O antiutilitário é tudo aquilo sem utilidade prioritária, sem proveito nem serventia, não usável ou mesmo inútil para o desenvolvimento da vida e a consecução da programação existencial (autoproéxis) da conscin lúcida.
Você, leitor ou leitora, ainda mantém trastes inúteis ou bagulhos energéticos na vida diária? Você admite os posicionamentos pessoais antiutilitários?
ANTIUTILITÁRIO (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O antiutilitário é tudo aquilo sem utilidade prioritária, sem proveito nem serventia, não usável ou mesmo inútil para o desenvolvimento da vida e a consecução da programação existencial (autoproéxis) da conscin lúcida. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. A palavra utilitário deriva provavelmente do idioma Francês, utilitaire, “adepto do utilitarismo; útil; que visa à prática; programa de computador”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Inutilidade. 2. Antiprioritário. 3. Falso utilitarismo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo utilidade: antiutilitária; antiutilitário; autoutilitarismo; inútil; inutilidade; utilitarianismo; utilitarianista; utilitarianístico; utilitário; utilitarismo; utilitarista; utilitarístico. Neologia. O vocábulo antiutilitário e as duas expressões compostas antiutilitário inconsciente e antiutilitário autoconsciente são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Utilitário. 2. Prioritário. 3. Utilitarismo cosmoético. Estrangeirismologia: o modus vivendi errôneo; o hollow profile pessoal; a falta de upgrade nas realizações; o Prioritarium; o nonsense evolutivo; o dolce far niente; o modus faciendi desorganizador; o algoritmo de ordenação – quicksort – aplicado às prioridades evolutivas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das autoprioridades evolutivas. Filosofia. A filosofia do utilitarismo cosmoético. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopensenização utilitária; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: o antiutilitário; o fato de a conscin lúcida, quando organizada, não conservar consigo trastes inúteis; a inteligência pragmática utilitarista; a agenda utilitária pessoal; a estocagem de informações utilitárias; os falsos substitutos do insubstituível; a transformação de tudo em fonte utilitária; a instrumentalização utilitária; a pluriprospectividade utilitarista; a crise de crescimento como sendo útil; a utilidade pessoal das coisas; o melhor como sendo a pessoa ser utilitarista cosmoética ou adepta do utilitarismo prático das coisas e realidades da vida multidimensional; a autoconsciencialidade utilitarista mais inteligente como sendo evitar todo ato, gesto ou comportamento incapaz de servir para algo útil, sem acarretar fruto, por ser supérfluo, inútil, estéril e não cooperativo com a evolução consciencial; o melhor, mais racional e lógico como sendo a priorização das ações frutuosas; a falta da inteligência evolutiva (IE); as pré-concepções infelizes; as tendenciosidades falaciosas; o egoísmo pessoal; o falso utilitarismo; o porão consciencial na adultidade; o mau emprego do livre arbítrio; as insensatezes; as autodesfocagens; o vácuo evolutivo; o alienismo; a comatose evolutiva; o Manual Pessoal de Prioridades (MPP). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a eliminação dos bagulhos energéticos pessoais; o autoutilitarismo multidimensional; o utilitarismo tecnológico e paratecnológico evolutivo. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da prioridade; o princípio da eficácia; o princípio do utilitarismo somático; o princípio “se algo não é bom, não serve mesmo, não adianta fazer maquilagem ou edulcorar”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Tecnologia: a ausência da técnica do detalhismo; o fato de existir sempre a melhor técnica para cada desempenho pessoal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Serenarium. Neossinapsologia: as neossinapses predominando sobre as retrossinapses. Binomiologia: a receita providencial do binômio Prospectiva-Profilaxia. Interaciologia: a interação Recexologia-Priorologia; a interação ponteiro consciencial–autodecisão. Trinomiologia: o trinômio erro–engano–omissão deficitária; o trinômio recorrência-recrudescimento-cronicificação; o trinômio (aliteração) falta-falha-falência; o trinômio utilitarismo-pragmatismo-calculismo em bases cosmoéticas. Polinomiologia: o polinômio