Antagonismo Pesquisa / Leitura

O antagonismo pesquisa / leitura é a posição, situação ou manifestação paradoxal de dualidade da oposição de reações fundamentais na existência, por parte da conscin vulgar, expondo incompatibilidade evidente contra a autopesquisa livre e universalista, mas, ao mesmo tempo, a favor da leitura sectária, dirigida, doutrinária, catequética, lavadora de cérebros.

Qual interesse predomina em você: as leituras superficiais ou as autopesquisas evolutivas? Por qual razão?

      ANTAGONISMO PESQUISA / LEITURA
                                   (ANTIPESQUISOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O antagonismo pesquisa / leitura é a posição, situação ou manifestação paradoxal de dualidade da oposição de reações fundamentais na existência, por parte da conscin vulgar, expondo incompatibilidade evidente contra a autopesquisa livre e universalista, mas, ao mesmo tempo, a favor da leitura sectária, dirigida, doutrinária, catequética, lavadora de cérebros.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo antagonismo vem do idioma Francês, antagonisme, e este do idioma Grego, antagonisma, “antagonismo; oposição; contrariedade”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitas, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente”. Apareceu no Século XIII. A palavra leitura provém do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; revistar; fazer escolha; ler para si; ler em voz alta”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Contraposição pesquisa / leitura. 2. Incompatibilidade pesquisa / leitura. 3. Antíctone mentalsomático.
          Neologia. As 3 expressões compostas antagonismo pesquisa / leitura, antagonismo literário pesquisa / leitura e antagonismo religioso pesquisa / leitura são neologismos técnicos da Antipesquisologia.
          Antonimologia: 1. Conciliação pesquisa-leitura. 2. Associação pesquisa-leitura. 3. Coadjuvação pesquisa-leitura.
          Estrangeirismologia: a brainwashing religiosa; o Scriptorium; o principium incredulitatis.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do universalismo; os laxopensenes; a laxopensenidade.
          Fatologia: as dessemelhanças de manifestações; as reações opositivas; a repulsão inescondível às autopesquisas; a antipesquisa; a antievolução; o antidiscernimento; a oposição ao essencial; a idiossincrasia ao autoconhecimento teático avançado; a apriorismose; o hábito da leitura superficial; o Opus Dei; o ato de fazer a cabeça dos incautos; o controle da leitura por outrem; a fuga à leitura útil; a falta do Caderno do Autopesquisador; as leituras irrefletidas; a autodidaxia livre; a busca minuciosa para averiguação da realidade; as anotações; a anagnosia; a anagnosiastenia; a anagnosiografia; as leituras reflexivas ao conduzirem a conscin às autopesquisas; a falta do protocolo de investigação; a inteligência evolutiva (IE) pessoal; a escala das prioridades evolutivas.
          Parafatologia: a ausência da prática do estado vibracional (EV) profilático.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: a necessidade do princípio da descrença.
          Tecnologia: a técnica do autodidatismo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
         Binomiologia: a falta do binômio admiração-discordância.
         Interaciologia: a interação monodimensionalidade-multidimensionalidade.
         Crescendologia: o crescendo colheita de expressões–colheita de conceitos.
         Trinomiologia: o trinômio pesquisa-leitura-consulta; o trinômio leituras-reflexão-registros; o trinômio mundinho-interiorose-apriorismose; o trinômio crendices-delírios-tradições.
         Polinomiologia: o polinômio pensenização-leituras-anotações-debates.
         Antagonismologia: o antagonismo pesquisa / leitura; o antagonismo mentalsoma / psicossoma; o antagonismo conscin teática / conscin teoricona; o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo irreconciliável Ciência / Religião; o antagonismo racionalidade / irracionalidade; o antagonismo essencial / acessório.
         Politicologia: a teocracia; a gurucracia; a antidemocracia.
         Filiologia: a leiturofilia; a teofilia.
         Fobiologia: a autopesquisofobia; a neofobia; a heterocriticofobia.
         Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome da dispersão consciencial.
         Maniologia: a idolomania; a teomania; a megalomania religiosa.
         Mitologia: os mitos da Soteriologia; as mitografias da canonicidade dogmática.
         Holotecologia: a infantoteca; a biblioteca; a prioroteca; a pesquisoteca; a infoteca; a lexicoteca; a encicloteca.
         Interdisciplinologia: a Antipesquisologia; a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Autopriorologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Dogmática.


                                             IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a pessoa malinformada.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o evoluciente; o fiel religioso; o desconhecedor do bibliotáfio; o numerário do Opus Dei.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar; a evoluciente; a fiel religiosa; a desconhecedora do bibliotáfio; a numerária do Opus Dei.
         Hominologia: o Homo sapiens antagonista; o Homo sapiens minidissidens; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens immaturus.


                                          V. Argumentologia

         Exemplologia: antagonismo literário pesquisa / leitura = a postura da leitora ou leitor dedicado apenas aos textos de passatempo, policiais ou romances, sem autopesquisas livres; antagonismo religioso pesquisa / leitura = a postura do fiel, mulher ou homem, dedicado apenas aos textos impingidos pela dogmática de determinada religião ou seita, sem autopesquisas livres.
         Taxologia. Segundo a Experimentologia, há linhas de conhecimento humano onde as pessoas são vitimizadas pela condição permanente do antagonismo pesquisa / leitura, por exemplo, determinadas religiões e seitas. Vale observar racionalmente, neste sentido, 13 características sociológicas do movimento espírita no Brasil, aqui dispostas na ordem funcional:
         01. Espiritismo como religião: sem pesquisas racionais, científicas, abertas.
          02. Federações do tipo vaticano: decretos de fundamentalismos dogmáticos e condenações das autopesquisas.
          03. Leitura dirigida dos adeptos: publicações e leituras censuradas pelas Federações.
          04. Manutenção dos leitores e leitoras de cabresto: dentro de raias rotuladas, apriorísticas.
          05. Assistencialismo da tarefa da consolação (tacon): sem a tarefa do esclarecimento (tares) universalista.
          06. Apologia dos patrulheiros ideológicos: kardecistas, cristãos fanáticos renascidos sem maior autodiscernimento evolutivo.
          07. Exaltação sectária do cristianismo: ao modo de mera seita cristã, logicamente facciosa.
          08. Assentamento no pentateuco kardecista: manutenção de adorações infantis e livros sagrados, irretocáveis para sempre, da chamada Teologia Espírita.
          09. Defesa ilógica do roustainguismo: dogma irracional da principal Federação há mais de século.
          10. Exclusão do debate e da refutação: condenados como tabus intelectuais.
          11. Doutrina engessada para sempre: sem laboratórios nem pesquisas teáticas, universalistas.
          12. Ausência completa do princípio da descrença: predeterminação de verdades absolutas, estagnadas.
          13. Continuidade dos fascínios de grupos medievalescos: ideias feitas, doutrinismos e inculcações.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o antagonismo pesquisa / leitura, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          05. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro.
          07. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Leitura: Leiturologia; Neutro.
          09. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          10. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro.
 A PESSOA, MESMO QUANDO LEITORA ÁVIDA DE OBRAS
      SUPERFICIAIS, NÃO DINAMIZADORAS DA EVOLUÇÃO
  CONSCIENCIAL, ESTARÁ SEMPRE FORA DO MEGAFOCO
    FUNDAMENTAL DA EXISTÊNCIA HUMANA PRODUTIVA.
          Questionologia. Qual interesse predomina em você: as leituras superficiais ou as autopesquisas evolutivas? Por qual razão?