Douta Ignorância

A douta ignorância é a condição de quem possui real erudição sobre determinada linha de conhecimento eletronótico, mas ignora inteiramente o essencial, prioritário, evolutivo, cosmoético e mais permanente quanto a esta vida humana e a vida extrafísica.

A douta ignorância alcança você, leitor ou leitora, de algum modo?

      DOUTA IGNORÂNCIA
                            (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A douta ignorância é a condição de quem possui real erudição sobre determinada linha de conhecimento eletronótico, mas ignora inteiramente o essencial, prioritário, evolutivo, cosmoético e mais permanente quanto a esta vida humana e a vida extrafísica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo douto vem do idioma Latim, doctus, “que aprendeu; que foi instruído; sábio; douto”, de docere, “ensinar; instruir; mostrar”. Apareceu no Século XIV. A palavra ignorância deriva também do idioma Latim, ignorantia ou ignorato, “falta de conhecimento; falta de saber; ignorância”. Surgiu no mesmo Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Ignorância douta. 02. Ignorância presumida. 03. Erudição despriorizada. 04. Presunção do saber. 05. Arrogância intelectual; atrasamento intelectivo. 06. Pesporrência mentalsomática. 07. Abecedarianismo evolutivo. 08. Vaidade científica. 09. Gnosofobia evolutiva. 10. Inerudição evolutiva.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo douto: douta; doutor; doutora; doutoraço; doutorada; doutorado; doutoral; doutoramento; doutoranda; doutorando; doutorar; doutor-de-raiz; doutoreca; doutoreco; doutorice; megadouto; pós-doutorado; pós-doutoramento; pós-doutoranda; pós-doutorando.
          Neologia. As duas expressões compostas douta ignorância mínima e douta ignorância máxima são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia.
          Antonimologia: 01. Ignorância vulgar. 02. Erudição prioritária. 03. Modéstia do saber. 04. Evolutividade pessoal. 05. Inteligência evolutiva. 06. Conhecença intermissiva. 07. Erudição evolutiva. 08. Gnosiofilia evolutiva. 09. Adiantamento evolutivo. 10. Autopriorização intelectiva.
          Estrangeirismologia: a docta ignorantia; o savant idiot (savantismo); o maya; a coincidentia oppositorum; o know-how de viver; o neomodus operandi da evolução consciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ignorância gera metástases? Megatrafar: douta ignorância. Dogmata: megadouto ignorante.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento prioritário quanto à evolução consciencial; os bradipensenes; a bradipensenidade; os pensenes disfuncionais do dia; o caos circumpensênico.
          Fatologia: a douta ignorância; a douta ignorância socrática; a opressão da ignorância douta; a ignorância de fato; a vaidade científica; a carência do conhecimento fundamental; o vício das pressuposições; o obscurantismo quanto ao prioritário; o analfabetismo funcional; a falta de conhecer o megalocus da própria existência; o apedeutismo evolutivo; a incompetência evolutiva; a intelijumência; a pseudossabedoria; a desinformação quanto ao fundamental; o conhecimento externo sem o autoconhecimento; a cognição do elétron sem a cognição de si próprio; a despriorização crassa; a antiautodidaxia; a escoliose mental; a antirrazão; a ignorância cosmoética; o desconhecimento das causas prioritárias da interassistencialidade; a incapacidade pessoal de compreender o essencial; o método da busca inteligente; a sabedoria de conhecer a extensão da própria ignorância; a ignorância de desconhecer a própria ignorância básica; a desfocagem do essencial; a ignorância quanto à inteligência evolutiva (IE); o autoconhecimento exaustivo; a pesquisa pessoal participativa; a ocupação e ampliação correta da estrutura do cérebro; a primazia mentalsomática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a busca da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o convite à prudência quanto à próxima dessoma pessoal; a bisonhice intermissiva; a imperícia multidimensional; a ignorância proexológica; o apedeutismo energossomático; a pluriorientação seletiva das autopercepções.