interiorose-apriorismose-neofobia-decidofobia. Antagonismologia: o antagonismo evolução / regressão; o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo automimese / prioridade. Politicologia: a vulgocracia; a asnocracia. Legislogia: a lei do vale-tudo. Filiologia: a retrofilia inconveniente. Fobiologia: a autopesquisofobia; a evoluciofobia; a xenofobia; a neofobia; a priorofobia; a cosmoeticofobia; a teleofobia; a autocriticofobia; a decidofobia. Sindromologia: a síndrome da mesmice; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da evasão; a síndrome da indecisão; a síndrome da borboleta; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do desviacionismo; a síndrome da apriorismose; a síndrome da despriorização existencial. Maniologia: a antiquomania; a riscomania; a ciliciomania; a monomania. Holotecologia: a experimentoteca; a apriorismoteca; a idiotismoteca; a absurdoteca; a evolucioteca; a recexoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Evoluciologia; a Despriorologia; a Passadologia; a Parapatologia; a Mimeticologia; a Retropensenologia; a Antienganologia; a Subcerebrologia; a Holomaturologia; a Recexologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cientista utilitarista. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cientista utilitarista. Hominologia: o Homo sapiens autodespriorisatus; o Homo sapiens mesmeticus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens autostigmaticus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens prioritarius. V. Argumentologia Exemplologia: antiutilitário inconsciente = tudo aquilo sem utilidade prioritária, sem proveito nem serventia, não usável ou mesmo inútil para o desenvolvimento da vida e a consecução da programação existencial da conscin ainda imatura e ignorante quanto à inteligência evolutiva; antiutilitário autoconsciente = tudo aquilo sem utilidade prioritária, sem proveito nem serventia, não usável ou mesmo inútil para o desenvolvimento da vida e a consecução da programação existencial da conscin, lúcida quanto às prioridades evolutivas, mas lastimavelmente preguiçosa e alienada quanto às autorreciclagens. Culturologia: a colheita da vivência cultural holobiográfica utilitária. Taxologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 categorias de realidades antiutilitárias a serem, racionalmente, evitadas por quem deseja evoluir cosmoeticamente: 01. Acervo antiutilitário: o inacessível. 02. Comportamento antiutilitário: o antifisiológico. 03. Comunicação antiutilitária: a incompreensível; a verborragia; a graforreia. 04. Conhecimento antiutilitário: o inútil. 05. Convivência antiutilitária: a ociosa. 06. Critério antiutilitário: o inavaliável. 07. Função antiutilitária: a contraproducente. 08. Gesto antiutilitário: o estereotipado; o cacoete. 09. Meta antiutilitária: a desproveitosa. 10. Objeto antiutilitário: o gadget imprestável. 11. Pensamento antiutilitário: o irracional. 12. Perspectiva antiutilitária: a mateológica. 13. Posicionamento antiutilitário: o anticosmoético. 14. Resultado antiutilitário: o insatisfatório. 15. Técnica antiutilitária: a impraticável. 16. Voto antiutilitário: o inconsequente. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o antitutilitário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 02. Autodespriorização: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 03. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 04. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Inutilogia: Holomaturologia; Homeostático. 06. Kit técnico: Intrafisicologia; Neutro. 07. Megaprioridade: Megapriorologia; Homeostático. 08. Objetivo prioritário: Autodiscernimentologia; Homeostático. 09. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 10. Princípio da prioridade compulsória: Holomaturologia; Homeostático. 11. Priorologia: Evoluciologia; Neutro. 12. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático. 13. Usabilidade: Experimentologia; Neutro. 14. Utilidade decrescente: Holomaturologia; Neutro. 15. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático. A MANUTENÇÃO DE TRASTES SEM UTILIDADE PRIORITÁRIA, PROVEITO E SERVENTIA, NÃO APLICÁVEIS À CONSECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL DA CONSCIN LÚCIDA, CONSTITUI INDEFENSÁVEL ATRASO DE VIDA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém trastes inúteis ou bagulhos energéticos na vida diária? Você admite os posicionamentos pessoais antiutilitários?