromologia: o início precoce da síndrome de Alzheimer; a confusão mental resultante da síndrome da patopensenidade.
          Holotecologia: a nosoteca; a criticoteca; a absurdoteca; a mitoteca; a oniroteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Antipriorologia; a Holomnemonicologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Somatologia; a Cerebrologia; a Parapatologia; a Holomaturologia; a Autevoluciologia; a Autocosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin desmemoriada.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens attonitus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens infelix; o Homo obtusus; o Homo stultus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: aparvalhamento bovino ginossômico = a conduta entorpecida da mulher desatenta, na meia-idade física, ou na fase da pré-menopausa, descurando-se quanto ao cultivo da própria memória; aparvalhamento bovino androssômico = a conduta entorpecida do homem desatento, na meia-idade física ou na fase da pré-andropausa, descurando-se quanto ao cultivo da própria memória.
          Culturologia: a cultura da Memoriologia; os idiotismos culturais; a cultura da irreflexão.
          Sintomas. Segundo a Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 sintomas ou sinais patológicos, óbvios, do aparvalhamento bovino quanto aos lapsos mnemônicos e cognitivos da meia-idade física:
          01. Agenda. Deixar a agenda em casa ao sair para o trabalho.
          02. Compromisso. Marcar o compromisso no dia errado da agenda.
          03. Forno. Deixar o forno ligado e se mandar alegremente para a sessão do cinema.
          04. Hotel. Perder a chave-cartão do quarto do hotel no qual se hospeda.
          05. Jantar. Envolver-se no trabalho do computador bloqueando a lembrança de ir ao jantar com o chefe.
          06. Leitura. Chegar ao final do parágrafo e descobrir não fazer a menor ideia do texto lido.
          07. Megafoco. Não conseguir fixação satisfatória no megafoco do momento evolutivo.
          08. Paradeiro. Apresentar incompetência acumulada quanto ao paradeiro dos objetos guardados e, praticamente, perdidos, dentro da própria casa.
          09. Porta. Sair de casa deixando a porta de entrada sem trancar.
          10. Senha. Esquecer a senha pessoal à frente do caixa eletrônico.
          Terapeuticologia. De acordo com a Paraprofilaxia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 providências práticas e inteligentes para se evitar a condição do aparvalhamento bovino quanto às perdas prematuras da memória, especificamente na fase da meia-idade física:
           1. Dieta. Buscar o balanceamento da dieta alimentar: ouvir o nutricionista.
           2. Estresse. Ficar atento ao nível de estresse: evitar o workaholism.
           3. Exercícios. Aumentar a capacidade aeróbica: andar regularmente na esteira ergométrica.
           4. Glicose. Observar a taxa de açúcar no sangue: fazer o checkup com o médico de confiança.
           5. Intelecto. Manter o cérebro ativo: produzir a megagescon escrita.
           6. Peso. Controlar o peso corporal: empregar habitualmente a balança pessoal.
           7. Sono. Corrigir a carga horária de sono: organizar-se permanentemente.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aparvalhamento bovino, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           03. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
           04. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
           05. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
           08. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
           09. Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           10. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
           11. Incompreensão: Compreensiologia; Nosográfico.
           12. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico.
           13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
           14. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Truncagem intraconsciencial: Intraconscienciologia; Nosográfico.
    NA VIDA MODERNA OS BRANCOS MENTAIS COMEÇAM
 A ATINGIR OS CÉREBROS DAS CABEÇAS AVOADAS AINDA NA MEIA-IDADE FÍSICA, EM GERAL DE MODO FRUSTRANTE, CONSTRANGEDOR E, O PIOR, ENTORPECEDOR.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já chegou à meia-idade física? Como convive com a memória?
           Bibliografia Específica:
           1. Kuhn, Daniel; Estágios Iniciais da Doença de Alzheimer: Primeiros Passos para a Família, os Amigos e os Cuidadores (Alzhemer’s Early Stages; First Steps for Families, Friends and Caregivers); pref. David A. Bennett; trad. Magda Lopes; revs. Tatiana y Tanaka; & Ana Carolina G. Ribeiro; 242 p.; 13 caps.; 6 endereços; 12 enus.; 1 esquema; 10 ilus.; 165 notas; 13 perguntas; 13 respostas; 12 tabs.; 29 websites; 85 refs.; alf.; 23 x 26 cm; br.; Editora Gaia; São Paulo, SP; 2010; páginas 1 a 242.
           2. Ramin, Cathryn Jakobson; Esculpido na Areia; Memória e Atenção. Os Desafios da Meia-idade (Carved in Sand: When Attention Fails and Memory Fades in Midlife); Autobiografia; revs. Catherina Epprecht; Raquel Correia; & Joana Milli; trad. Daniel Estill; & Monica Braga; 350 p.; 19 caps.; 292 notas; 2 websites; 77 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 12 a 69.