                                           III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Enumerologia: a abordagem-análise; a interpretação-raciocínio; a confrontação-discussão; a refutação-fundamento; a argumentação-logicidade; a justificativa-tese; a demonstração-prova.
          Binomiologia: o binômio autodidatismo-erudição; o binômio Subcerebrologia-Paracerebrologia; o binômio enciclopedismo-pancognição.
          Trinomiologia: o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia.
          Antagonismologia: o antagonismo autoconhecimento / ignorância; o antagonismo cultura / curtura.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço.
          Filiologia: a autocognofilia; a gnosiofilia do essencial.
          Fobiologia: a filosofofobia; a gnosiofobia do indispensável.
          Sindromologia: a síndrome da despriorização existencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Mitologia: os megamitos cientifistas convencionais.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a evolucioteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Comunicologia; a Parapedagogiologia; a Holofilosofia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin trancada.
          Masculinologia: o filósofo alemão Nicolau Krebs de Cusa (1401–1464); o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o escritor; o intelectual; o literato; o filósofo; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o homem de ação; o mercador da própria ignorância; o douto ignorante; o doctíloquo; o ph.Deus.
          Femininologia: a compassageira evolutiva; a evoluciente; a escritora; a intelectual; a literata; a filósofa; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a mulher de ação; a mercadora da própria ignorância; a douta ignorante; a doctíloqua; a ph.Deusa.
          Hominologia: o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens masochista.


                                                  V. Argumentologia

            Exemplologia: douta ignorância mínima = a de quem pontifica algum saber de amador sem a autovivência profissional na área; douta ignorância máxima = a de quem critica a multidimensionalidade consciencial sem a autexperimentação teática, verbacional, competente.
            Culturologia: as autodeformações culturais.
            Caracterologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de personalidades vítimas da condição da douta ignorância:
            1. Cientista: o sábio eletronótico, ignorante das próprias energias conscienciais (ECs), naquela condição clássica da insciência quando as árvores não permitem ver o bosque.
            2. Filósofo: o teoricão sem interassistencialidade cosmoética.
            3. Literato: aquele ser humano muito instruído, porém sem escritos morais evolutivos.
            4. Nobelista: o laureado com o Prêmio Nobel de Física, mas psicótico do elétron.
            5. Ph.Deus: o monstro sagrado da universidade, mero intelectual convencional.
            6. Professor: o docente com pós-doutorado, intelectual, convencional, vulgar.
            7. Sacerdote: quem ensina sem admitir o ensino, incapaz de assumir a recéxis.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a douta ignorância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            1. Apedeutismo: Parapedagogiologia; Nosográfico.
            2. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            3. Conhecimento: Autocogniciologia; Neutro.
            4. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
            5. Faixa conscienciológica: Evoluciologia; Neutro.
            6. Priorologia: Evoluciologia; Neutro.
            7. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
  A CONDIÇÃO DA DOUTA IGNORÂNCIA VEM ATRASANDO
 A EVOLUÇÃO AUTOCONSCIENTE DE MILHÕES DE CONSCIÊNCIAS, CONSCINS, HOMENS E MULHERES PELA
      TERRA AFORA, ATRAVÉS DE MILÊNIOS E MILÊNIOS.
            Questionologia. A douta ignorância alcança você, leitor ou leitora, de algum modo?
Como convive você com a situação?
            Bibliografia Específica:
            1. Cusa, Nicolau de; A Douta Ignorância (De Docta Ignorantia); trad., pref., int., notas, Reinholdo Aloysio Ullmann; 248 p.; 51 caps.; 1 cronologia; 69 enus.; 4 ilus.; 59 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; EDIPUCRS; Porto Alegre, RS; 2002; páginas 41 a 225.
            2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 128 e 199.
            3. Idem; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 2 Vols.; 2.494 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 720 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 16 endereços; 2.892 enus.; estatísticas; 6 filmografias; 1 foto; 720 frases enfáticas; 5 índices; 1.722 neologismos; 1.750 perguntas; 720 remissiologias; 16 siglas; 50 tabs.; 135 técnicas; 16 websites; 603 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 12 cm; enc.; 3 a Ed. Protótipo
– rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 307 e 1.597.
             4. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 586, 642 e 984.
             5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 665.
             6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 84.
             7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 140.